A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "Todos estamos matriculados na escola da VIDA, onde o mestre é O TEMPO". (Cora Coralina).

AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e os antibióticos...

10º Artigo Extra (X)

“Os dignos enfrentam adversários de pé, os traiçoeiros pisoteiam cadáveres”. (*).

8ª parte.

8º Artigo Extra (VIII)

Conselhos: omissos ou submissos?

(1ª parte)

Começando pelo começo! CONSELHO, substantivo masculino (l. consiliu). 1. Juízo, opinião, parecer sobre o que convém fazer. 2. Aviso, ensino, lição, prudência. 3. Tribunal. 4. Reunião ou assembleia de ministros. 5. Corpo coletivo, com função consultiva ou deliberativa. 6. Reunião de pessoas que deliberam sobre negócios particulares. 7. Reunião do corpo docente da universidade, escolas superiores ou secundárias, presidida pelo reitor ou diretor, para tratar das questões do ensino. Existem conselhos de família, conselhos de guerra, conselhos de investigação, conselhos de justiça, conselhos de sentença, etc. (a). OMISSO, adjetivo (l. omissu). 1. Em que há falta ou esquecimento. 2. Não mencionado. 3. Que não previu certas hipóteses (falando de leis, regulamentos ou preceitos escritos). 4. Descuidado, negligente. (b). SUBMISSO, adjetivo. 1. Que denota submissão. 2. Que está em posição ou lugar inferior. 3. Posto debaixo. 4.

Abaixado, abatido, curvado. 5. Humilhado. 6. Humilde, suplicante. 7. Subordinado. 8. Dócil, respeitoso. Substantivo masculino. Aquele que se submete; servo, escravo. (c).

1º intervalo musical - Marina, morena/Marina, você se pintou/Marina, você faça tudo/Mas faça um favor/Não pinte esse rosto que eu gosto/Que eu gosto e que é só meu/Marina, você já é bonita/Com o que Deus lhe deu. (1).

A idéia de escrever o presente artigo ocorreu-me no dia 26 de agosto de 2014 (uma terça-feira, entre as 12h00min e 13h00min), na sede do CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO ESTADO DE SERGIPE (CREMESE), após uma breve e agradável conversa com os médicos Dr. Henrique Batista e Silva e Dr. Lúcio Antônio do Prado Dias.

É que naquele dia estavam sendo realizadas as eleições para os candidatos a representante de Sergipe junto ao CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM), um representante efetivo (Dr. Henrique Batista) e um suplente, (Dra. Rosa Amélia).

A chapa 1 era intitulada "Por uma medicina valorizada". Perguntei a um funcionário do CREMESE: E a outra chapa? Não existe, é chapa única, respondeu-me ele educadamente.

2º intervalo musical - Me aborreci me zanguei/Já não posso falar/E quando eu me zango, Marina/Não sei perdoar/Eu já desculpei muita coisa/Você não arranjava outro igual/Desculpe, Marina, morena/Mas eu tô de mal/De mal com você/De mal com você. (1).

Comecei a conversar com os meus revolucionários botões. Caraaaaamba, a medicina brasileira está tão desprestigiada, mas, tão desprestigiada, que nem conselheiros federais os médicos querem ser. Perguntei a um dos meus soviéticos botões: cadê o meu querido e barulhento Sindicato dos Médicos do Estado de Sergipe, o famoso SINDIMED? Outro botão, cubano, respondeu na bucha: Sindicalistas e petistas são farinhas do mesmo saco... Dei um esporro tão grande no botão (que era vermelho) que o bichinho ficou amarelinho, repentinamente.

Mesmo amarelado, o botão confidenciou-me: Parece-me que o senhor ainda desconhece que já existe a “bolsa sindicato"... Fiz-me de surdo! Um terceiro botão (também vermelhinho) argumentou: Os malfeitos de "colarinho branco" é coisa do passado, pois, hoje em dia, no Brasil, mandam os malfeitores de "colarinho vermelho".

3º intervalo musical - Não posso respirar/Não posso mais nadar/A terra está morrendo/Não dá mais pra plantar/Se plantar não nasce/Se nascer não dá/Até pinga da boa é difícil de encontrar. (2).

O botão de número quatro (russo) começou a tagarelar: O senhor já se esqueceu dos dólares na cueca, do mensalão e dos mensaleiros? E da PAPUDA? E do porto cubano de Mariel? E do laboratório Labogen? E do ex-presidiário, ex-foragido e deputado incendiário do PT de São Paulo, Luiz Moura? (nos anos 90, ele foi condenado a cumprir doze anos de prisão por assalto à mão armada). Além do mais é amigo do PCC. E a refinaria de Pasadena? E os escândalos da CPI da Petrobrás? Olhei para o abusado botão (russo ou ítalo-cubano-brasileiro, pois, dizem ser parente do ladrão do PT Henrique Pizzolato) e... e... fiquei calado e mudo.

No "panfleto" da chapa 1 (e única) consta: Prezado colega, estamos nos apresentando como candidatos a conselheiros representantes do nosso estado no CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA. Seu voto é importante para continuarmos nossa luta pela valorização da Medicina. (...). Combatendo nossos adversários que são aqueles que criam ou apoiam leis que buscam desvalorizar os médicos e a Medicina. (...). Pensei logo no "mais médicos". Ou seria "MAIS VOTOS?"

4º intervalo musical - Cadê a flor que tava aqui/Poluição comeu/E o peixe que é do mar/Poluição comeu/E o verde onde é que está/Poluição comeu/Nem Chico Mendes sobreviveu. (2).

Então, (continuando), fiz ver aos médicos Henrique Batista e Lúcio Prado que os conselhos (federal e estadual) deveriam emitir uma circular solicitando aos médicos brasileiros que não votassem em candidatos do PT e que estimulassem as suas respectivas clientelas a fazerem o mesmo. Exemplifiquei que em São Paulo, o atual presidente do CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA (CFM), o médico Roberto Luiz d'Avila, estava subindo no palanque do atual governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (candidato à reeleição) e discursando em favor do mesmo, e sentando a "bolacha" no DOUTOR Alexandre Padilha (vermelhinho do PT), ex-ministro da saúde e um dos principais mentores do "mais médicos", - que na verdade não passa mesmo de um programa eleitoreiro.

Alertamos as (e) leitoras e os (e) leitores que "mais médicos" não significam necessariamente "MAIS SAÚDE" ou "MELHOR SAÚDE". No entanto, para o governo, para os governistas (oportunistas), para os de "colarinho vermelho", o "mais médicos" significa "MAIS SAÚDE". Isto é o que eles propagam, demagogicamente, escondendo o principal objetivo do programa, que na verdade é a desmedida ganância de continuarem no poder a qualquer custo, através do "MAIS VOTOS", disfarçado de "mais médicos". Os dois ilustres esculápios sergipanos, a princípio, disseram desconhecer o comportamento do Presidente do CFM, perante o eleitorado de São Paulo. Indecisos, posteriormente, se posicionaram delicadamente contra tal idéia, alegando problemas de ordem jurídica.

Subitamente os botões do meu jaleco (todos vermelhinhos), ficaram todos branquinhos. A culpa é da elite branca...

5º intervalo musical - Entrei de gaiato no navio/Oh! Entrei, entrei/Entrei pelo cano/Entrei de gaiato no navio/Oh! Entrei, entrei/Entrei por engano. (3).

Vejamos o que consta em alguns dos mais recentes jornais do próprio Conselho Federal de Medicina (CFM): Contra fatos não há argumentos que resistam. A partir dessa premissa, o CFM e o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (CREMESP) foram buscar no mundo acadêmico sustentação às teses defendidas pelas entidades de classe no que se refere à má distribuição dos profissionais pelo país.

Após meses de intenso trabalho, veio à luz o estudo "Demografia Médica no Brasil - Volume 2". Esse levantamento tem a virtude de revigorar o arsenal de argumentos das entidades médicas no embate contra setores da gestão. Nos deteremos sobre dois. O primeiro é enfático: não há necessidade de abertura das fronteiras brasileiras à entrada de diplomados em medicina no exterior sem a correspondente CONVALIDAÇÃO de seus títulos.

Vários motivos ancoram esta convicção. O crescimento alucinante da população médica nativa, que deve se manter nos próximos anos, é um deles. Em sete anos o Brasil alcançará o índice de 2,5 médicos por 1.000 habitantes, anunciado como ideal pelo próprio Ministério da Saúde.

Outra convicção é a observação do comportamento de médicos diplomados no exterior e em atividade no Brasil. Atuando inicialmente no Norte e Nordeste brasileiro, ali permanecem por alguns meses e a seguir migram para o Sul ou Sudeste em busca de melhores condições e oportunidades.

O segundo argumento que enfatizamos é que os médicos brasileiros esperam e precisam do aumento de investimentos em infraestrutura em saúde, e o fim dos baixos salários. (4).

O escriba que vos escreve, resume da seguinte maneira: um plano de carreira médica de Estado para o SUS, aglutinando, melhores condições de trabalho, melhores salários e maior segurança jurídica. Simples. Simples assim. (a segunda parte será publicada amanhã). (E) leitoras e (e) leitores não deixem de ler a 2ª parte. Até lá.

Aracaju, 1º de setembro de 2014.

Jorge Martins Cardoso - Médico - CRM 573.

Conselhos: omissos ou submissos?

(Final).

6º intervalo musical - Oh! Marinheiro, Marinheiro/(Marinheiro só!)/Foi quem te ensinou a NADAR/Ou foi o tombo do navio/Ou foi o balanço do mar. Oh! MARINEIRO, MARINEIRO/(MARINEIRO só!)/Foi quem te ensinou a VOTAR/Ou foi o tombo do navio/Ou foi o balanço do mar. (3) (*).

Manifesto de Belém - Conselhos alertam para a falta de critérios na entrada de estrangeiros. No texto, as entidades também cobram uma carreira de Estado para o SUS, denunciam a aproximação entre o Governo e as operadoras e exigem mais recursos para a saúde. (5).

CFM e MPT reforçam críticas ao "mais médicos" junto ao STF. "Mais médicos" - Denúncias de ilegalidades chegam à OMS e OIT. Urgência e Emergência - Vistorias atestam caos em hospitais públicos. (6).

7º intervalo musical - Marina, morena/Marina, você se pintou/Marina, você faça tudo/Mas faça um favor/Não pinte esse rosto que eu gosto/Que eu gosto e que é só meu/Marina,você já é bonita/Com o que Deus lhe deu. (1).

Palavra do presidente (do CFM) ROBERTO LUIZ d'AVILA. Não durou um minuto, mas foi o suficiente para mostrar como alguns gestores são incapazes de lidar com a crítica e com outras formas de pensamento. Num dos intervalos da audiência pública do SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL (STF) para discutir as DENÚNCIAS DE ILEGALIDADES contra o programa "mais médicos", o MINISTRO da SAÚDE, Alexandre Padilha, me procurou - em meio a várias testemunhas - para falar sobre um comentário que fiz.

Em minha exposição ao ministro Marco Aurélio Mello disse que, no meu entendimento, o "mais médicos" é feito por "PROFISSIONAIS DE CALÇA CURTA QUE CHEGARAM AGORA E PENSAM QUE ESTÃO CONSTRUINDO O SUS".

O comentário não foi pejorativo e nem direcionado ao ministro, mas ele se sentiu ofendido e usou de ironia para tirar satisfações.

Num diálogo rápido, me agarrou pelo braço e alfinetou: "Dá próxima vez, VENHO DE BERMUDA para agradá-lo". A provocação foi o suficiente para me fazer dar uma resposta à queima-roupa. Informei-lhe que não seria necessário fazer isso, apenas bastava ADOTAR AÇÕES COERENTES, QUE NÃO DESVALORIZEM O MÉDICO BRASILEIRO.

Aproveitei a deixa e reclamei ao ministro Padilha da CAMPANHA MILIONÁRIA que tem sido orquestrada pelo governo com vistas a DESMORALIZAR A MEDICINA BRASILEIRA, utilizando como desculpa o "mais médicos".

Afinal, SÃO BILHÕES DE REAIS investidos em anúncios e propagandas que mostram os INTERCAMBISTAS CUBANOS como "HERÓIS DA SAÚDE" e os MÉDICOS BRASILEIROS COMO PROFISSIONAIS INSENSÍVEIS.

Tamanha injustiça e desrespeito são agressões gratuitas a uma categoria que, HISTORICAMENTE, é corresponsável por todos os avanços alcançados no país no campo da saúde pública.

Desde sua criação, os médicos apoiam e lutam pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Se este modelo tem êxitos, os deve em grande parte à dedicação de milhares de colegas que fazem medicina em lugares onde falta tudo.

No atual momento, ao adotar esta postura, o governo faz um jogo de marketing, APROVEITANDO-SE DA FRAGILIDADE DA MAIORIA DA POPULAÇÃO. Omite-se de apresentar soluções reais, cria um PROGRAMA DE "FAZ DE CONTA" e atira sobre os médicos a responsabilidade por seu próprio fracasso.

O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO denunciou, por exemplo, que o "mais médicos" - apesar de jogar luz NUM PROBLEMA REAL QUE DEVE SER ATACADO - coleciona uma SUCESSÃO DE EQÍVOCOS LEGAIS. E nada justifica desobedecer à lei para resolver questões que poderiam ser sanadas com outras medidas, como aporte de mais recursos, profissionalização dos processos de gestão e criação de uma CARREIRA DE ESTADO para os MÉDICOS e OUTROS PROFISSIONAIS DO SUS.

Entendemos que o embate em torno deste programa ainda está longe do fim. Continuaremos a acompanhar seus equívocos e atropelos e a denunciá-los em todas as instâncias possíveis. Até porque TEMOS NA MÃO UM PODEROSO INSTRUMENTO para mostrar que as escolhas foram erradas.

Como profissionais e CIDADÃOS, o EXERCÍCIO DO VOTO NUM ANO DE ELEIÇÕES - como o é 2014 - pode ser um alerta definitivo para aqueles que acham viável a MANIPULAÇÃO IMPUNE DAS MASSAS. Para eles, é importante ressaltar que os tempos são outros, de consciência plena sobre direitos e deveres.

E é assim que a sociedade mostrará que, ao contrário do que afirmam pesquisas tendenciosas, o marketing não tem o poder de influenciar DECISÕES TOMADAS PELAS URNAS. (7). Observação do escriba: o artigo do presidente do CFM foi transcrito na íntegra.

8º intervalo musical - Entrei de gaiato no navio/Oh! Entrei, entrei/Entrei pelo cano/Entrei de gaiato no navio/Oh! Entrei, entrei/Entrei por engano. Oh! MARINEIRO, MARINEIRO/ (MARINEIRO só!)/Foi quem te ensinou a VOTAR? Ou foi o tombo do navio/Ou foi o balanço do mar. (3) (*).

O programa "mais médicos" ou programa "MAIS VOTOS" ou programa "FAZ DE CONTA", desrespeita o histórico de todas as Faculdades de Medicina do Brasil, é uma afronta a todas e a todos os professores de Medicina do Brasil (do passado e do presente), é uma imposição ditatorial aos atuais 400.000 (quatrocentos mil) médicas e médicos brasileiros que trabalham no Brasil, e, o que é bem pior, é uma grave e real ameaça ao futuro dos atuais estudantes de medicina de todo o território nacional. Vamos MARINAR? Marina neles!

Percebe-se, portanto, que o Conselho Federal de Medicina e os respectivos Conselhos Regionais, não estão omissos e muito menos submissos, à "ditadura vermelhinha" que estão implantando no Brasil.

1º intervalo aleatório - Os sete principais legados da "Copa das Copas" foram: 1º - Alemanha 7 x 1 Brasil. 2º - "Laranja" (d) 3 x 0 "Bagaço" (e). 3º - "Mais Jogadores de Futebol" (cubanos). 4º - "Mais Técnicos de Futebol" (cubanos). 5º - "Mais Juízes de Futebol" (cubanos). 6º - "Mais Arenas de Futebol" (f) (cubanas). 7º - "Mais Advogados" (g) (cubanos naturalmente).

Saiu no JORNAL DA CIDADE (de Aracaju): Politicamente incorreto - Candidato ao governo, Lobão Filho (PT do Maranhão) promete implantar atendimento médico por telefone para "tirar dúvidas corriqueiras" e evitar filas nos hospitais. Acontece que essa prática é proibida pelo Conselho Federal de Medicina. (8).

Como os petralhas de "colarinho vermelho" não estão para brincadeira, (o lema é: O Poder pelo Poder) é provável, ou talvez mesmo seja possível que, doravante, as crianças brasileiras, venham a receber a vacina "Sabin" ou a vacina "Salk" por telefone...

9º intervalo musical - Não posso respirar/Não posso mais nadar/A terra está morrendo/Não dá mais pra plantar/Se plantar não nasce/Se nascer não dá/Até pinga da boa é difícil de encontrar/Cadê a flor que tava aqui/Poluição comeu/E o peixe que é do mar/Poluição comeu/E o verde onde é que está/Poluição comeu/Nem Chico Mendes sobreviveu. (2).

1º intervalo aleatório-musical - De mulher para mulher, MARISA/de mulher para mulher, MARINA.

A propósito, a luta contra a poliomielite (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor daquela "terapia complementar" também continua.

Se Deus nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e muito bom dia!

(*) - Observação jurídica: A música Melô do Marinheiro foi intencionalmente modificada pelo escriba.

Aracaju, 1º de setembro de 2014.

Jorge Martins Cardoso - Médico - CRM 573.

Fontes: (a), (b) e (c) - Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa - Encyclopaedia Britannica do Brasil - Companhia Melhoramentos de São Paulo - 11ª Edição - 1989 - páginas 470, 1234 e 1633 - 3 volumes - total de 1881 páginas. (d) - Laranja = Seleção Holandesa de Futebol. (e) - Bagaço = Dr. CAVALLO Futebol Clube. (f) - As arenas serão exportadas para o Brasil através do porto cubano de Mariel. (g) - Os conselheiros da OAB saberão se defender muito bem. (1) - A música é “Marina” - Dorival Caymmi - (Salvador, 1914 - Rio de Janeiro, 2008). (2) - A música é “Xote Ecológico” - Luiz Gonzaga - (Exu, 1912 - Recife, 1989). (3) - A música é “Melô do Marinheiro” - Paralamas do Sucesso (Herbert Vianna, Bi Ribeiro, João Barone) - A banda foi criada no Rio de Janeiro, na década de 70. (4) - Jornal do CFM, ano XXVIII, nº 217, fevereiro de 2013, página 3, autor: Médico Roberto Luiz d'Avila, atual presidente do Conselho Federal de Medicina. (5) -

Jornal do CFM, ano XXVIII, nº 218, março de 2013, páginas 1, 6, 7 e 8. (6) - Jornal do CFM, ano XXVIII, nº 226, novembro de 2013, páginas 1, 4 e 5. (7) - Jornal do CFM, ano XXVIII, nº 226, novembro de 2013, página 3, autor: Dr. Roberto Luiz d'Avila. (8) - JORNAL DA CIDADE, 27 de agosto de 2014, caderno A, página 5, Ilimar Franco, coluna Panorama Político.

P. S. – Qual a importância dos CIDADÃOS? – NADA A DECLARAR! Qual a importância dos CONSELHOS? NADA A DECLARAR! Qual a importância do GOVERNO? NADA A DECLARAR! Qual a importância do ESTADO? NADA A DECLARAR! Qual a importância da SAÚDE? NADA A DECLARAR! Qual a importância da LIBERDADE de EXPRESSÃO? NADA A DECLARAR! Qual a importância da IMPRENSA? NADA A DECLARAR! Qual a importância da importância? NADA A DECLARAR! Qual a importância da sua DECLARAÇÃO? JÁ DECLAREI...