A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika vírus ou outras causas? (3ª parte do 2º Livro - A TOXOPLASMOSE).

AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...

Artigo Extra.

MICROCEFALIA: RUBÉOLA, Zika vírus ou outras causas?

3ª parte do 2º LIVRO.

O que nos ensinam alguns livros de MEDICINA.

O nosso trabalho de hoje é sobre TOXOPLASMOSE. Definição – Infecção produzida no homem e em numerosas espécies animais, pelo Toxoplasma gondii, (Nicolle e Manceaux em 1909). É um parasita intracelular obrigatório, com afinidade para todos os tipos de células.

Histórico e conceito atual – A TOXOPLASMOSE está vinculada historicamente à MEDICINA BRASILEIRA, pois, foi neste país que Splendore, no ano de 1908, antes de Nicolle e Manceaux, vislumbrou e descreveu pela primeira vez no mundo, o agente etiológico da doença, até então desconhecida. Splendore descreveu-o como sendo “um novo PROTOZOÁRIO parasita de coelhos, encontrado nas lesões anatômicas de uma doença, que relembra, em muitos aspectos, o calazar do homem”.

Quatro anos mais tarde, Splendore afirmava ao I Congresso de Patologia Comparada de Paris “que não seria de estranhar se algum dia essa doença fosse observada também no homem”.

No ano de 1927, Tôrres também tinha a primazia de descrever um dos primeiros casos de TOXOPLASMOSE CONGÊNITA, no Brasil, e no mundo, uma vez que, anteriormente a essa descrição do brasileiro só havia uma de Janku, na Tchecoeslováquia.

Foi, todavia, somente em 1939 que Wolf e colaboradores isolaram, pela primeira vez, em caso humano, o Toxoplasma gondii de uma criança que apresentava hidrocefalia, calcificações cerebrais e coriorretinite, o conhecido tripé da TOXOPLASMOSE CONGÊNITA.

Talvez por serem as únicas conhecidas e as primeiras a serem descobertas, as formas CONGÊNITAS eram tidas como as prevalentes na TOXOPLASMOSE humana.

Todavia, em 1941, SABIN chamava a atenção para as formas nervosas e encefalíticas e Pinkerton e colaboradores, no mesmo ano, descreviam as formas semelhantes às febres maculosas.

Estas formas graves de TOXOPLASMOSE adquirida eram, contudo, encontradas esporadicamente, deixando transparecer que a doença era uma raridade, sem maior importância na patologia humana.

Com a descoberta de novos métodos de laboratório, que vieram facilitar o diagnóstico da TOXOPLASMOSE, foi a doença sendo diagnosticada com frequência cada vez maior, ressaltando-se entre os novos métodos os testes de SABIN-FELDMAN, o de fixação de complemento e a IMUNOFLUORESCÊNCIA.

Novas formas clínicas foram sendo descritas, destacando-se, nessa fase, a escola dinamarquesa chefiada por Siim e que chamava a atenção para uma forma frequente da doença, a forma linfadenítica, febril, que era surpreendida através da pesquisa sorológica sistemática em todos os casos rotulados de “febre de etiologia desconhecida”. (...).

E desse modo, confirmando a profecia de seu descobridor, Splendore, constatamos hoje, quase 60 anos após, que a doença é amplamente difundida em todos os animais de sangue quente, em todo o mundo, consoantes os inquéritos sorológicos que se realizaram nos mais variados países, inclusive o nosso.

Observações do escriba: 1ª – A história da TOXOPLASMOSE nos aproxima dos trabalhos do Dr. Albert Bruce Sabin, mais conhecido como Dr. SABIN, o médico e cientista que aperfeiçoou a vacina contra a POLIOMIELITE (paralisia infantil). 2ª – Além dos testes de SABIN-FELDMAN para o diagnóstico da TOXOPLASMOSE, no texto nós encontramos outro recurso diagnóstico que é ligado ao campo da IMUNOLOGIA que é a IMUNOFLUORESCÊNCIA. 3ª – Coincidência ou não, entre os autores do capítulo sobre a TOXOPLASMOSE (capítulo 67), encontramos o nome do Dr. Ricardo Veronesi, que também vem a ser o autor do mais completo trabalho sobre IMUNOTERAPIA publicado até hoje no Brasil e provavelmente no mundo. Trata-se daquela mesma IMUNOTERAPIA que foi premiada pela revista norte-americana SCIENCE, como o Maior Avanço Científico do Ano de 2013.

Etiologia da TOXOPLASMOSE – O agente da TOXOPLASMOSE, o Toxoplasma gondii, é um PROTOZOÁRIO que mede, aproximadamente, 05 por 02 micra, havendo umas formas maiores que outras. O Toxoplasma gondii invade preferencialmente o SISTEMA RETÍCULO-ENDOTELIAL, as células NERVOSAS e musculares. (...).

Observação do escriba: O Sistema Retículo-Endotelial, Sistema Retículo Endotelial, Sistema Retículo- Histiocitário ou Sistema Retículo Histiocitário têm o mesmo significado e está intimamente ligado à IMUNOTERAPIA.

Epidemiologia da TOXOPLASMOSE – Distribuição geográfica: É doença encontrada em todos os continentes. Foi no BRASIL que Magarinos Tôrres, no ano de 1927, descreveu o segundo caso de TOXOPLASMOSE humana em uma criança recém-nascida. Atualmente o total de casos ultrapassa vários milhares. Além destes casos existem, em todos os continentes, evidências sorológicas (prova do corante – de SABIN-FELDMAN – e prova intradérmica) demonstrativas de uma ampla frequência de TOXOPLASMOSE-infecção.

Transmissão da TOXOPLASMOSE: É problema ainda não resolvido definitivamente uma vez que não se conseguiu comprovar categoricamente a necessidade de um vetor intermediário no ciclo epidemiológico da doença. (...).

O TOXOPLASMA já tem ido encontrado em placenta humana, em útero humano, em eritrócitos de aves, em acarianos de ratos, em várias espécies de roedores e em cães, raposas, gatos, chinchilas, porcos, carneiros, bois, vacas, macacos, chimpanzés, pombos, galinhas, répteis e outros animais, segundo publicação de Jacobs de 1956.

... A transmissão CONGÊNITA entre os seres humanos assim como entre animais está perfeitamente comprovada, admitindo-se que a infecção se dê por via transplacentária ou mesmo por contaminação na via genital, durante a expulsão da criança. Não é necessário que haja lesão placentária para haver infecção fetal. (...).

Em resumo, parece ser mais importante, no ciclo epidemiológico da doença, o contato direto entre o animal doente ou seus excretas e o animal sadio. A penetração do parasito pode dar-se através das mucosas (oral, nasal, faríngea, conjuntival, vaginal) ou das soluções de continuidade da pele. Os indivíduos que lidam com carnes e animais infectados podem contrair a doença através de qualquer das vias assinaladas.

Patologia da TOXOPLASMOSE – Considerando a diversidade dos achados anátomo-patológicos da TOXOPLASMOSE em suas formas CONGÊNITA e adquirida, devem ser apreciados separadamente esses dois aspectos. (...).

- TOXOPLASMOSE CONGÊNITA – Caracteriza-se, principalmente, pela grande variedade de achados anátomo-patológicos, uma vez que o TOXOPLASMA pode localizar-se em qualquer tecido ou órgão. Manifesta, porém, acentuada predileção pelo SISTEMA NERVOSO EMBRIONÁRIO; daí, a presença de ENCEFALOMIELITE TOXOPLÁSMICA. Nota-se, no TECIDO NERVOSO, a presença de granulomas miliares, focos de necrose, áreas inflamatórias e zonas de calcificação. Merece especial realce o fato de a inflamação ser de caráter necrosante e não supurativo.

Este quadro dificilmente se confunde com o de outros processos do SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Se bem que o conjunto dessas lesões permita a caracterização da ENCEFALOMIELITE TOXOPLÁSMICA, o patologista não deve descurar a cuidadosa busca do parasito, conquanto, muitas vezes, infrutífera. (...).

- TOXOPLASMOSE Adquirida – Deixamos de fazer maiores comentários, porquanto, não é o objetivo principal do nosso atual trabalho.

Características Clínicas da TOXOPLASMOSE – No tocante às formas clínicas da TOXOPLASMOSE, duas podem ser salientadas, por possuírem características próprias: a CONGÊNITA e a adquirida. Tal divisão, bastante ampla, aliada à distinção das formas aguda, subaguda e crônica, abrange os mais variados aspectos clínicos.

TOXOPLASMOSE CONGÊNITA – Correspondendo à multiplicidade das lesões anátomo-patológicas da TOXOPLASMOSE CONGÊNITA, a sintomatologia também é extremamente variada. Tal polimorfismo das manifestações clínicas transparece de modo evidente, mediante a análise dos casos na literatura mundial. Avultam, por sua frequência e importância, quatro alterações fundamentais: 1ª. MODIFICAÇÕES do VOLUME do CRÂNIO. 2ª. Coriorretinite. 3ª. RETARDAMENTO MENTAL. 4ª. Calcificações intracranianas.

1ª. As modificações do volume do crânio dizem respeito à hidrocefalia e à MICROCEFALIA. Interessante mencionar que a maioria dos autores insiste em registrar maior frequência da MACROCEFALIA. Tem-se a impressão, entretanto, que isto não corresponde à realidade, SENDO IGUALMENTE FREQUENTES AMBAS AS ALTERAÇÕES CRANIANAS. Acontece que não tem sido devidamente pesquisada A ORIGEM TOXOPLÁSMICA de muitos casos de MICROCEFALIA. (...).

... 2ª. A nosso ver, a coriorretinite é a manifestação mais constante na TOXOPLASMOSE CONGÊNITA. (...).

3ª. O RETARDAMENTO MENTAL também é relativamente frequente na TOXOPLASMOSE CONGÊNITA.

4ª. As calcificações intracranianas são tidas, por numerosos autores, como elemento de capital importância no quadro clínico da TOXOPLASMOSE CONGÊNITA. (...).

... Além das manifestações acima, outras há que com maior ou menor frequência, podem integrar o quadro clínico da TOXOPLASMOSE CONGÊNITA, particularmente o estrabismo e nistagmo.

- TOXOPLASMOSE adquirida – Não é objetivo do nosso estudo atual, portanto não faremos maiores comentários.

TOXOPLASMOSE e GRAVIDEZ – Indiscutivelmente, é este um dos aspectos mais importantes do tema, pois é no FETO, desprovido de capacidade defensiva adequada, que o TOXOPLASMA ocasiona os mais sérios e irreparáveis danos, diante do qual o médico nada pode fazer a não ser consolar e indicar terapêutica paliativa. É o drama da TOXOPLASMOSE CONGÊNITA. Daí, o esforço conjunto que devem realizar todos os médicos, especialmente obstetras, pediatras, clínicos gerais e oftalmologistas no sentido de estarem sempre alerta às manifestações de TOXOPLASMOSE adquirida no organismo da GESTANTE e que podem ser enquadradas entre as formas clínicas que mencionamos.

Havendo diagnóstico precoce de TOXOPLASMOSE adquirida na GESTANTE, é possível atenuar ou anular a ação do TOXOPLASMA sobre o FETO, através de terapêutica adequada na GESTANTE, ou, quiçá, indicar o ABORTO TERAPÊUTICO, à semelhança do que se faz na RUBÉOLA.

Enquanto o adulto é dotado de alta capacidade defensiva, capaz de anular ou limitar (formação de pseudocistos) a ação do TOXOPLASMA, o FETO não apresenta essa capacidade em seus TECIDOS EMBRIONÁRIOS, especialmente os que originarão o SISTEMA NERVOSO CENTRAL. Resulta daí extensas lesões, originadas em QUALQUER FASE da GRAVIDEZ, e que são, muitas vezes, incompatíveis com a vida do recém-nascido. (...).

... Quando ocorre parasitemia intensa na GESTANTE, há poucas probabilidades de excluir o FETO dos danos graves que mencionamos, ocorrendo destruições em grandes áreas do ENCÉFALO, olhos e medula espinhal. E quando nasce a criança, segundo disse Lelong em 1960, “o incêndio está extinto e, ao médico, só cabe a tarefa de realizar o inventário dos danos causados”.

É muito importante decidir, diante de uma GESTANTE com quadro clínico compatível com uma das formas de TOXOPLASMOSE adquirida, se estamos realmente diante dessa doença ou não. (...).

... Portanto, a GESTANTE poderá ter outra doença que não a TOXOPLASMOSE e o teste de SABIN-FELDMAN (ou outro qualquer) resultar positivo e, na realidade, não se tratar de TOXOPLASMOSE adquirida atual, mas sim TOXOPLASMOSE crônica (cistos) ou, mesmo, TOXOPLASMOSE adquirida e curada no passado, com sequela sorológica apenas, à semelhança da SÍFILIS tratada e curada.

Diagnóstico Clínico da TOXOPLASMOSE – TOXOPLASMOSE CONGÊNITA: O diagnóstico clínico visa, de maneira particular, à individualização da ENCEFALOMIELITE CONGÊNITA. Esta compreende a fase inicial, aguda ou subaguda, na qual a infecção é provavelmente ativa, e outra, tardia, cujas manifestações constituem, principalmente, sequela da protozoose. (...).

Diagnóstico Diferencial da TOXOPLASMOSE. No diagnóstico diferencial da TOXOPLASMOSE CONGÊNITA merecem considerações, especialmente, outras moléstias que incidem na infância e relacionadas com a OBSTETRÍCIA. Outras entidades mórbidas, puramente neurológicas, são mais da competência do especialista.

Merecem nossa particular atenção os seguintes quadros patológicos:

- Malformações CONGÊNITAS do CÉREBRO. (...).

- Traumas INTRACRANIANOS dos recém-nascidos. (...).

- EMBRIOPATIA RUBEÓLICA – Seu diagnóstico diferencial com a EMBRIOPATIA TOXOPLÁSMICA foi descrito minuciosamente por Bamatter entre 1949 e 1952. (...).

- EMBRIOPATIA ROENTGENOGÊNICA – É constituída, essencialmente, por MICROCEFALIA, eventualmente hidrocefalia, podendo surgir, também, estrabismo e defeitos CONGÊNITOS dos olhos. (...).

- EMBRIOPATIA NUTRICIONAL – A possibilidade de confusão deste tipo de EMBRIOPATIA, com o da TOXOPLASMOSE CONGÊNITA é remota, dada a sua extrema raridade na espécie humana. (...).

- Complicações NEUROLÓGICAS da Anóxia. (...).

- Torulose. (...).

- Diagnóstico diferencial da forma adquirida. (...).

Observação do escriba: Causa-me um pouco de estranheza, não ter sido relacionado no diagnóstico diferencial a EMBRIOPATIA SIFILÍTICA.

Diagnóstico de Laboratório da TOXOPLASMOSE – Dois grupos de métodos de laboratório se impõem no diagnóstico da TOXOPLASMOSE: Os métodos parasitológicos de evidenciação dos TOXOPLASMAS em material obtido dos pacientes e os métodos IMUNOLÓGICOS. Estes, representados por reações sorológicas e cutâneas, embora não ofereçam o grau de segurança diagnóstica dos primeiros, têm aplicação muito mais ampla pela maior facilidade de execução. (...).

Tratamento da TOXOPLASMOSE – Repousa, essencialmente, em dois quimioterápicos de ação comprovada, embora outros quimioterápicos existam. (...). ... Trata-se dos sulfamídicos e da piremetamina (Daraprim), os quais, embora possuindo ação evidente, isoladamente, quando associados passam a atuar sinergicamente, permitindo, assim, menores doses de cada um, segundo Garin e Eyles em 1958.

Profilaxia da TOXOPLASMOSE – Não existem medidas eficazes para a prevenção da TOXOPLASMOSE a não ser os cuidados a serem tomados pelos indivíduos que, no laboratório, lidam com material infectado. Em caso de infecção acidental de laboratório poderão ser usadas as drogas preconizadas na parte de tratamento.

Observações do escriba: 1ª – No final do capítulo 67 encontramos uma extensa bibliografia com 90 referências. 2ª – Citaremos apenas algumas publicações científicas dos médicos e cientistas Dr. Ricardo Veronesi e Dr. Albert Sabin, e seus colaboradores, que vem logo a seguir.

01 – Sabin, A. B. – 1941 – Toxoplasmic encephalitis in children. J. A. M. A., 116: 801-807.

02 – Sabin, A. B. – 1942 – Toxoplasmosis. A recently recognized disease of human beings. Advances in Pediatrics: 1: 1-56. Interscience Publishers, New York.

03 – Sabin, A. B.; Feldman, H. A. – 1948 – Dyes as microchemical indicator of a new immunity phenomenon affecting a protozoan parasite (Toxoplasma). Science, 108: 660.

04 – Sabin, A. B. – 1949 – Complement fixation test in toxoplasmosis and persistence of the antibody in human beings. Pediatrics, 4: 443.

05 – Sabin, A. B. – 1950 – Symposium: Toxoplasmosis (Diagnosis and Treatment). Tr. Am. Acad. Ophth., 54: 190.

06 – Sabin, A. B. – 1950 – Toxoplasmosis. Diagnosis and Treatment. Am. J. Ophth., 33: 1255.

07 – Sabin, A. B.; Eichenwald, H.; Feldman, H. and Jacobs, L. – 1952 – Present status of clinical manifestations of toxoplasmosis in man. J. A. M. A., 150: 1063-1068.

08 – Veronesi, R. and Camargo, M. – 1964 – Toxoplasmose adquirida. Considerações clínicas, terapêuticas e laboratoriais a propósito de 6 casos. Ver. Inst. Med. Trop. São Paulo 6: 71-75.

Observações do escriba: 1ª - É importante observar que Dr. Albert Bruce Sabin, já publicava artigos científicos sobre a TOXOPLASMOSE desde 1941. 2ª – Um dos artigos do Dr. Sabin sobre a TOXOPLASMOSE foi publicado na prestigiosa revista SCIENCE em 1948. 3ª – Os estudos do Dr. Ricardo Veronesi sobre IMUNOLOGIA remontam à década de 1960 do século passado (século XX). 4ª – É importante que os leitores compreendam que a TOXOPLASMOSE durante a gravidez, também pode provocar MICROCEFALIA no FETO.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, terça-feira, 05 de janeiro de 2016.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fonte: (1) – Livro de DOENÇAS INFECCIOSAS e PARASITÁRIAS de 1972. O capítulo de nº 67 é dedicado à TOXOPLASMOSE e consta nas páginas 722, 723, 724, 725, 726, 727, 728, 729, 730, 731, 732, 733, 734, 735 e 736. Os autores do capítulo são: Dr. Ricardo Veronesi, Dr. Domingos Delascio (Professor de Obstetrícia e Ginecologia da Escola Paulista de Medicina – Diretor Clínico da Casa Maternal “Leonor Mendes de Barros”, São Paulo) e Dr. Mário E. Camargo (Chefe da Seção de Sorologia do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo). A biografia do Dr. Ricardo Veronesi será divulgada posteriormente.