A Gestão da Qualidade em hospitais (1)

O homem começou a escrever a sua história, há uns 6.000 anos, em uma época chamada História Antiga. Até aquele momento ele já havia derrotado e superado, feras, frio e fome. Foi gradualmente aumentando a sua longevidade e já vivia em torno de 20 a 30 anos. Continuou a sua evolução e venceu diversas causas de morte, até aquele momento graças a sua inteligência. Continuou evoluindo, pesquisou, intuiu e observou, usou ervas para curas de algumas doenças e enfermidades. Do seu contato com o oculto e o desconhecido, fez benzeduras e rezas associadas a ervas escolhidas.

Criou peças e ferramentas. Criou utensílios de laboratórios como cadinhos, provetas e pipetas. Assumindo a postura de um mago ou um bruxo, pesquisou, testou e concluiu, sobre as mesmas ervas, e formou um conhecimento empiricamente das ervas frutos e raízes que proporcionavam curas. Fizeram chás, emplastos e unguentos, fez xaropes, pomadas e inalações.

Até hoje ainda é possível encontrar no comércio de diversas capitais nordestinas e muito mais em outras cidades menores e no interior do nordeste, os denominados lambedores, caseiros, artesanais e industriais, constituídos de ervas medicinais, em composição com mel de engenho, produzido a partir da cana de açúcar, sendo de grande poder energético. Receitas passadas com o tempo, por famílias, benzedeiras e curandeiros.

Com a evolução da tecnologia, o homem pesquisou e descobriu os princípios ativos contidos nas ervas, raízes e alimentos. A partir de laboratórios químicos e farmacêuticos, isolou e fez colônias de microrganismos, testou. Fabricou remédios específicos a determinadas enfermidades. Usou elementos de origem mineral, vegetal e animal, criou o princípio da homeopatia.

Sintetizou os elementos ativos, e os encapsulou. Fez cápsulas, drágeas e comprimidos a partir dos elementos ativos e padronizou sistemas de dosagens, para receituário e prescrição médica.

A principal causa atual de mortes na sociedade em que vivemos é o próprio homem. Uns morrem vítimas de outros, guerras, conflitos urbanos e rurais, transito e violência. Cuidados e não cuidados. Assistidos e mal assistidos, socorridos e não socorridos.

O homem agora tendo redes de hospitais como centros de referencia para as curas, esbarra naquelas mesmas situações de milhares de anos atrás a contaminação, as infecções hospitalares, provocadas por poucos cuidados e descuidados, atenções e desatenções. Busca-se agora dentro do processo hospitalar um roteiro, uma fundamentação cartesiana, das ações e tomadas de decisão entre práticas e procedimentos médicos, administrativos e hospitalares com o foco no cliente que aqui no caso é o paciente, aquele que aguarda pacientemente ser beneficiado com o conhecimento científico adquirido pelos profissionais da saúde.

GESTÃO DA QUALIDADE

ROBERTO CARDOSO Página 2

O controle de qualidade em hospitais busca a pratica de controles e análises de processos, aos quais se deu o nome de Gestão da Qualidade, uma observação do passo a passo, ato por ato, um processo burocrático, com o objetivo de criar padrões de técnicas de procedimentos e atendimentos hospitalares com conhecimentos elaborados e anotados alcançando resultados mais positivos, na tentativa de chegar a perfeição..

Entre Parnamirim/RN e Natal/RN

03/JUN/2013.

Roberto Cardoso (Maracajá) RM & KRM

Reiki Master e Karuna Reiki Master Jornalista Científico Sócio Efetivo do IHGRN.

Roberto Cardoso (Maracajá)
Enviado por Roberto Cardoso (Maracajá) em 12/11/2015
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