A LIBERDADE... (...). "MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika vírus ou outras causas?" - "Alguns "contos" sobre o Dr. RICARDO VERONESI" - "Os Zika vírus? Exportem os elementos para a INDONÉSIA! Lá fuzilam eles...".
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...
Artigo Extra.
MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika vírus ou outras causas?
ZIKA VÍRUS: O que nos ensinam alguns LIVROS de MEDICINA. (3ª parte).
Deixem-me continuar contando algumas coisas...
1º Conto.
“Foto: Dr. RICARDO VERONESI”.
Por Roberto Focaccia (*).
Na convivência de mais de 30 anos, tive o privilégio de receber lições de ciência e de vida do professor VERONESI e pude entender a profundidade de seu senso crítico, o entusiasmo e a paixão com que se entregou à causa humana ao longo de sua carreira de médico e docente.
O mestre exerceu a função de propor grandes teses, de trazer à crítica os grandes problemas médico-sociais. Escolheu caminhos universitários e políticos (aliás, um mau político) que estavam em frontal oposição às minhas convicções, mas sua sinceridade e o ímpeto com que os defendia merecia sempre minha profunda admiração.
Defendia ideias avançadas para sua época: queria o CONTROLE da NATALIDADE. Defendia o fim da ditadura acadêmica em sua UNIVERSIDADE, e acabou tendo o desprezo dos beneficiários.
Queria a INDÚSTRIA FARMACÊUTICA INTERNACIONAL integrada ao PESQUISADOR NACIONAL. Queria a LEGALIZAÇÃO do ABORTO e teve violenta reação CLERICAL.
Defendia a VACINAÇÃO BÁSICA compulsória porque não podia compreender a cegueira dos gestores da saúde, o que lhe valeu a inimizade de tantos cientistas menores, cronificados nas esferas do poder público.
Tendo iniciado sua carreira médica especializando-se em VIROLOGIA, nos ESTADOS UNIDOS, de volta ao Brasil elegeu as VACINAS ANTIVIRAIS como sua LINHA de PESQUISA, e posteriormente o TÉTANO, onde deu enorme contribuição ao estudo dessa patologia.
Fundou a Sociedade Internacional de TÉTANO, com sede em LYON, na FRANÇA, e alcançou o respeito da Organização Mundial da Saúde e da sociedade científica mundial.
Em 1980, comandou a fundação da Sociedade Brasileira de Infectologia. Por suas mãos e liderança, buscou uma alternativa associativa à Medicina Tropical e que, por abraçar essencialmente apenas as grandes endemias nacionais, teimosamente não abria espaço à desamparada infectologia clínica.
Foi seu primeiro Presidente, conseguindo às duras penas superar descréditos e preconceitos, implantando a hoje forte e reconhecida SBI.
Consultor da ACADEMIA de CIÊNCIAS dos ESTADOS UNIDOS, membro do conselho editorial de inúmeras publicações indexadas, traçou horizontes para tantos discípulos, deixou uma escola, escreveu livros aqui e lá fora, elaborou um dos mais extensos currículos da Universidade Brasileira.
Entretanto, e curiosamente, guardava o segredo de que seu maior feito em vida havia sido a paternidade de uma lei que conseguiu fazer aprovar tornando obrigatória a VACINAÇÃO ANTITETÂNICA em pré-escolares.
Ostentava a soberba dos vencedores, mas como todo ser humano se gratificava mesmo pelos pequenos atos de grandeza que pode oferecer à sociedade. Era o que mais admirava no meu mestre. Ensinou-me os caminhos da ciência e me contemplou com o convívio de sua inteligência, sua personalidade marcante, impulsiva, humana.
Ninguém foi indiferente ao mestre: endeusado por muitos, odiado por outros. VERONESI foi polêmico como desejava.
Foi extremamente discriminado por suas posições políticas mais "à direita". Muitos se afastaram pelo rótulo injusto que recebeu de "agente da direita".
Conseguiu, em seu tempo, a contradição de pregar à direita e lutar pelas injustiças e desigualdades sociais. Mas isso o magoava muito, e talvez tenha sido a força motriz de viver a ciência em esferas científicas mais altas no exterior onde tinha seus méritos reconhecidos.
Professor Emérito da Universidade de São Paulo recebeu título de Professor Honoris Causa de grandes universidades do exterior, foi contemplado e festejado nos grandes centros científicos do mundo, recebendo as mais altas e merecidas comendas.
Em nossas andanças pelos grandes centros de pesquisa do mundo pude testemunhar o quanto era reconhecido e respeitado. Assisti a discussões científicas entre o mestre e os grandes nomes da ciência mundial.
VERONESI fazia proposições que frequentemente deixavam seus interlocutores entusiasmados.
Compartilhamos tantas e tantas pesquisas com grandes nomes da ciência mundial, em uma época que a pesquisa não estava atrelada e encomendada pelo marketing das grandes corporações da INDÚSTRIA FARMACÊUTICA.
Tive o orgulho de conviver em nossas andanças pelo mundo com figuras notáveis como SABIN, SALK, Frenkel, Krugman, Gadusek, Trepo, Cvetanovic, Masur, Gallo, Montagnier, Fauci, Rizzetto, Blumberg, Bizzini, Kryzanovski, Yamaguchi, e tantos expoentes mais da infectologia.
E assim era meu mestre. Assim são os gênios. Professor VERONES foi um Homem extraordinário, que honrou nossa ciência e deixa uma lacuna que jamais será preenchida. Um cidadão da Humanidade.
(*) Roberto Focaccia é Infectologista e Professor Livre-docente pela FMUSP. Coordenador do Grupo de Hepatites do Hospital Emílio Ribas. Foi fundador e vice-presidente da SBI. Coautor de inúmeros artigos e livros com RICARDO VERONESI, entre eles o Tratado de Infectologia, ganhador do Prêmio Jabuti em 1997.
2º Conto.
Quinta-feira, 8 de maio de 2014
Ricardo Veronesi, 10 anos sem o mestre
Nós estivemos juntos pela última vez em um velório. Em abril de 2002, nas dependências da Congregação da Faculdade de Medicina da USP, a comunidade médica rendia suas homenagens a um dos monstros sagrados da arte hipocrática: a morte de Carlos da Silva Lacaz.
Naquele ambiente que se respira história da medicina, lado a lado, comentávamos a recente perda para São Paulo, o Brasil e a humanidade.
Depois conversamos por algum tempo sobre família, minha cidade e depois ainda falaríamos algumas vezes ao telefone. Dois anos depois chegaria sua vez.
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Conheci Prof. Veronesi enquanto eu era aluno da faculdade de medicina em Londrina. Sempre atento às biografias médicas e ao estudo de nossa história caiu-me às mãos (o dono do exemplar é meu colega de turma Paulo Navarro) a biografia do Prof. Renato Locchi, anatomista, discípulo direto e herdeiro da tradição de Prof. Alfonso Bovero, nome este que renderia um adjetivo cujo significado era austeridade, dignidade, retidão e competência. Dos anos 30 aos 70, os possuidores de tais qualidades eram nomeados “à boca pequena” de “boverianos”.
Após a leitura deste livreto, de autoria do Prof. Liberato Di Dio (que também conheci através dos Professores Lacaz e Veronesi) decidi conhecer mais sobre a história da medicina em SP e acabei conhecendo o Prof. Ricardo Veronesi.
Descendente dos “italianinhos do Brás” (como ele dizia), na adolescência cogitou ser oficial da Polícia Militar de São Paulo (antiga Força Pública). Tal ideia foi deixada de lado por influência de outro nome sagrado da cardiologia brasileira: Bernardino Tranchesi. Seu grande colega de turma era outro nome honrado da cardiologia: João Tranchesi.
Formado médico em 1946 cuja nome de turma foi o Prof. Renato Locchi. Especializou-se em infectologia e em especial virologia. Currículo invejável, fundador de sociedades, detentor de prêmios internacionais e autor de leis que trouxeram grande benefício à coletividade. Em 1960 lançou seu tratado que ainda hoje é referência na especialidade.
Conheci pessoalmente em 1993. Daí os encontros e conversas se tornaram frequentes. Ajudava-me em meus estudos de história e falava das dificuldades da carreira médica, dos sucessos, de seus trabalhos, dos vieses. Falava de seus colegas de turma, das saudades da época de faculdade e de seus inesquecíveis mestres. Com muito carinho comentava de sua saudosa esposa Ofélia. Suas filhas e netos eram motivo de grande orgulho.
Veronesi era polêmico. Conservador nas esferas políticas. Possuía seus desafetos políticos e também no próprio meio médico. Talvez hoje, se vivo, sua voz seria mais ouvida em virtude da podridão política que vivemos. Seria um feroz combatente da esquerda brasileira e de toda a chaga que nos tem imposto.
Um dia me surpreendi com um telefonema. Fora convocado a comparecer em sua casa, no bairro do Pacaembu, em São Paulo.
Marcamos a data que não interferiria em meu calendário escolar e lá compareci.
Chegando lá, havia uma papelada amarela jogada nos sofás e no chão. Fotos e anotações. Queria compartilhar comigo seu mais novo trabalho: a organização das comemorações do cinquentenário de sua turma de medicina. Mostrou-me cartas, fotos, o projeto do livro que estava confeccionando com outros colegas de turma. Parecíamos duas crianças ajoelhadas vendo papéis. Mostrou parte do livro escrito à mão por ele. Perguntava o que eu achara, pediu algumas opiniões (quem seria eu pra aconselhar um homem de sua envergadura?).
Meses depois eu recebia em casa um exemplar com uma belíssima dedicatória. O exemplar está guardado com zelo. A dedicatória muito me enlevou. Não mais a um mero aluno, e sim ao “amigo”. Amizade que sempre me orgulhei.
Um de seus ensinamentos que talvez mais me tenha marcado: “Orgulhe-se de sua escola! Honre sempre o nome de sua escola, e nunca se esqueça dela!”
Tenho tentado, mestre! Tenho tentado!
Numa de nossas conversas, regadas com um pouquinho de uísque, ele me disse: “Você é um idealista e valoriza a história. Isso é raro hoje em dia. Se Locchi vivo fosse e te conhecesse, seria considerado um boveriano”.
Quem me dera, Professor. Quem me dera! Falta muito, muito...
Hoje faz 10 anos que o mestre se foi, aos 85 anos.
Saudades...
Por Lucio Baena de Melo, em quinta-feira, 08 de maio de 2014.
Observações do escriba: 1ª – Dr. RICARDO VERONESI nasceu em 1919. 2ª – Dr. VERONESI graduou-se em Medicina em 1946, quando tinha 27 anos de idade. 3ª – Dr. RICARDO VERONESI faleceu em maio de 2004, aos 85 anos de idade.
3º Conto.
Cogumelo do Sol: Pesquisa do Prof. Dr. Ricardo Veronesi.
Publicado em 20 de abril de 2010.
Esta matéria faz parte do trabalho científico sobre o Cogumelo do Sol editado pelo INCA – Instituto Nacional do Câncer.
PESQUISADOR.
Perfil – Prof. Dr. Ricardo Veronesi
O Prof. Dr. Ricardo Veronesi graduou-se em Medicina na Universidade de são Paulo em 1946.
Em 1960 obteve, por concurso de provas e títulos, o título de Doutor e o de Livre-Docente da Faculdade de Medicina da USP.
No ano de 1972 foi aprovado, em concurso de títulos, para a função de Professor-Adjunto do Departamento de Medicina Tropical e Dermatologia da FMUSP.
No ano de 1977 conquistou, em concurso de provas e títulos, o título de Professor Titular da Cadeira de Doenças Infecciosas e Tropicais da Faculdade de Medicina da USP.
Em 1990 recebeu da Faculdade de Medicina da USP o título de Professor Emérito.
Em 1993 recebeu o título de Professor Emérito da Faculdade de Medicina de Jundiaí, onde lecionou durante nove anos.
É também, Professor “Honoris Causa” da Faculdade de Medicina do Noroeste da Argentina e da Faculdade de Medicina de Itajubá, MG.
É membro honorário das Associações Médicas do Equador e Colômbia. Secretário, para o Brasil, da “Panamerican Medical Association” e Presidente da Divisão de Medicina Tropical dessa mesma entidade.
Fundador e Primeiro Presidente da Sociedade Brasileira de Infectologia…
Imunoterapia com cogumelos Medicinais: uma prática milenar, usada empiricamente, é agora, avalizada pela moderna biotecnologia do século XXI
Prof. Dr. Ricardo Veronesi
A Biotecnologia Moderna Avalizando a Imunoterapia
A partir da década de 80 graças aos enormes progressos da imunologia e biotecnologia, conseguiu-se entender como uma substância pode intervir com sucesso em inúmeras doenças causadas por mecanismos patogênicos tão diferentes.
1976 - Doenças neoplásicas, inflamatórias, infecciosas, autoimunes e degenerativas tem, em sua patogênese, uma participação importante, quando não decisiva, do aparelho imunitário, no seu início, evolução e cura ou morte
1980 - Comprovado o papel imunomodulador dos vários princípios ativos contidos no cogumelo do sol agaricus br, tanto em animais de laboratórios como em seres humanos, portadores de várias patologias, particularmente tumores malignos e mais recentemente na AIDS.
Aqui a imunoterapia isoladamente ou como complemento terapêutico, poderá intervir no controle da carga viral ou, no câncer, na destruição de células tumorais.
O fenômeno da reemergência do HIV, quando da interrupção das drogas antirretrovirais, se explica pela baixa carga viral obtida pelos antirretrovirais em combinação com a falta de estimulação imunológica pelos vírus HIV, os quais foram erradicados da corrente circulatória pelas drogas e que mantinham em atividade o sistema imunológico mediado por células.
Neste contexto, sugere-se o emprego complementar de imunoestimulantes específicos para manter a carga viral em níveis indetectáveis quando da interrupção da terapêutica específica (vacinas terapêuticas)
O cogumelo do sol agaricus br é riquíssimo em vitaminas e sais minerais, o que os qualificam como nutricêuticos dotados de comprovada capacidade nutritiva juntamente com vários princípios ativos neles contidos, dotados de elevada capacidade, imunomoduladora, inclusive antitumoral e antiviral.
Ergosterol - Recentemente, em 2001, Takaku e Cols., no Japão, isolaram uma fração lipídica do cogumelo do sol agaricus br / Agaricus blazei, com atividade antitumoral que foi identificada como Ergosterol.
Administrado por via oral em camundongos com sarcoma 180 permitiu após 20 dias, uma redução significativa do tumor, sem quaisquer efeitos colaterais.
Ergosterol - O Mecanismo de Ação de ação do ergosterol, nesses experimentos, foi comprovado ser a inibição da angiogênese. Tais achados permitiram incluir por primeira vez o ergosterol como substância anti-angiogênica natural, contida no cogumelo do sol agaricus br / Agaricus blazei e, deste modo ampliando o atual armamentarium antitumoral.
Conclusão - A “cogumeloterapia” utilizada empiricamente por mais de 3.000 anos em milhões de indivíduos foi submetida a partir da década de 80 aos mais avançados testes da biotecnologia, que permitiram isolar os princípios ativos contidos no cogumelo do sol agaricus br, e os seus mecanismos de ação, particularmente no setor mediado por células, a participação do sistema imunológico em praticamente todos os processos patológicos é decisiva para a cura conforme investigações conduzidas no laboratório e na clínica, em humanos, particularmente como antitumoral
Existem pelo menos 10.000 espécies de cogumelos, 700, comestíveis, 50 a 200 com propriedades medicinais e 50 espécies venenosas.
Seis gêneros de cogumelos são responsáveis por 90% da produção mundial de 1,5 milhões de toneladas / ano: Agaricus, Lentinula, Pleurotus, Auricularia, Volvariella e Flammulina. (2-3)
Há centenas de anos tem se atribuído propriedades medicinais aos cogumelos, porém existem poucos estudos sobre os seus efeitos biológicos sobre o sistema imune de seres humanos.
No presente trabalho conseguimos demonstrar que o Agaricus Blazei possui a propriedade de aumentar o número de células NK em pacientes com câncer e tal efeito biológico foi eficaz em 75% dos pacientes, apesar de mais da metade deles estarem recebendo quimioterapia e ou radioterapia, procedimentos sabidamente imunossupressores das células NK.
As células NK destroem as células tumorais de um modo não específico e a quantidade destas células no tecido tumoral, possui valor prognóstico.
Ishigami, mostrou em 146 pacientes com carcinoma gástrico que, aqueles com alto conteúdo de células NK infiltrando o tumor apresentavam sobrevida de 5 anos de 78%, índice significantemente superior ao grupo com baixo número de células NK intratumoral. (6)
Cosiski mostrou no câncer cervical, que os pacientes com maior número de células NK no sangue periférico apresentavam melhor prognóstico. (5)
Yamagiwa notou que o maior o número de células NK, aumenta o efeito antitumoral do tratamento convencional. (11)
Tanaka demonstrou que a IL-18, poderosa citocina imunoestimulante, induz imunidade tumor – específica, mediada pelo aumento do número e da atividade das células NK. (10)
É importante lembrar que as células NK são muito susceptíveis às espécies reativas tóxicas de oxigênio, perdendo a sua capacidade de aderir às células cancerosas e consequentemente perdendo a sua citotoxicidade. (9)
O álcool suprime a função lítica das células NK por efeito direto e por liberação de glucocorticóide (4) e a cloroquina reduz a síntese de perforinas, componente primordial dos grânulos citotóxicos. (1)
Após 1960 pesquisadores japoneses iniciaram investigação sistemática sobre qual substância no cogumelo do sol agaricus br era capaz de inibir o crescimento de tumores.
Um grande número de moléculas bioativas foram identificadas, sendo a classe dos polissacarídeos considerada a mais potente. Verificaram que a maioria dos cogumelos com atividade antitumoral, apresentavam em sua composição o Beta 1->3 D glucana, polissacaríde que aumenta o número de células NK e aumenta o número e atividade dos linfócitos T e dos MACRÓFAGOS. (8)
Nosso estudo conseguiu demonstrar que o Agaricus Blazei utilizado como suplemento alimentar possui efeito biológico benéfico nos pacientes portadores de neoplasias malignas, aumentando o número de um tipo de células de capital importância no prognóstico do câncer, as células NK
Os pesquisadores identificaram cinco ações distintas na maneira em que o cogumelo do sol agaricus br age contra o câncer:
- Protegendo células sadias de se tornar células cancerígenas
- Prevenindo metástases
- Reduzindo o tamanho de tumores
- Induzindo a Apoptose (“suicídio” de células cancerígenas)
- Trabalhando em conjunto com a quimioterapia, potencializando-a e ao mesmo tempo reduzindo muito os efeitos colaterais da mesma, como perda de cabelo, dor, vômito, anemia e leucopenia (diminuição dos glóbulos brancos) Estudos confirmaram estes cinco benefícios do cogumelo do sol agaricus br no combate e prevenção do câncer.
Abaixo a POLIOMIELITE. Acima a AUTO-HEMOTERAPIA.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura e bom dia.
Aracaju, terça-feira, 02 de fevereiro de 2016.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Wikipédia. (2) – Outras fontes.