A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "Cada um de nós pára o TEMPO em busca do segredo da VIDA. O segredo da VIDA está na ARTE". (Oscar Wilde).
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...
10º Artigo Extra (X)
“Os dignos enfrentam adversários de pé, os traiçoeiros pisoteiam cadáveres”. (*).
13ª parte.
Eliane x Rogério - Prezada Eliane Aquino Déda, "Se o grão de trigo cair na terra e não morrer, não produzirá fruto, mas, se morrer, produzirá muitos frutos". Foi tão bom estar com você e saber o quanto tem sido forte diante da tristeza infinda que se abateu sobre sua família, depois que Deus levou do convívio o seu guardião, tão verdadeiramente amado. Não é fácil enfrentar tamanho sofrimento e ainda ter que ficar tão indefesa diante do que chamamos de solidariedade cristã, dos que até tão pouco tempo estavam tão próximos e tão carentes de apoio.
Mas a justiça de Deus é infalível! Nada passa despercebido a Ele e não é justo que você e seus familiares sofram mais do que estão sofrendo por causa de coisas tão insignificantes que não acrescentam nada ao seu plano espiritual, do qual só Deus tem acesso.
Não deixe que nada perturbe a sua paz, pois essa, sem dúvida, não tem preço. Entregue tudo nas mãos de quem tudo pode e não duvide nunca da sua misericórdia divina. A dor e o sofrimento vão passar, e vai ficar como bálsamo uma doce saudade alimentada pelas boas lembranças.
Déda foi um grande guerreiro que desde o início de sua caminhada política não precisou usar de recursos nem passar por cima de ninguém para brilhar. Cássia Maria Santos Magalhães. Professora. (1).
Parabenizo o jornalista Jozailto Lima pelo artigo "Golpe de Rogério em Eliane atinge Déda", na última edição do Cinform, nº 1612, de 3 a 9/3/2014, expondo de forma clara e objetiva a mais pura verdade sobre o suposto candidato a senador pelo PT. Complementando, na última quinta-feira (6/3/2014), em coletiva da senhora Eliane Aquino, veio ratificar as entrelinhas desse cidadão. Vamos banir da política esses "lobos travestidos de pele de cordeiro" - Alberto Araújo - Fiscal de Tributos. (2).
Seria muito bom que você, Rogério, pudesse respeitar todos os seus colegas de trabalho e as demais pessoas. Você está agindo dessa maneira porque não respeita a morte do nosso governador e está aproveitando porque ele não está mais aqui e quer mandar em nosso PT. Estou, sim, totalmente revoltado - mais uma vez - com essa sua atitude arbitrária e tem muita gente que não lhe suporta. Wellington Gomes Andrade, sergipano, fundador e coordenador-geral do Grupo Adamor - Associação em Defesa do Amor - São Sebastião do Passé, BA. (3).
Rogério Carvalho é cria do PT, e que hoje está com as asas bem-crescidas. A senhora Eliane Aquino fez foi muito bem em se proteger desse petista ao excluir seu nome da pretensão em ser candidata ao Senado, o que desagradava claramente Rogério. O que mais poderia esperar dele?
Acredito que muitos usuários do sistema público de Saúde, e em especial muitos funcionários do Huse, depararam-se com o citado político, cujo comportamento mais parecia um "pit-bull" vermelho. Gilberto Ribeiro - gilberto.aju@hotmail.com. (4).
E agora, o que o PT dirá a Eliane? - Pronto, está decidido: você estranhando ou não, gostando ou não, Eliane Aquino é filiada ao PT desde 7 de julho de 1999, com ficha assinada no Distrito Federal (DF). A confirmação foi feita nas cinzas do carnaval pela Executiva Nacional. Sim, e agora, o que dirão para eles mesmos Rogério Carvalho, Ana Lúcia Menezes, Francisco Gualberto e João Daniel, que partiram com pedras nas mãos e facas nos dentes sobre a moça? Sim, o que essa turma dirá aos demais militantes do PT?
À sociedade sergipana em geral e, em particular, à memória de Déda, que viu - se é que os mortos veem algo - sua ex-companheira ultrajada de público, acusada de falsária, farsante e até posta sob a iminência de ser denunciada na polícia? (5).
Finalmente - Filiação de Eliane ao PT desmascara ação de Rogério, Ana Lúcia e aliados. Executiva Nacional mostra que ela é filiada desde 1999. "Não guardo raiva, pois só fará mal a mim mesma. A única coisa que quero é que me respeitem", desabafa Eliane. Macêdo diz que "método utilizado colocou em xeque a integridade moral e ética, tanto de dirigentes partidários quanto de Eliane". Rogério enfia a viola no saco, desaparece e não fala sobre o assunto.
Depois de retirar, quase que compulsoriamente, seu nome de uma eventual candidatura ao Senado pelo PT, a ex-primeira-dama Eliane Aquino, secretária de Estado da Inclusão, Assistência e Desenvolvimento Social e viúva do ex-governador Marcelo Déda, conseguiu lavar a alma contra as manobras rasteiras da ala petista comandada pelo presidente da sigla em Sergipe, deputado federal Rogério Carvalho, mais os estaduais Ana Lúcia Menezes, Francisco Gualberto e João Daniel. (6).
Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.
Aracaju, sábado, 27 de setembro de 2014.
Jorge Martins Cardoso - Médico - CREMESE - 573.
Fontes: (1) - Cinform, Aracaju, 10 de março de 2014, caderno 1, página 2. (2) - Cinform, Aracaju, 10 de março de 2014, caderno 1, página 2. (3) - Cinform, Aracaju, 10 de março de 2014, caderno 1, página 2. (4) - Cinform, Aracaju, 10 de março de 2014, caderno 1, página 2. (5) - Cinform, Aracaju, 10 de março de 2014, caderno 1, página 3. (6) - Cinform, Aracaju, 10 de março de 2014, caderno 1, página 13.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...
10º Artigo Extra (X)
“Os dignos enfrentam adversários de pé, os traiçoeiros pisoteiam cadáveres”. (*).
14ª parte.
Justiça precisa ficar de olho em Rogério. Na base dos governistas está gerando um enorme descontentamento o modo como o candidato ao Senado, Rogério Carvalho, PT, tem tocado a campanha dele: sozinho, procurando lideranças do Interior para selar acordos e deixando de lado candidaturas proporcionais a federal e estadual.
Em determinadas regiões, a atitude de Rogério seria a de rifar até a candidatura de Jackson Barreto, seu aliado. Nesse modo de agir, abre espaço no máximo para João Daniel, o estadual do PT que ele quer eleger federal e carrega à reboque.
Rogério procura lideranças interioranas, propõe os acertos e àqueles que ponderam ser eleitores de Eduardo Amorim ele atenua que não tem a menor importância, e que podem continuar com suas opções ao Governo.
Basta ver o caso de Valmir Monteiro, de Lagarto, PSC, ex-prefeito, candidato a estadual.
Aliás, o mais grave deste modo de operação, seria a maneira plutocrata* como alegam que Rogério estaria agindo frente às lideranças.
Esta coluna até custa a acreditar – e nem endossa, portanto, essas informações de bastidores – que Rogério, político cheio de ideias, convicções e determinismos, esteja usando A FORÇA DO DINHEIRO para se fazer entender na busca de um mandato de senador.
Se assim estiver agindo, está trilhando o caminho da ilegitimidade, da ilegalidade e, óbvio, do abuso do poder econômico, que o fará passivo de sérias punições, como a impugnação da candidatura antes mesmo de a campanha decolar.
Entre aliados e opositores dele, há a afirmação de que Rogério teria R$ 100 milhões em reserva para gastar nesta campanha – outra informação que esta coluna não subscreve, por achá-la absurda, perdulária** e, óbvio, por ser integralmente contrária às regras do jogo democrático.
Mas como a campanha está apenas em começo, não custa, a quem de direito – Ministério Público Eleitoral -, ficar de olho nele. Aliás, não apenas nele. Mas em todos os que eventualmente queiram usar a força da grana para alterar as realidades. (1).
FUNDAÇÕES DE ROGÉRIO GERAM ROMBO DE MAIS DE R$ 200 MILHÕES NA SAÚDE.
Setores médicos denunciam: pelas três Fundações de Saúde do Estado de Sergipe, criadas por Rogério Carvalho, ninguém faz concurso, o empreguismo impera com salários de até R$ 50 mil, não há prestação de contas e burlam-se as leis de licitações públicas nas compras, adquirindo produtos e serviços ao bel-prazer.
Há três ações no STF para extingui-las, mas ninguém consegue estancá-las. A Saúde pública continua um caos e nem mesmo o governador Jackson Barreto concorda com tais Fundações. "Ainda que as fundações estejam em meu Governo, não significa dizer que eu concorde com tudo", diz ele. "E a dívida de mais de R$ 200 milhões está aí”. De onde ela vem? Esse balanço é público, deveria ser divulgado.
“Nós já pedimos, mas não nos entregam", revela o presidente da Sociedade Médica de Sergipe - SOMESE -, o neurocirurgião Petrônio Andrade.
APESAR DA GRANDE GASTANÇA, A SAÚDE DE SERGIPE É UMA BAGAÇADA DESUMANA. (2).
TRÊS MONSTROS INCONTROLÁVEIS - Desde a implantação em Sergipe da Fundação Hospitalar de Saúde - FHS -, da Fundação de Saúde Parreiras Horta - FSPH -, e da Fundação Estadual de Saúde - FUNESA, em 2008, elas mandam e desmandam em todas as ações, que dizem respeito a rede pública de Saúde em Sergipe, controlam hospitais, contratam profissionais com salários altíssimos (tem gente recebendo R$ 50 mil), autorizam e pagam plantões médicos a peso de ouro, estipulam quais itens, remédios e insumos, serão licitados pelo Estado.
Tudo isso sem obedecer nem mesmo as instituições jurídicas legais, como a Procuradoria Geral da República - PGR -, os Ministérios Públicos Federal - MPF -, e Estadual - MP/SE, ou levar em conta o que pensa a Ordem dos Advogados do Brasil - OAB.
Sem nenhum controle, elas acumulam dívidas. Em janeiro deste ano, presumia-se que apenas a FHS devia o montante orçado em R$ 200 milhões.
Denúncias propaladas na mídia mostravam carências em todos os cantos do Estado, com profissionais em greve, doentes sem atendimento, hospitais sem dinheiro até para o sabão. Mas depois do tumulto gerado, cadê a tal sonhada intervenção federal na Saúde em Sergipe?
Foi para o espaço. Assim como foi para as nuvens, pessoas da área jurídica, que ainda lutavam por melhorias na Saúde sergipana.
Quem paga os salários, altíssimos, diga-se, dos médicos e administradores destas três fundações, é a população de Sergipe. (3).
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.
Aracaju, segunda-feira, 29 de setembro de 2014.
Jorge Martins Cardoso - Médico - CREMESE - 573.
*Plutocrata - substantivo masculino e feminino. (pluto + crata). 1. Pessoa influente pela sua riqueza. 2. Membro da plutocracia.
**Perdulário - adjetivo e substantivo masculino. (de perder). Que, ou que gasta em excesso; dissipador, gastador, pródigo.
Fontes: (1) - Cinform, Aracaju, 4 de agosto de 2014, caderno 1, página 3, Coluna Cinformando. (2) - Cinform, Aracaju, 1º de setembro de 2014, edição 1638, 1ª pagina. (3) - Cinform, Aracaju, 1º de setembro de 2014, caderno 1, página 3
P. S. – NADA A DECLARAR.
AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...
10º Artigo Extra (X)
"Os dignos enfrentam adversários de pé, os traiçoeiros pisoteiam cadáveres". (*).
15ª parte.
DESMANDOS $ DESMANTELOS.
FUNDAÇÕES DE SAÚDE DE ROGÉRIO SERVEM DE "CONCHAVO" PARA "MUITA GENTE GANHAR DINHEIRO". "Nas fundações não há concursos. Quem paga aos funcionários são elas mesmas. Só na FHS, tem gente ganhando R$ 50 mil. E a dívida de mais de R$ 200 milhões está aí. De onde ela vem?", diz Petrônio Andrade, presidente da Sociedade Médica de Sergipe - SOMESE.
Nem Jackson Barreto concorda com os brinquedinhos de Rogério, criados sob o Governo Déda: "Ainda que as fundações estejam em meu Governo, não significa dizer que eu concorde com tudo" diz ele.
As três entidades público-privadas implantadas em Sergipe pelo Executivo, ainda em 2008, pelas leis 6.346, 6.347 e 6.348, sob tutela do antigo secretário de Estado da Saúde, o deputado Rogério Carvalho, PT, prometiam solucionar o caos na saúde: comprar remédios e insumos básicos de maneira rápida, contratar médicos com facilidade e desafogar hospitais.
Elas são: A Fundação Hospitalar de Saúde - FHS -, Fundação de Saúde Parreiras Horta - FSPH -, e Fundação Estadual de Saúde - FUNESA. Seis anos depois, hoje elas são uma farsa. Umas fundações de trapaças, das quais discordam até o governador do Estado, Jackson Barreto, PMDB, além de todas as entidades médicas.
Elas hoje "comandam" boa parte da rede pública do Estado, sem prévia edição de leis complementares que definissem as áreas de atuação delas, nem consulta jurídica que as regulamentassem, (a Ordem dos Advogados do Brasil em Sergipe - OAB/SE -. entrou com diversas ações de inconstitucionalidade delas, e a Procuradoria Geral da República - PGR - briga judicialmente para extingui-las).
As fundações nasceram em nome de uma revolução na Saúde pública. Esta era a proposta. Porém, o principal problema pontuado na época, dar celeridade a compra de remédio, não será nunca solucionado por fundação nenhuma, porque o que estipula compras, (empresas, pregões, datas, etc.) e todo o trâmite de uma licitação estadual é a lei Federal 8.666. Sem mudar a lei, qualquer discurso de agilidade para licitar insumos, não importa o Governo que o propale, é balela.
CADÊ O DINHEIRO? Passados seis anos, cadê a tão propalada reforma sanitária que só ocorreu no papel? Hoje, só a FHS acumula, desde janeiro deste ano, R$ 200 milhões de dívidas, acrescidos de juros. A estratégia do Estado, ao criar fundações, tinha uma intenção simples: nem salários, nem débitos com fornecedores entram na Lei de Responsabilidade Fiscal - LRF. Então, as dívidas podem, sim, passar de Governo para Governo, e os prejuízos também.
O QUE É DO POVO - Empresas credoras, antigas fornecedoras, só conseguem receber o dinheiro que as fundações devem a elas, porque bens do patrimônio público, como as ambulâncias do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - SAMU -, por exemplo, estão sendo vendidos.
É o que informa um dos conselheiros do Conselho Regional de Medicina - CREMESE -, que preferiu não se identificar. Com quase 15 anos de serviços prestados na rede pública, atendendo na Capital e no Interior, o médico revela: "Ambulâncias do SAMU estão sendo entregues para quitar dívidas". As palavras do médico são amparadas até pelos próprios contratos da criação destas três fundações - FSPH, FHS e FUNESA.
Pois o que ninguém sabe é que, por serem entidades públicas, de direito privado, toda a estrutura física, (os prédios dos hospitais, clínicas e postos de saúde), podem sim ser colocados à venda para quitar a tal dívida milionária. Por contrato, as estruturas "pertencem" a elas. Ou seja, o Estado é uma simples marionete nas mãos delas.
Se um fornecedor resolver levar qualquer uma das três à Justiça, pedindo a execução da dívida, é possível que os bens do Estado sejam postos à venda e entrem em negociação, porque lhes pertencem.
FALTA GERÊNCIA - Mesmo com três ações no Supremo Tribunal Federal - STF - para extinguir as fundações, acrescidas de uma antiga nuance de intervenção federal, as fundações continuam atuando. Entre julho de 2013 e janeiro de 2014, ações do Ministério Público Federal - MPF - em parceria com o Ministério Público Estadual - MP/SE -, sob comando do procurador federal Ramiro Rockemback, e da promotora Euza Missano, não foram capazes de demovê-las.
Na época, a recomendação do MPF e MP/SE foram baseadas em diversos relatórios apresentados pelo Conselho Regional de Enfermagem de Sergipe - COREN/SE - Sindicato dos Médicos do Estado de Sergipe - SINDIMED -, Serviço de Auditoria em Sergipe do Departamento Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde - DENASUS -, Conselho Regional de Medicina do Estado de Sergipe - CREMESE - e Coordenadoria de Saúde da Comissão de Direitos Humanos da OAB de Sergipe.
Segundo o documento, "dada a total
falta de capacidade do gestor estadual de gerir recursos federais e a omissão da União que nada faz a respeito, não restou alternativa aos órgãos ministeriais, que não o ajuizamento da Ação Civil Pública, como o objetivo de fazer com que a União assuma, diretamente, a gestão dos recursos federais destinados à área da saúde neste Estado da Federação".
80 DEMANDAS - Ao que se sabe, em janeiro de 2014, só a FHS acumulava mais de 80 demandas nos Ministérios, e 17 liminares judiciais favoráveis às denúncias feitas pelos profissionais da área de Saúde.
“Nos meus 17 anos de prática da Medicina em Sergipe, nunca vivenciei tamanho caos. A tragédia começou com a criação dessa Fundação", explica o cirurgião-geral Marcos Kroger. Kroger conhece, como a palma da mão, o caos: ele é diretor-clínico no HUSE, centro de maior tensão nesta área. E põe o dedo na ferida, citando exemplos estarrecedores de ingerência na FHS, em situações extremas.
"Na época da chacina dentro do HUSE, a preocupação era que voltássemos imediatamente ao trabalho. Após o tiroteio, todos os celulares de todos os diretores da Fundação estavam desligados. O secretário me mandou calar a boca, disse que pegava mal ficar falando do ocorrido", relata o médico. (1).
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.
Aracaju, segunda-feira, 29 de setembro de 2014.
Jorge Martins Cardoso - Médico - CREMESE - 573.
Fonte: (1) - Cinform, Aracaju, 1º de setembro de 2014, edição 1638, caderno 1, página 14.
P. S. – NADA A DECLARAR.