A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... O TEMPO... "Só existe um erro na vida incapaz de se corrigir: a traição". (Cirleu).

Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos...

10º Artigo Extra (x)

“Os dignos enfrentam adversários de pé, os traiçoeiros pisoteiam cadáveres”.

3ª parte.

(a) - Auguste Maquet.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

“Foto: Auguste Maquet

Litografia de C. Faber, 1847”.

Auguste Maquet (Paris, 13 de Setembro de 1813 — Sainte-Mesme, 8 de Janeiro de 1888) é um romancista e autor dramático francês, conhecido principalmente por sua colaboração com Alexandre Dumas (pai).

Biografia.

Maquet foi um aluno brilhante do Liceu Charlemagne (Paris) onde teve por colegas de classe Théophile Gautier e Gérard de Nerval e torna-se, aos dezoito anos, um professor substituto bastante conhecido. Destinado ao ensino, mas levado por uma irresistível vocação para a literatura independente, abandona a "Universidade de França".

Algumas poesias muito apreciadas e algumas notícias publicadas em jornais o põem em contato com os jovens escritores desta época fecunda.

Muito ligado a Théophile Gautier, Maquet faz parte dos "Bousingos", grupo de escritores românticos de segunda geração, sob o pseudônimo de « Augustus Mac-Keat ».

“Foto: Auguste Maquet

Caricatura por Nadar, 1854”.

Sob este nome « irlandesado », publica diversos poemas em jornais e revistas. Ainda sob o pseudônimo de « Paul L'Édile », publica igualmente artigos na "Revista Municipal", e compõe alguns ensaios com Gérard de Nerval.

É através deste último que Maquet conhece Alexandre Dumas (pai), em Dezembro de 1838. Começa então a famosa colaboração que coloca em poucos anos Auguste Maquet no caminho da fama.

Levado pelo desastre financeiro de seu colaborador, Auguste Maquet atacou Dumas na justiça, primeiramente por falta de pagamento e depois para recuperar os direitos de autor sobre as obras que escreveu em colaboração com Dumas.

Foi chamado a depor diante do Tribunal Civil do Departamento do Sena, quando das audiências de 20 e 21 de Janeiro de 1858. Foi considerado mero credor mediante a soma de 145.200 francos, pagáveis em onze anos e perdeu o fruto de seu trabalho inestimável ao renunciar à colocação de seu nome ao lado do de Alexandre Dumas em todos os livros que escreveram em conjunto.

Auguste Maquet foi durante mais de doze anos presidente da "Sociedade dos Autores e Compositores Dramáticos".

Oficial da Legião de Honra desde 1861, morreu em 8 de Janeiro de 1888 em seu castelo de Sainte-Mesme, ganho, conforme dizia alegremente, apenas com sua pena. Está enterrado no Cemitério do Père-Lachaise em Paris.

Maquet, um simples colaborador ou « ghost-writer » ?

A parte de Auguste Maquet na colaboração que o uniu a Alexandre Dumas foi objeto de importantes discussões. Eugène de Mirecourt, que revelou o uso de colaboradores por Dumas, relata uma anedota em seu panfleto de 1845:

[...] O autor de Os Três Mosqueteiros, querendo provar com evidências que seu impressor não acrescentava nem uma sílaba e não retirava nem um letra do trabalho primitivo, compôs, imediatamente, sob os olhos de uma meia dúzia de íntimos, uma frase estranha, uma frase bárbara, uma frase de cinco linhas na qual estava repetida dezesseis vezes a palavra "QUE", este eterno desespero do escritor, este calhau (pedra) que uma língua ingrata faz rolar constantemente sob nossa pena. Julguem a "harmonia" do período. Os íntimos gritaram : - Dumas excluirá bem uns dois ou três! - Eu aposto que sete. - Ainda sobrarão nove, é bastante razoável!

M. Dumas não exclui nada.

No dia seguinte, pode-se ver todo esse formigueiro de "QUE"s circulando dentro do folhetim do "Siècle".

Para Joseph-Marie Quérard, bibliógrafo contemporâneo dos dois autores, muitas obras ou passagens são apenas de Maquet.

Já para Fernand Chaffiol-Debillemont, « Dumas tinha concebido sozinho o plano, desenhado os personagens; em suma, havia arquitetado o edifício em que Maquet era apenas o pedreiro. E a página uma vez composta, ele trazia retoques definitivos que vivificavam a prosa lânguida do bom Maquet; a verve, o brilho, o espírito são bem de sua pena. »

Do mesmo modo, para Alain Decaux, « como para os pintores da Renascença, era preciso que se preparassem os afrescos - e é justo que Auguste Maquet seja citado [...] - mas, ao final, aquele que segura a pena, és tu. »

Por esta visão, o trabalho de Auguste Maquet consistia em redigir uma primeira cópia a partir de seus conhecimentos históricos. Em seguida, esta era reescrita por Alexandre Dumas que acrescentava seu estilo romanesco. Simone Bertière, estudando o manuscrito de "Os Três Mosqueteiros", pode constatar que uma passagem, ocupando doze páginas sob a pena de Maquet, ocupavam setenta após a reescrita de Dumas.

No entanto, certos elementos mostram que ao menos algumas partes eram utilizadas sem qualquer modificação da parte de Dumas.

• Carta de Matharel de Fiennes a Auguste Maquet :

Paris, 22 de Janeiro de 1858.

Meu caro Maquet,

Duas linhas para vos dizer que acabei de ler a prestação de contas do vosso processo e que meu testemunho pode retificar um erro. Em 1849 - não posso precisar a data - "Le Siècle" publicou "O Visconde de Bragelonne". Perrée estava ausente e eu o substituía. Avisaram-me às seis horas da tarde que o folhetim que foram buscar em Saint-Germain, na casa de Alexandre Dumas, fora perdido. "Le Siècle" precisava do folhetim, o folhetim estava em sua decupagem. Os dois autores eram meus conhecidos, um morava em Saint-Germain, o outro em Paris. Fui procurar aquele que estava mais fácil de achar. Vós ireis vos por à mesa. Tivestes a bondade de deixar vosso jantar e vos instalastes no escritório da direção. Ainda vos vejo à obra. Escrevieis entre uma taça de caldo e um copo de vinho Bordeaux cedidas pelo "Siècle". Das sete horas até meia noite, as folhas sucederam-se; eu as passava de quinze em quinze minutos aos compositores. A uma hora da manhã, o jornal era impresso com o seu "Bragelonne".

No dia seguinte trouxeram-me o folhetim de Saint-Germain que havia sido encontrado no caminho. Entre o "texto Moquet" e o "texto Dumas" não havia mais que trinta palavras absolutamente diferentes nas 500 linhas que compunham o folhetim.

Esta é a verdade. Façais desta declaração o que vos convier. […].

• Gustave Simon publicou documentos que estabeleciam que folhetins inteiros foram escritos apenas pelas mãos de Maquet, o que vale tanto para "O Visconde de Bragelonne" quanto para "Ange Pitou".

Maquet é o principal autor do último capítulo de "O Visconde de Bragelonne", que encena a morte de d'Artagnan ; Louis Perrée, diretor do "Siècle", achando que Dumas havia terminado o romance de maneira muito abrupta, encomenda um último capítulo a Maquet, com extrema urgência. No entanto, foi Dumas quem escreveu a conclusão do livro.

Obras coletivas de Dumas-Maquet.

Romances.

• Le Chevalier d'Harmental

• Sylvandire

• Os romances de D'Artagnan:

• Os Três Mosqueteiros

• Vinte Anos Depois

• O Visconde de Bragelonne

• Os romances Valois:

• A Rainha Margot

• A Dama de Monsoreau

• Os Quarenta e Cinco

• O Conde de Monte Cristo

• O Cavaleiro da Casa Vermelha

• Le Bâtard de Mauléon

• Memórias de um Médico:

• Joseph Balsamo

• O Colar da Rainha

• Ange Pitou

• Ingénue

• Olympe de Clèves

• A Tulipa Negra

• La Guerre des femmes

Teatro.

• Os Três Mosqueteiros, drama em 5 atos, 1845.

• A Rainha Margot, drama em 5 atos e 16 cenas, 1847.

• Le Chevalier de Maison-Rouge, épisode du temps des Girondins, drama em 5 atos e 12 cenas, 1847.

• O Conde de Monte Cristo, drama em 5 atos, 1848.

• Catilina, drama em 5 atos e 7 cenas, 1848

• La Jeunesse des Mousquetaires, drama em 5 atos e 12 cenas, 1849.

• Le Chevalier d'Harmental, drama em 5 atos e 10 cenas, 1849.

• La Guerre des femmes, drama em 5 atos e 10 cenas, 1849.

• Urbain Grandier, drama em 5 atos, 1850.

• Le Comte de Morcef, drama em 5 atos e 10 cenas, 1851.

• Villefort, drama em 5 atos e 6 cenas, 1851

• Le Vampire.

• A Dama de Monsoreau, drama em 5 atos, 1860.

Obras de Maquet.

Auguste Maquet escreveu sozinho :

• De La Fontaine comparé comme fabuliste à Ésope et à Phèdre (tese de doutorado apresentada na Sorbonne, 1832).

• Le Beau d'Angennes, 1843.

• Deux Trahisons, 1844.

• Parte da 'Histoire de la Bastille, 1844.

• Le Comte de Lavernie, 1852.

• La Chute de Satan (continuação do romance anterior), 1854.

• La Belle Gabrielle , 1854-1855.

• Dettes de cœur , 1857.

• La Maison du baigneur, 1857.

• La Rose blanche, 1858 (para o estrangeiro) e 1859 (em França).

• L'Envers et l'Endroit, épisode de la fin du règne de Louis XIV, 1858.

• Les Vertes Feuilles, 1862.

No teatro, fez sozinho :

• Bathilde, drama em 3 atos, 1839

• Le Château de Grantier, drama em 5 atos, 1852.

• Le Comte de Lavernie, drama em 5 atos e 8 cenas, 1854.

• La Belle Gabrielle, drama em 5 atos e 10 cenas, 1857.

• Dettes de cœur, peça em 5 atos, 1859.

• La Maison du baigneur, drama em 5 atos, 1864.

• Le Hussard de Bercheny, drama em 5 atos, 1865.

Ainda fez representar, em colaboração com Jules Lacroix :

• Valéria, drama em 5 atos, no Teatro da Comédie-Française, 1851.

• La Fronde, música de Louis Niedermeyer, na Ópera, 1853.

Escreveu, em colaboração com Théodore Anne :

• La Chambre rouge, drama em 5 atos, 1852.

• L'Enfant du régiment, drama em 5 atos e 6 cenas, 1854.

Escreveu ainda o texto de Paris sous Louis XIV. Monuments et vues, Paris, Laplace, Sanchez et Cie, 1883.

Fontes.

• Gustave Simon, Histoire d'une collaboration, Éditions G. Crès et Cie, 1919 (de onde foi extraída a carta), p. 118-119.

• Préface de La Belle Gabrielle, édition de 1891.

Categorias:

• Escritores da França.

• Sepultados no Cemitério Père-Lachaise.

(b) - Pierre Picaud

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Pierre Picaud, às vezes também conhecido como François Picaud ou Pierre-François Picaud (... - século XIX) foi um sapateiro francês, que viveu em Nimes, o que pode ter inspirado Alexandre Dumas (pai), sobre o personagem Edmond Dantès, o principal protagonista do romance “O Conde de Monte Cristo”.

História.

Em 1807 Picaud estava prestes a se casar com uma mulher rica, Marguerite Vigouroux, mas três amigos com inveja - Mathieu Loupian (viúvo com dois filhos, que queriam ter em suas mãos o dote de Marguerite), Solari e Chaubart Troquet - o acusou falsamente de ser um espião da Inglaterra. Um quarto amigo, Antoine Allut, estava ciente da conspiração, mas ele não fez nenhuma manifestação.

Informado prontamente, o Duque de Rovigo não hesitou em prender Picaud no dia de seu casamento, e o transferiu secretamente para Fenestrelle. Picaud permaneceu preso por sete anos sem saber por que.

Durante sua prisão, Picaud conseguiu cavar uma passagem estreita para uma célula vizinha e se familiarizou com outro prisioneiro, um padre italiano, chamado Pai, certamente Towers.

Um ano após, Towers em seu leito de morte, legou a Picaud um tesouro que tinha escondido em Milão. Quando Picaud foi libertado após a queda do governo de Napoleão Bonaparte em 1814, tomou posse do tesouro, e retornou à França com a falsa identidade de Joseph Lucher e passou dez anos tramando sua vingança contra seus antigos amigos.

Em primeiro lugar, posando como um abade de nome Baldini, ele encontrou Antoine Allut em Nimes, e em troca de um diamante, o fez confessar o incidente.

Ele aprendeu que Mathieu Loupian tinha comprado um café no Boulevard des Italiens em Paris, e que havia se casado com Marguerite.

Picaud tornou-se empregado de Mathieu Loupian como chef de tocou. Matou primeiro Chaubart Troquet, na Pont des Arts: Chaubart Troquet foi encontrado com uma faca em seu peito. Sua luva tinha um cartão dizendo "número um".

Picaud, fez então com que uma filha de Mathieu Loupian se casasse com um criminoso. Um príncipe autointitulado de Corlano, na noite de núpcias, enviou uma nota a cada um dos 150 convidados revelando a verdadeira identidade do criminoso. A filha de Loupian morreu depois de um curto período de tempo por causa do choque. Picaud depois queimou (ou fez queimar) o restaurante de Loupian.

Em seguida envenenou Solari e em seu caixão foi encontrado a inscrição "número dois".

Picaud convenceu (ou ameaçou), um filho de Loupian para roubar algumas jóias. O menino foi enviado para a prisão por 20 anos. Picaud finalmente matou a facadas Mathieu Loupian.

Picaud mais tarde foi sequestrado por Antoine Allut, que estava presente na morte de Loupian. Picaud, não querendo ceder às chantagens de Antoine Allut, foi assassinado por este.

As confissões de Allut a um padre, Abbot Madeleine, pouco antes de sua morte em 1828 em Londres, formam a parte central dos registros da polícia francesa sobre o caso.

O abade enviou uma cópia escrita do acontecido ao chefe de polícia de Paris, e foi em registros policiais que o arquivista Jacques Peuchet encontrou tais informações. Foi em cima do trabalho de Peuchet que Alexandre Dumas se inspirou para criar o personagem Edmond Dantès.

A descrição detalhada das experiências de Picaud na prisão, que não poderiam ser conhecidos de Allut, provavelmente foi relatado durante a apreensão do próprio, quando do assassinato de Picaud.

Categoria:

• Morreu no século XIX.

(c) – José Custódio de Faria.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

José Custódio de Faria (Goa, Candolim, 30 ou 31 de maio de 1746 — Paris, 20 de setembro de 1819), mais conhecido por Abade Faria, foi um religioso e cientista luso-goês que se destacou como um dos primeiros estudiosos da hipnose. No livro “O Conde de Monte Cristo”, aparece como o Abade Faria.

Biografia.

Filho de Caetano Vitorino de Faria e de sua mulher Rosa Maria de Sousa, ambos goeses católicos, os quais mais tarde se separaram e tomaram Ordens.

Chegou a Lisboa em 1771 e a Roma em 1772. Nesta última cidade esteve até 1780, formando-se em Teologia e recebendo as ordens de sacerdote.

Pertenceu ao grupo dos conspiradores que tentaram derrubar o regime português em Goa em 1787. A chamada Conjuração dos Pintos foi denunciada e exemplarmente reprimida pelas autoridades portuguesas. Faria apressou-se a ir para a França em 1788.

Defensor da Revolução Francesa (1789), comandou em uma das secções que, em 1795, atacaram a Convenção Nacional. Foi professor de Filosofia nos Liceus de Marselha e Nîmes.

Iniciado na prática do magnetismo animal por Amand Marie Jacques de Chastenet de Puységur o marquês de Puységur, no ano de 1813 abriu em Paris um gabinete de magnetizador. A prática de hipnose por sugestão trouxe-lhe uma enorme clientela e uma pronta reação de descrédito, sendo rotulado de maníaco e bruxo. Os últimos anos da sua vida passou-os como capelão de um convento.

Como cientista demonstrou o carácter puramente natural da hipnose, tendo sido ele o primeiro a descrever com precisão os seus métodos e efeitos. Soube antever as possibilidades da sugestão hipnótica no tratamento das doenças nervosas.

Uma versão ficcionada sua é uma personagem do romance O Conde de Monte Cristo, de Alexandre Dumas. Tem uma rua com o seu nome no Areeiro, em Lisboa.

Bibliografia.

• DUMAS, Alexandre. Le comte de Monte-Cristo. Paris, 1841-1845.

• DALGADO, D. G.. Memoire sur la vie de l'Abbé Faria. Paris, 1906.

• EGAS MONIZ. A.. O Abade Faria na história do hipnotismo. Lisboa, 1977.

Categorias:

• Nascidos em 1746.

• Mortos em 1819.

• Indo-portugueses.

• Naturais de Goa colonial.

• Magnetizadores da Índia.

• Religiosos de Portugal.

• Cientistas de Portugal.

• Professores do ensino secundário de Portugal.

• Hipnose.

(d) - Brucina

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Brucina é um alcaloide venenoso, muito semelhante à estricnina. É encontrado em inúmeras espécies vegetais, notadamente a Strychnos nux-vomica, ou noz vômica, procedente do sudeste asiático.

Embora menos venenosa que a estricnina, seus efeitos são qualitativamente semelhantes. A dose letal para humanos adultos é estimada em 1 grama. Também como a estricnina, é extremamente amarga. Seu sabor é detectável em soluções aquosas com a diluição de 1:220000.

A brucina encontra uso terapêutico no controle da pressão sanguínea e em outras afecções cardíacas.

Propriedades.

A brucina tem a mesma estrutura da estricnina, adicionada de dois grupos metóxi substituindo átomos de hidrogênio. Ambos os alcaloides apresentam assimetria óptica, sendo amplamente utilizados como agentes para a resolução quiral (separação de isômeros ópticos), propriedade já descrita em 1853 por Louis Pasteur, e amplamente utilizada nos trabalhos de Hermann Emil Fischer.

Foi também utilizando a brucina que W. Marckwald realizou, em 1904, a primeira síntese assimétrica. É também utilizada, em presença de ácido sulfúrico concentrado, para a detecção de nitratos, desenvolvendo coloração alaranjada.

Referências culturais.

É provável que a mais conhecida referência à brucina seja sua menção no romance O Conde de Monte Cristo, do escritor francês Alexandre Dumas, pai, em que discute o mitridatismo, ou seja a prática de ingerir quantidades crescentes de venenos para tornar-se imune a seus efeitos.

Categoria:

• Alcaloides.

Observações do escriba: 1ª – Nem no livro e nem no filme “O Conde de Monte Cristo”, existe a menção sobre a Brucina. 2ª - No filme não existe cenas de envenenamento. 3ª - No livro há vários casos de envenenamentos e existem referências à imunização. O que me parece muito estranho, pois, quando o livro foi escrito entre 1844 e 1846, ninguém tinha a menor ideia do que era imunologia.

A luta contra a debilitante POMIOMIELITE (paralisia Infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, segunda-feira, 09 de novembro de 2015.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Dra. Internet. (2) – Dr. Google. (3) – Dra. Wikipédia. (4) – Livro e filme já mencionados - “O Conde de Monte Cristo”.