A LIBERDADE... (...). "DEUS, dólares e dinheiro. Dólares, DEUS e dinheiro. Dinheiro, dólares e DEUS. Dúvidas e dívidas! Dívidas ou dúvidas? - 6ª parte.
O “Ouro Amarelo”, o “Ouro Negro” e o “Ouro Vermelho”. (6ª parte).
Breve introdução - Os textos que escrevemos sobre cultura poderiam ser enquadrados entre os artigos sobre saúde. Porém, como falamos pouco sobre Medicina e Saúde e mais em temas gerais, optamos por inseri-los nos artigos culturais.
O livro de David Dietz, intitulado “All About Great Medical Discoveries” foi publicado em inglês no ano de 1960. No Brasil a 1ª edição foi publicada em 1963, a 2ª em 1964 e a 3ª edição publicada em 1965, pela DISTRIBUIDORA Record (Rio de Janeiro).
O livro de David Dietz faz parte de uma Enciclopédia Juvenil, na qual encontramos 39 Livros. O livro de Dietz é o de número 10 e tem 128 páginas. Em português, o livro é traduzido com o titulo “AS GRANDES DESCOBERTAS DA MEDICINA”.
A edição que dispomos é a 3ª edição, publicada em 1965. As informações que repassaremos aos leitores é baseada nesta edição. Portanto o livro (de 1960) já completou 56 anos de idade.
O Livro de David Dietz consta de 23 capítulos a saber:
01 – O Milagre da Medicina Moderna.
02 – A Medicina nos Tempos Antigos.
03 – O Corpo Humano.
04 – Os Segredos do Coração.
05 – Os Sons Reveladores.
06 – Os Germes Assassinos.
07 – A Varíola e a Vacinação.
08 – Pasteur Indica o Caminho.
09 – Os Carneiros Doentes e os Cães Raivosos.
10 – A Batata Cozida Fria.
11 – A Sufocante Membrana Cinzenta.
12 – A Febre Amarela.
13 – O Triunfo sobre a Dor.
14 – A Importância das Mãos Limpas.
15 – As Maravilhas da Cirurgia Moderna.
16 – Os Penetrantes Raios X.
17 – O Alfabeto das Vitaminas.
18 – A Química da Vida.
19 – Os Projéteis Mágicos.
20 – Germes podem combater Germes.
21 – Germicidas Que Vivem no Solo.
22 – A Batalha Contra a Poliomielite.
23 – A Idade de Ouro da Medicina.
Entre os 23 capítulos, 6 (seis) deles são relacionados ao mundo “misterioso” da IMUNOLOGIA, a saber:
01 – Capítulo 7 – A Varíola e a VACINAÇÃO. (VACINA antivariólica).
02 – Capítulo 9 – Os Carneiros Doentes e os Cães Raivosos. (VACINA antirábica).
03 – Capítulo 10 – A Batata Cozida Fria. (VACINA antisarampo, VACINA anticatapora).
04 – Capítulo 11 – A Sufocante Membrana Cinzenta. (VACINA antidiftérica ou toxóide diftérico).
05 – Capítulo 12 - A Febre Amarela. (VACINA antiamarílica).
06 – Capítulo 22 – A Batalha Contra a Poliomielite. (VACINA antipoliolielite).
Embora a IMUNOLOGIA continue sendo um tema “misterioso”, percebe-se com bastante clareza que em um Livro publicado há 56 anos, - 1960 - já está registrado a existência de 07 VACINAS contra 07 enfermidades INFECCIOSAS diferentes: VARÍOLA, Raiva, Sarampo, Catapora, Difteria, Febre Amarela e POLIOMIELITE.
Embora o autor (David Dietz) não tenha registrado em seu brilhante Livro, podemos afirmar com muita convicção, que, em 1960, já existiam também a VACINA BCG, - contra a Tuberculose -, a VACINA antitetânica ou toxóide tetânico, - contra o Tétano - e a VACINA anticoqueluche ou toxóide coqueluche, - contra a Coqueluche, aumentando assim o arsenal IMUNOBIOLÓGICO contra 10 doenças INFECCIOSAS diferentes.
À lista das tão temidas doenças INFECCIOSAS, acrescente-se agora a Tuberculose, o Tétano e a Coqueluche, totalizando então 10 enfermidades INFECCIOSAS e/ou INFECTO-CONTAGIOSAS.
Percebe-se também com bastante clareza, que as 10 VACINAS estão direcionadas para a profilaxia de 10 enfermidades causadas por micro-organismos (bactérias ou vírus) – INFECÇÕES.
A IMUNOLOGIA e por conseguinte a IMUNOTERAPIA, era direcionada exclusivamente para o combate de micro-organismos – Enfermidades INFECCIOSAS.
No entanto, relembramos mais uma vez que o médico e cientista Dr. Ricardo Veronesi, em 1976, escreveu um artigo científico sobre IMUNOTERAPIA, no qual, ele afirma que tal TERAPÊUTICA poderia ser ampliada para outras enfermidades, diferentes das Doenças INFECCIOSAS, inclusive, entre outros benefícios, como reforço na luta contra o CÂNCER.
O trabalho científico do Dr. Ricardo Veronesi, “IMUNOTERAPIA: O Impacto Médico do Século”, não foi levado em conta pela comunidade científica, foi esquecido, foi menosprezado e, finalmente, em 2007, foi jogado na lata de lixo pelos incompetentes e tendenciosos pareceristas do CONSELHO FEDERAL de MEDICINA (CFM).
Todavia, em 2013, a prestigiada revista científica norte-americana, SCIENCE, concede o prêmio de maior Avanço Científico do Ano, exatamente à IMUNOTERAPIA contra o CÂNCER, para surpresa e desgosto da Indústria da ONCOLOGIA. Ou seja, à crescente, enriquecedora e gananciosa Indústria do CÂNCER.
Ainda voltaremos ao assunto. No momento estamos interessados no que escreveu David Dietz, há 56 anos.
No atual momento estamos interessados mais de perto no Capítulo 19 – “Os Projéteis Mágicos”, no Capítulo 20 – “Germes Podem Combater Germes” e no Capítulo 21 – “Germicidas que Vivem no Solo”.
“Os Projéteis Mágicos” (Capítulo 19) - (...) Um dos primeiros médicos a procurar um produto QUÍMICO que matasse os germes, sem prejudicar o paciente, foi Paul Ehrlich, que iniciou sua carreira como assistente do laboratório de Robert Kock, em Berlim.
Paul Erlich estava interessado em corantes para que as bactérias pudessem ser vistas ao microscópio com mais facilidade.
(...) Paul Erlich passou, em seguida, a estudar os compostos do arsênico. Não ignorava, é claro, que o arsênico fosse um veneno, mas tinha a esperança de encontrar um composto que somente aos germes envenenasse. Disse ele estar procurando um “projétil mágico”.
Um após outro o cientista preparou compostos de arsênico. Os primeiros 605 compostos preparados por ele não tinham qualquer utilidade. O 606º foi produzido em 1910. Com este foi diferente. Ele não era o projétil mágico capaz de matar todos os germes, mas eliminava um tipo – os germes causadores da sífilis.
Ao produto deu Erlich o nome de SALVARSAN. Uma forma melhorada foi obtida anos mais tarde, recebendo o nome de NEOSALVARSAN.
Observação do escriba: SALV = SALVAR. ARSAN = ARSÊNICO. Ou seja, SALVAR pelo ARSÊNICO.
Muitos cientistas asseguraram que não tardaria a aparecer o projétil mágico, capaz de eliminar todos os germes. Havia, porém, muito otimismo da parte deles, no entanto nenhum progresso foi conseguido nos 25 anos que se seguiram.
Por fim, em 1935, foi anunciado o sucesso da SULFANILAMIDA, a primeira das drogas de SULFA. Essas drogas eram tão eficientes no combate a um grande número de germes causadores de doenças que passaram a ser conhecidas como as “drogas maravilhosas”.
Em 1932, um cientista alemão, Gerhard Domagk, deu início a algumas experiências com camundongos. Injetou-lhes no sangue estreptococos. Se nada mais fizesse, os pequeninos animais morreriam de SEPTICEMIA.
Aplicou-lhes, porém, injeções de SULFANILAMIDA e eles se recuperaram. Até 15 de fevereiro de 1935, no entanto, Domagk não publicou relato algum de suas experiências.
Cientistas de vários países, inclusive da França, da Inglaterra e dos Estados Unidos, passaram a estudar a SULFANILAMIDA. Cedo verificaram ser ela, na verdade, uma droga maravilhosa.
Nos anos que se seguiram foram produzidas diversas drogas relacionadas com a SULFANILAMIDA, como a SULFADIAZINA, o SULFATIAZOL, a SULFAPIRIDINA e outras.
Todas elas, em conjunto, são conhecidas como “SULFAS”. (...) As SULFAS são denominadas “DROGAS BACTERIOSTÁTICAS”. Isto significa que elas não ENVENENAM ou EXTERMNAM os germes, mas os IMPEDE de CRESCEREM e se MULTIPLICAREM.
Observações do escriba:
1ª – A 1ª SULFA foi a SULFANILAMIDA, que começou a ser usada em 1935.
2ª – A seguir foram descobertas outras SULFAS.
3ª – Todas elas, em conjunto são conhecidas como “SULFAS”.
4ª – As SULFAS são denominadas “DROGAS BACTERIOSTÁTICAS”.
5ª – Elas não ENVENENAM ou EXTERMINAM os germes, mas os impede de CRESCEREM e se MULTIPLICAREM.
6ª – Tais palavras foram escritas por um especialista em CIÊNCIAS MÉDICAS, 25 anos após a descoberta da SULFANILAMIDA.
6ª – Se as SULFAS não EXTERMINAM os germes, quem é que os exterminam? Quem?
7ª – Este pequeno “detalhe” vai dar ainda muito o que falar. Drogas BACTERIOSTÁTICAS existem! Mas, existem drogas BACTERICIDAS?
“Germes Podem Combater Germes” (Capítulo 20).
(...) Experimentou Fleming injetar a PENICILINA em coelhos, tendo verificado que não se produziam efeitos maléficos. O cientista escocês, porém, não dispunha de instalação para a produção de grandes quantidades de PENICILINA e, desta forma, não foi muito longe com suas experiências.
Publicou os resultados do que já conseguira, mas o mundo da ciência não lhes deu maior atenção.
É difícil explicar essa falta de interesse, mas a razão talvez se encontre no desapontamento trazido pela “PIOCINASE”.
Observações do escriba:
1ª – Dissemos em artigos anteriores que a PENICILINA foi o 1º antibiótico descoberto na história da medicina.
2ª – Tal informação não está correta.
3ª – Tal versão, ainda hoje é defendida por muitos pesquisadores.
4ª – Na verdade, o 1º antibiótico da história da medicina é a PIOCINASE. Eis a verdade a seguir.
5ª – (...) Tendo sido descoberto, mais tarde, que os germes da DIFTERIA produziam um veneno, ou “toxina”, ocorreu a vários médicos que alguns germes talvez produzissem toxinas capazes de envenenar outras bactérias.
Coube a dois alemães, os Drs. Rudolph Emmerich e Oscar Low, encontrar, em 1889, um tal germe. Seu nome era muito extenso – “Pseudomona aeruginosa”.
Criaram grande quantidade desse germe e obtiveram uma secreção a que chamaram ‘PIOCINASE”. Essa secreção, que não lhes foi possível obter em forma pura, veio a ser o primeiro antibiótico da história da medicina. (...)
(...) Dez anos depois a situação mudou, com a eclosão da Segunda Guerra Mundial. As SULFAS estavam sendo usadas para tratar os ferimentos de guerra.
Um médico australiano, no entanto, julgou que seria possível encontrar um antibiótico mais poderoso do que aquelas drogas. Era ele Howard H. Florey, da Universidade de Oxford.
Decidiu começar com a PENICILINA de Fleming. Desde 1928 Fleming vinha conservando vivas algumas culturas da colônia original do “Penicillium notatum” que havia contaminado sua placa de Petri. Howard Florey conseguiu de Fleming algumas delas.
Com o auxílio de um brilhante químico de nome Ernst Chain, lançou-se Florey à tarefa de produzir uma forma purificada de PENICILINA. Após meses de trabalho intenso, conseguiram os dois obter PENICILINA pura em quantidade suficiente para levar a efeito experiências com camundongos.
Surpreenderam-se com o estrondoso sucesso obtido no tratamento de inúmeras INFECÇÕES.
Com o apoio financeiro da FUNDAÇÃO ROCKEFELLER e do Conselho Britânico de Pesquisas Médicas, Howard Florey e Ernst Chain conseguiram expandir seus estudos e introduzir melhoramentos na criação de colônias e na extração de PENICILINA.
Observações do escriba:
1ª - É interessante chamar a atenção para o fato de que, mais uma vez, houve a necessidade da participação de um QUÍMICO (no caso Ernst Chain), para que mais uma droga pudesse ser usada pelos médicos.
2ª – Os QUÍMICOS trabalham nos bastidores das Indústrias Farmacêuticas.
3ª – A grande maioria dos médicos não têm acesso diretamente aos seus trabalhos.
4ª – No entanto um “grupo seleto” de médicos são usados como porta-vozes da Indústria Farmacêutica, naturalmente muito bem premiados e/ou remunerados.
5ª – Fica evidente a participação financeira da FUNDAÇÃO ROCKEFELLER, no aperfeiçoamento da PENICILINA.
6ª – Como a Inglaterra estava numa guerra acirrada contra a Alemanha, (estavam gastando mais dinheiro com armamentos e outras coisas), é de se imaginar que o Conselho Britânico de Pesquisas Médicas, contribuiu com uma parcela financeira ínfima para o aperfeiçoamento da PENICILINA.
(...) Em 1941 eles estavam prontos para testar a PENICILINA em um ser humano. O paciente era um policial inglês, de quarenta e três anos, vítima de um caso muito sério de INFECÇÃO. As SULFAS haviam sido tentadas sem êxito e tornava-se evidente que o homem agonizava.
A primeira injeção de PENICILINA foi aplicada no paciente no dia 12 de fevereiro de 1941. Dentro de vinte e quatro horas as melhoras eram surpreendentes. O estado do homem continuava a melhorar à proporção que lhe eram aplicadas as injeções diárias. No dia 15 de fevereiro sua temperatura já voltava ao normal.
Quatro dias mais tarde, no entanto, sucedeu desalentadora tragédia. Esgotou-se a PENICILINA de Florey e Chain. Antes que novo suprimento pudesse ser produzido o paciente piorou e morreu.
Houve necessidade de aperfeiçoamento do processo para a produção da PENICILINA em larga escala.
A Inglaterra, porém, não era, à época, o local apropriado, pois as bombas alemãs caíam diariamente sobre as cidades inglesas. Em julho de 1941, o médico Florey cruzou o Atlântico para obter o auxílio americano na fabricação da PENICILINA. O governo americano destinou alguns milhões de dólares para atender essa finalidade.
O governo conseguiu mais tarde, a ajuda de cinco das maiores empresas americanas engajadas na fabricação de drogas. Não tardou a que centenas de médicos, cientistas e engenheiros estivessem envolvidos no problema de como produzir PENICILINA em quantidades suficientes para atender às necessidades das tropas aliadas empenhadas na II Guerra Mundial.
Observações do escriba:
1ª – Ao que tudo indica a 1ª experiência com a PENICILINA em seres humanos foi realizada em território inglês.
2ª – A falta de condições de trabalho (por causa da guerra) e a falta de dinheiro, fez com que o médico australiano Howard H. Florey, o químico Ernst Chain e outros colaboradores viajassem para os Estados Unidos.
3ª – É de se imaginar que mais uma vez a FUNDAÇÃO ROCKEFELLER tenha feito contribuição financeira.
4ª – Lamentavelmente o autor do Livro (David Dietz), não menciona os nomes das cinco maiores empresas americanas fabricantes de drogas.
5ª – Por volta de 1944, 21 empresas farmacêuticas estavam envolvidas na produção de PENICILINA. Infelizmente o autor também não menciona os nomes delas.
6ª – É quase certo que as Indústrias Farmacêuticas, previram a médio prazo, um negócio rentável na produção de PENICILINA e de outros antibióticos.
7ª – Também ficamos sem saber quais foram as principais Instituições Bancárias que patrocinaram as empresas de drogas, nesta nova empreitada.
“Germicidas que Vivem no Solo” – (Capítulo 21). – Foi um outro cientista francês, o Dr. René J. Dubos, quem primeiro identificou no solo um eficaz destruidor de germes.
O Dr. Dubos iniciou seus estudos de ciência em Paris, mas transferiu-se para os Estados Unidos, em 1924, para continuá-los com o Dr. Selman A. Waksman, professor de microbiologia do solo na Universidade Rutgers, de New Jersey.
Em 1927 aceitou um cargo no INSTITUTO ROCKEFELLER de Pesquisas Médicas, em Nova York. Dez anos mais tarde abraçou a cidadania americana.
(...) Dubos começou a juntar ao solo germes de doenças. (...) Finalmente conseguiu, de um deles, obter uma cultura de germes capazes de destruir outros, causadores de doenças. Tratava-se de um germe conhecido como “Bacillus brevis”. Produziu grandes quantidades desse germe e obteve, assim, um antibiótico a que deu o nome de TIROTRICINA.
O novo antibiótico revelou-se altamente eficaz no tratamento das feridas e das INFECÇÕES da pele. Mas não poderia ser empregado para combater aos germes que houvessem penetrado no sangue, porque não somente destruiria esses germes como também os glóbulos vermelhos.
Dubos descobriu a TIROTRICINA em 1939, ano em que se iniciou a Segunda Guerra Mundial.
Todo o mundo percebeu como seria importante dispor de poderosos antibióticos para combater as INFECÇÕES dos ferimentos e as doenças nas frentes de batalha.
Inspirado pela realização de Dubos, Waksman decidiu procurar antibióticos entre os germes do solo. Usou um processo mais rápido do que o de Dubos.
(...) Finalmente, em 1943, sua longa pesquisa terminou com uma grande vitória. De um germe conhecido como “Streptomyces griseus” obtiveram um antibiótico a que deram o nome de ESTREPTOMICINA, que veio a mostrar-se extremamente útil e poderoso.
Um dos fatos mais positivos a respeito da ESTREPTOMICINA é que ela ataca muito germes resistentes à PENICILINA.
Como consequência do êxito de Waksman, cientistas de inúmeros laboratórios empenharam-se na procura de antibióticos entre os germes do solo.
Desde 1943 um grande número foi descoberto, inclusive a AUREOMICINA, a CLOROMICETINA, a TERRAMICINA e outros.
Cerca de vinte antibióticos estão sendo usados, hoje em dia, pelos médicos. Os antibióticos revolucionaram a prática da medicina e deram aos médicos a possibilidade de exercerem um novo domínio sobre os germes das doenças.
Prossegue a busca de novos antibióticos. Os cientistas sonham ainda em encontrar o “projétil mágico” de Paul Ehrlich, capaz de eliminar os germes de todas as doenças.
Observações do escriba:
1ª – Os cientistas jamais descobrirão o tal “projétil mágico” capaz de eliminar todas as doenças INFECCIOSAS.
2ª – Todavia, já existe uma “maneira mágica” capaz de evitar todas as doenças INFECCIOSAS.
3ª - Acredito que uma boa parte dos leitores já devem ter uma pequena pista do que estamos falando.
4ª – E da competência do escriba a tarefa de convencer a absolutamente todos os leitores aquilo que nós que estamos afirmando. Inclusive a tão esperada COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA.
5ª – Por enquanto, vamos nos “divertir” mais um pouco com alguns acontecimentos do mundo e do submundo da medicina. Lamentavelmente, alguns acontecimentos são trágicos.
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.
Aracaju, sábado, 20 de fevereiro de 2016.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) - Livro de David Dietz – 10º volume da Enciclopédia Juvenil – AS GRANDES DESCOBERTAS DA MEDICINA – Edição em Inglês de 1960 – 1ª Edição em Português – setembro de 1963 – 2ª Edição – maio de 1964 – 3ª Edição em Português - 1965 – DISTRIBUIDORA RECORD (Rio de Janeiro) – Páginas 101, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110, 111, 112 e 113 (transcrição parcial) – (128 páginas). (2) – Outras fontes.