O menino gênio
Famílias, dentre elas uma cujo filho fazia seus primeiros anos escolares, correndo tudo normal entre dezenas de alunos, com sua mãe acompanhando na ida e volta à escola.
Certa feita, a mãe recebe, trazido pelo mesmo filho, um bilhete da direção da escola que pedia para mudá-lo de escola, tendo em vista seu completo desinteresse pelas aulas, além do comportamento nada salutar. O filho, que ainda não sabia ler, pediu para a mãe dizer o que a tia havia escrito. A mãe, inteligentemente, leu para o mesmo revertendo a versão do bilhete, dizendo: “Olha, a tia escreveu te parabenizando, afirmando que você é um ótimo aluno, um verdadeiro gênio. E por isso terá que procurar uma escola melhor, de acordo com sua capacidade”. O menino sussurrou: “É verdade”.
Na outra escola, o menino se desenvolveu bem, mudou o comportamento, não sendo um dos melhores alunos, mas com boa atuação escolar.
Continuando os estudos mais elevados, tornou-se o gênio inventor da lâmpada, após enfrentar diversas tentativas, finalmente com sucesso.
Anos mais tarde, sua mãe falece e ele remexendo os guardados dela encontra o bilhete da escola com a narrativa verdadeira, quando da sua dissimulação da Verdade. “A palavra tem poder”.
E eis que se trata de Thomas Alva Edison.