A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... "Cerveja dá barriga; Carne vermelha, colesterol; Doces, diabetes; Cigarro dá câncer; Álcool cirrose. Será que não há nada de gostoso que dê saúde e vida longa?" (Saint-Clair Mello).
Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos...
11º Artigo Extra (XI)
A LIBERDADE de fumar...
56ª parte
Química: Benefícios e Malefícios.
Dizem a maioria dos historiadores que a Primeira Guerra Mundial teve início em 1914 e terminou em 1918. No ano passado, (2014) a revista “Veja” publicou uma reportagem especial, referindo-se ao centenário do início da 1ª Grande Guerra. Na longa reportagem são relembrados muitos fatos curiosos que ocorreram durante aquele conflito. No entanto, foi o suicídio de uma mulher o fato que mais me chamou a atenção. Por quê? Permitam-me os leitores contar um pouco da trágica história que vem logo a seguir.
Clara Immerwahr.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- CLARA IMMERWAHR.
- Nacionalidade – Alemã.
- Nascimento – 21 de junho de 1870.
- Local – Comuna de Sroda Slaska.
- Morte – 02 de maio de 1915 (44 anos).
- Local – Berlim.
- Causa – Suicídio.
- Atividade – Campo (s) – Química.
- Alma mater – Universidade de Wroclaw (a).
- Orientador (es) – Richard Abegg (b).
Clara Immerwahr (Comuna de Środa Śląska, 21 de junho de 1870 — Berlim, 2 de maio de 1915) foi uma química alemã.
Biografia.
Clara Immerwahr foi a primeira mulher alemã a doutorar-se em química, pela Universidade de Wrocław.
Em 1901 casa-se com o químico Fritz Haber. (c). Ela contribuiu para o avanço das pesquisas de seu marido, no entanto, devido ao estereótipo do papel feminino para a época, nunca teve sua participação reconhecida e a sua investigação científica foi prejudicada.
Durante a Primeira Guerra Mundial, Fritz Haber colaborou intensamente com o militarismo alemão e desempenhou um papel importante no desenvolvimento de ARMAS QUÍMICAS, especialmente GASES VENENOSOS.
Seus esforços culminaria com a supervisão da Segunda Batalha de Ypres, (d) - no qual houve o primeiro ataque de gás na história militar - em Flandres, Bélgica em 22 de abril de 1915. Fritz Haber depois voltou para Berlim.
Pouco tempo após seu retorno, Clara Immerwahr de posse de uma pistola militar de seu marido, suicidou-se com um tiro no peito. Ela morreu nos braços do filho.
Na manhã após sua morte, Fritz Haber imediatamente saiu de casa para encenar o primeiro ataque a gás contra os russos na Frente Oriental.
O suicídio de Clara nunca foi divulgado por jornais e não há nenhuma evidência de que houve uma autópsia. A natureza não documentada de sua morte, levou à controvérsia quanto aos prováveis motivos do suicídio.
Fritz Haber se casou mais tarde novamente. Ele deixou a Alemanha por causa da perseguição nazista. Fritz Haber morreu na Basileia, Suíça em 1934.
Posteriormente, o filho de Clara Immerwahr e Fritz Haber, Hermann Haber, (e) emigrou para os Estados Unidos e cometeu suicídio em 1946.
Um filho de Fritz Haber com a sua segunda esposa chamada Charlotte, Ludwig ("Lutz") Fritz Haber (f) (1921-2004), publicou um livro sobre a história do gás venenoso, The Poisonous Cloud (1986 ).
Ligações externas.
Short biography of Clara Haber (Immerwahr) at Doomed Engineers.
Categorias:
• Nascidos em 1870
• Mortos em 1915
• Químicos da Alemanha
• Alunos da Universidade de Wrocław
• Judeus da Alemanha
• Cientistas suicidas
• Suicidas da Alemanha.
(a) – Universidade de Wroclaw.
Universidade de Breslávia.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Universidade de Wroclaw.
- Uniwersytet Wroclawshi.
- Latim – Universitas Wratislaviensis.
- Fundação – 1702 (313 anos).
- Localização – Wroclaw – Polônia.
- Reitor (a) – Larek Bojarski.
- - Total de Estudantes – 43.000 (2010).
- Página oficial – www.uni.wroc.pl
“Foto da Universidade de Wrocław”.
A Universidade de Breslávia (em polonês: Uniwersytet Wrocławski; em alemão: Universität Breslau; em latim: Universitas Wratislaviensis) é uma das nove universidades em Breslávia, Polônia.
Fundada como universidade alemã em 1702 como Leopoldina, e refundada em 1811 como Schlesische Friedrich-Wilhelms-Universität zu Breslau.
Sua história como instituição de ensino superior polonesa começou em 1945, estabelecida com professores da antiga Universidade de Lviv.
Alunos e professores notáveis.
Laureados com o Prêmio Nobel.
Quando a universidade era conhecida como Schlesische Friedrich-Wilhelms-Universität zu Breslau
• Friedrich Bergius
• Max Born
• Eduard Buchner
• Hans Georg Dehmelt
• Paul Ehrlich
• Fritz Haber
• Philipp Lenard
• Theodor Mommsen
• Erwin Schrödinger
• Otto Stern.
Reitores (presidentes) da universidade desde 1945.
. Stanisław Kulczyński (1945–1951)
• Jan Mydlarski (1951–1953)
• Edward Marczewski (1953–1957)
• Kazimierz Szarski (1957–1959)
• Witold Świda (1959–1962)
• Alfred Jahn (1962–1968)
• Włodzimierz Berutowicz (1968–1971)
• Marian Orzechowski (1971–1975)
• Kazimierz Urbanik (1975–1981)
• Józef Łukaszewicz (1981–1982)
• Henryk Ratajczak (1982–1984)
• Jan Mozrzymas (1984–1987)
• Mieczysław Klimowicz (1987–1990)
• Wojciech Wrzesiński (1990–1995)
• Roman Duda (1995–1999)
• Romuald Gelles (1999–2002)
• Zdzisław Latajka (2002–2005)
• Leszek Pacholski (2005–2008)
• Marek Bojarski (from 2008)
Estudantes e professores.
. Adam Asnyk
• Robert Bunsen
• Florian Ceynowa
• Stephan Cohn-Vossen
• Jan Dzierżon
• Norbert Elias
• August Heinrich Hoffmann von Fallersleben
• Heinz von Foerster
• Gustav Freytag
• August Froehlich
• Otto von Gierke
• Adolph Eduard Grube
• Fritz Haber
• Clara Immerwahr
• Jan Kasprowicz
• Gustav Kirchhoff
• Bronisław Knaster
• Adolf Kober
• Wojciech Korfanty
• Emil Krebs
• Otto Küstner
• Hans Lammers
• Ferdinand Lassalle
• Kurt Lischka
• Kazimierz Marcinkiewicz
• Edward Marczewski
• Jan Miodek
• Karol Modzelewski
• Jan Noskiewicz
• Barbara Piasecka Johnson
• Jan Evangelista Purkyně
• Eugen Rosenstock-Huessy
• Joseph Schacht
• Karel Slavíček
• Władysław Ślebodziński
• Edith Stein (Saint Teresa Benedicta of the Cross)
• Charles Proteus Steinmetz
• Hugo Steinhaus
• Carl Wernicke
• Mieczysław Wolfke
• Seweryn Wysłouch
Doutorados honorários.
• Johannes Brahms
Categoria:
• Universidade de Wrocław.
(b) – Richard Abegg.
Richard Abegg
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
- Nacionalidade – Alemã.
- Nascimento – 09 de janeiro de 1869.
- Local – Gdansk.
- Morte – 03 de abril de 1910 (41 anos).
- Local – Tessin.
- Atividade – Campo(s) – Química.
- Instituições – Universidade de Göttingen, Universidade de Estocolmoo; Universidade Técnica de Wroclaw.
- - Alma mater – Universidade de Kiel, Universidade de Tübingen, Universidade de Berlim.
- Orientador (es) – August Wilhelm von Hofmann.
- Orientado (s) – Clara Immewahr.
- Conhecido por – Regra de Abegg.
Richard Wilhelm Heinrich Abegg (Gdańsk, 9 de janeiro de 1869 — Tessin, 3 de abril de 1910) foi um químico alemão.
Foi pioneiro da teoria da valência. Propôs tender a oito a diferença entre a valência máxima positiva e negativa. Isto passou a ser denominado regra de Abegg.
Livros publicados.
• Über das Chrysen und seine Derivate. Schade, Berlin 1891.
• Anleitung zur Berechnung volumetrischer Analysen. Grass, Barth & Co, Breslau 1900.
• Die Theorie der elektrolytischen Dissociation. Enke, Stuttgart 1903.
Ver também.
• Regra de Abegg
• Valência (química).
Categorias:
• Nascidos em 1869
• Mortos em 1910
• Professores da Universidade de Göttingen
• Químicos da Alemanha.
(c) - Fritz Haber
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Fritz Haber.
- Nacionalidade – Alemã.
- Nascimento – 09 de dezembro de 1868.
- Local – Breslávia – Prússia.
- Morte – 29 de janeiro de 1934 (65 anos).
- Local – Basiléia – Suíça.
- Cônjuge – Clara Immerwahr.
- Atividade – Campo (s).
- Instituições – Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, Universidade de Karlsruhe.
- Alma mater – Universidade de Heidelberg, Universidade Humboldt de Berlim, Universidade Técnica de Berlim.
- Orientador (es) – Robert Bunsen.
- Orientado (s) – Karl Friedrich Bonhoeffer.
- Conhecido por – Processo de Haber.
- Prêmios (s):
Medalha de Bunsen (1918).
Nobel de Química (1918).
Medalha Rumford (1932).
National Inventors Hall of Fame (2006).
Fritz Haber (Breslávia, 9 de dezembro de 1868 — Basileia, 29 de janeiro de 1934) foi um químico alemão, laureado com o Nobel de Química de 1918, pela descoberta da síntese do amoníaco, importante para fertilizantes e explosivos.
A produção de alimentos para metade da população atual depende deste método para a produção de fertilizantes. Haber, juntamente com Max Born, propôs o Ciclo de Born-Haber, como um método para avaliar a energia reticular de um sólido iónico.
É também descrito como o "pai da guerra química", por seu trabalho no desenvolvimento e implantação de cloro e outros gases tóxicos durante a Primeira Guerra Mundial.
Vida e obra.
Fritz Haber nasceu em Breslávia (atual Polónia), numa família judaica de língua alemã. Converteu-se ao protestantismo em 1893.
Foi padrinho do historiador Fritz Stern, também nascido em Breslau em uma família judaica.
De 1886 a 1891 estudou na Universidade de Heidelberg com Robert Bunsen, na Universidade de Berlim no grupo de August Wilhelm von Hofmann, e no Colégio Técnico de Charlottenburg (atualmente Universidade Técnica de Berlim) com Carl Theodore Liebermann.
Casou em 1901 com Clara Immerwahr. Antes de iniciar sua carreira acadêmica trabalhou com seu pai como químico e no Instituto Federal de Tecnologia de Zurique com Georg Lunge.
Foi professor do Instituto de Tecnologia Química da Universidade de Karlsruhe entre 1894 e 1911. Foi o inventor, nesta época, juntamente com Carl Bosch, do processo Haber-Bosch que é a reação do nitrogênio com o hidrogênio para a produção do amoníaco (a síntese do amoníaco) sob elevadas condições de temperatura e pressão.
A partir da oxidação do amoníaco, em presença de catalisador, é obtido o ácido nítrico.
Foi condecorado com o Nobel de Química de 1918 por este trabalho. A descoberta do processo Haber-Bosch foi um importante feito para a indústria química, possibilitando a produção de produtos químicos nitrogenados como fertilizantes, explosivos e outras matérias primas independentemente da utilização de depósitos naturais, especialmente do nitrato de sódio, do qual o Chile era o maior produtor.
Também investigou ativamente as reações de combustão, a separação do ouro da água, os efeitos da absorção e a eletroquímica.
Grande parte do seu trabalho de 1911 a 1933 foi realizado no Instituto de Física e Eletroquímica em Berlim-Dahlem.
Organizou o departamento de guerra química do Ministério da Guerra da Alemanha, responsável pelo uso de certos gases durante a Primeira Guerra Mundial (entre os anos de 1915 e 1917).
Entre eles usou o gás cloro e gás mostarda, sendo o primeiro utilizado numa investida na cidade de Ypres da Bélgica que deixou cerca de 5.000 mortos entre ingleses, franceses e alemães.
Após esse investida, que foi considerada bem sucedida pelas autoridades alemães, Haber foi por decreto promovido a capitão.
Poucas horas após receber a promoção, sua mulher Clara, que se opunha aos usos letais de seus conhecimentos a favor da guerra, se suicidou com uma pistola.
Foi senador da Sociedade Kaiser Wilhelm, de 1922 a 1933.
Em 1932 recebeu a Medalha Rumford da Royal Society de Londres.
Em 1934, com a chegada ao poder de Adolf Hitler, por ser judeu, foi obrigado a abandonar a Alemanha.
Dirigiu-se à Inglaterra, onde foi convidado para a Universidade de Cambridge. Entre suas ultimas criações junto a sua equipe foi o inseticida Zyklon e suas variações.
Sua principal obra foi Thermodynamik technische Gasreaktionen, escrito em 1905.
Faleceu em 29 de janeiro de 1934 na Suíça, durante uma estadia em Basileia, após doença súbita.
Ver também.
• Zyklon B
• Química.
O Commons possui uma categoria contendo imagens e outros ficheiros sobre Fritz Haber.
• Perfil no sítio oficial do Nobel de Química 1918 (em inglês).
• Fritz Haber Institute.
• Sociedade Portuguesa de Química. Trata-se de uma biografia de Fritz Haber em português, “Grandeza e decadência de Fritz Haber”, escrita por Arkan Simaan.
• (em francês) Arkan Simaan, Le paradoxe de la science : Fritz Haber, Cahiers rationalistes, numero 579, novembro-dezembro 2005, Paris.
• (em francês) Arkan Simaan, « Fritz Haber, chimiste à double visage », Science et pseudo-sciences, numero 269, outubro 2005, Paris.
Categorias:
• Nascidos em 1868
• Mortos em 1934
• Nobel de Química
• Laureados com o Nobel nascidos na Alemanha
• National Inventors Hall of Fame
• Membros da Leopoldina (século 19)
• Guerra química
• Professores da Universidade Humboldt de Berlim
• Professores do Instituto de Tecnologia de Karlsruhe
• Professores da Universidade de Cambridge
• Engenheiros químicos da Alemanha
• Químicos do século XX
• Alunos da Universidade de Heidelberg
• Alunos da Universidade Humboldt de Berlim
• Alunos da Universidade Técnica de Berlim
• Alunos do Instituto Federal de Tecnologia de Zurique
• Judeus da Alemanha
• Judeus da Polônia
• Naturais de Breslávia.
(d) - Segunda Batalha de Ypres.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Segunda Batalha de Ypres.
A Segunda Batalha de Ypres, ou, na sua forma portuguesa, de Ipres, foi uma série de batalhas ocorridas entre 22 de abril e 25 de maio de 1915, em que se enfrentaram as tropas da França, Reino Unido, Austrália e Canadá contra o Império Alemão.
Foi a primeira batalha em que foi utilizado gás mortífero para fins militares.
As forças alemãs lançaram gás clorídrico asfixiante contra as tropas aliadas, embora este fato não tenha sido decisivo para o resultado da batalha.
Também foi a primeira vez em que uma força colonial (canadenses e australianos) enfrentava uma potência europeia em solo europeu.
Ver também.
• Primeira Batalha de Ypres
• Terceira Batalha de Ypres
• Batalha de La Lys (Quarta Batalha de Ypres).
Categorias:
• Batalhas da Primeira Guerra Mundial em 1915
• História da Alemanha.
• História do Reino Unido
• História da Bélgica
• História do Canadá
• História da França
• Frente Ocidental (Primeira Guerra Mundial)
• Batalhas da Primeira Guerra Mundial envolvendo a Bélgica
• Batalhas da Primeira Guerra Mundial envolvendo a França
• Batalhas da Primeira Guerra Mundial envolvendo o Império Britânico
• Batalhas da Primeira Guerra Mundial envolvendo o Império Alemão.
(e) – Herman Haber.
- Data de Nascimento – 1902.
- Local de Nascimento – Karlsruhe, Baden-Wurttemberg – Alemanha.
- Data da Morte – 1946.
- Local da Morte – EUA.
- Causa da Morte – Suicídio.
- Filho de – Fritz Haber Jakob, Prêmio Nobel de Química (1918) e Clara Haber.
- Marido de Margarete (Margarethe) A. Haber.
- Meio irmão de Eva Charlotte Lewis e Ludwig Frtiz “Lutz” Haber.
- Ocupação – Químico.
Acrescentamos para os leitores um pouco da história da esposa de Herman Haber.
- Margarete (Margarethe) A. Haber (Stern).
- Data de Nascimento – 1901.
- Local de Nascimento – Wroclaw, Wroclaw County, Dolnoslaskie – Polônia.
- Data da Morte – 1947.
- Esposa de – Herman Haber.
- Família Imediata – Rudorf Stern.
(f) - Ludwig Fritz Haber.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ludwig Fritz Haber, também conhecido como Lutz Fritz Haber, nasceu no dia 21 de julho de 1921 em Berlim e faleceu no dia 19 de fevereiro de 2004 em Bath.
Ele foi um alemão-britânico, economista e historiador de vários livros sobre a história da indústria química e história da Guerra do Gás WWI.
Lutz Fritz Haber era filho do químico Fritz Haber, e sua segunda esposa Charlotte Haber.
Vida.
Juventude e Educação.
Junto com sua irmã mais velha, Eva, ele estudou em um colégio interno chamado Schloss Salem, do pedagogo Kurt Hahn.
Mesmo antes da tomada do poder pelos nazistas em 1933, seu pai Fritz Haber, achou que era mais seguro para sua ex-esposa e seus filhos viverem na Suíça.
Portanto, Charlotte se mudou com seus dois filhos para Lausanne onde Lutz F. Haber rapidamente aprendeu francês.
Em 1934, a mãe levou os dois filhos para Londres. Lá Haber estudou no St. De Paul School, uma escola particular, onde ele rapidamente aprendeu Inglês. Ele se formou na escola com resultados muito bons, o que lhe permitiu, frequentar a London School of Economics (LSE), onde começou a estudar 1938.
Devido à sua nacionalidade alemã, ele estava no início da Segunda Guerra Mundial pela primeira vez como "inimigo estrangeiro considerado", e em 1940 ficou na Ilha de Man. Mais tarde foi para o Canadá.
Com sua irmã Eva emigraram antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial para o Quênia, onde viveu por vários anos. Logo, porém, Haber como "alienígenas amigáveis" (estrangeiro amigável), foi classificado e foi capaz de voltar para a Inglaterra.
Ele se formou na LSE como bacharel e seu mestrado em economia. Após a guerra, Lutz Haber fez uma pesquisa para seu doutorado na LSE, onde, em 1949, recebeu seu doutorado.
Ele se estabeleceu entre os britânicos, e se casou em 12 maio de 1949, com Pamela Alice Browne.
Últimos trabalhos.
Após receber seu doutorado, trabalhou no Imperial Chemical Industries (ICI). Desde que ele falava alemão, inglês e francês fluentemente, foi fácil para ele para fazer estudos de histórias econômicas extensas.
Seu primeiro livro, A Indústria Química Durante o século XIX, foi baseado em sua tese de doutorado e foi publicado pela primeira vez em 1958.
Ele ingressou na empresa ESSO. Durante este tempo ele começou a trabalhar em seu segundo livro sobre a história da indústria química de 1900 a 1930. Ambos os livros pertencem hoje à literatura padrão, sobre a história da indústria química na Europa.
No início de 1970 ele se mudou para o Instituto Nacional de Desenvolvimento Econômico (NEDO). Logo depois, em 1973, tornou-se um "leitor" part-time da história econômica da Universidade de Surrey.
Aí ele começou seu terceiro e extenso livro: The Poisonous Cloud (1986), a primeira história científica global, do uso de gás durante a Primeira Guerra Mundial.
Do lado alemão Fritz Haber, seu pai, tinha avançado significativamente.
Após sua aposentadoria, ele publicou várias obras sobre a história de sua residência em Bath.
O toxicologista e especialista em gás venenoso Alastair Hay avaliou na revista Nature A Venenosa Nuvem, como uma "história notável de guerra química" e como uma "análise brilhante" de usar os vários gases venenosos. Escreveu no prefácio: "Spooky suportou a responsabilidade para a arma de gás para ele - e ainda hoje sobrecarregado em seu nome. Ela não tinha nem o sucesso esperado, mas ela foi gloriosa“.
Monografias.
• A indústria química durante o século XIX: Um Estudo da vertente económica da Química Aplicada na Europa e América do Norte (1958, 2ª ed. 1969).
• A Indústria Química 1900-1930: Crescimento Internacional e Tecnológico Change (1971).
• A Poisonous Cloud: Chemical Warfare na Primeira Guerra Mundial, Oxford University Press, Oxford, entre outras coisas, 1986, ISBN 0-19-858142-4.
Prêmios.
• 1988 Dexter Award da "American Chemical Society" História da Química.
Weblinks, fonte.
• Literatura de e sobre Ludwig F. Haber no catálogo da Biblioteca Nacional da Alemanha
• Lutz F. Haber (1921-2004), o obituário da American Chemical Society, na ocasião de Dexter Prêmios (PDF; 345 kB)
Referências.
1. Hochspringen ↑ "A Poisonous Cloud é uma história notável de guerra química na Primeira Guerra Mundial. Usando material de arquivo anteriormente disponível da Grã-Bretanha, França e Alemanha, Haber tem escrito uma análise brilhante da utilização sucessiva de cloro, fosgénio, gás mostarda e arsenicais." Alastair Hay: conflito 'Químicos. In: Nature, Vol. 320, 17. abril de 1986, p 666. ISSN 0028-0836.
2. Hochspringen ↑ Dietrich Stolzenberg: Prefácio In: Ibid.: Fritz Haber, químico, ganhador do Prêmio Nobel, judeu. Uma biografia. VCH-Verlag, Weinheim, 1994, ISBN 3-527-29206-3, página VII.
Categorias:
• Os historiadores econômicos
• Emigrante do Reich alemão na época do nacional-socialismo
• Homem
• Alemão
• Bretão
• Nascido em 1921
• Morreu em 2004.
E o que vem a ser o genocida Zyklon B?
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Zyklon B era a marca registrada de um pesticida a base de ácido cianídrico, cloro e nitrogênio. Seu nome deriva dos substantivos alemães dos ingredientes principais e a letra B uma de suas diferentes concentrações. Este composto foi escolhido por proporcionar, com eficiência, uma morte rápida.
História.
“Foto: Latas vazias encontradas pelos aliados ao fim da Segunda Guerra Mundial”.
O Zyklon B foi desenvolvido em 1924 como um inseticida na Deutsche Gesellschaft für Schädlingsbekämpfung mbH (Degesch).
Por ser inodoro, o produto era comercializado, por motivos de segurança, com um odorizador (um éster do ácido bromoacético), (semelhante o que acontece ao "gás de cozinha")
Nos campos de concentração, Zyklon B foi inicialmente usado para desinfestar piolhos e evitar o tifo. O Zyklon B era fornecido pelas companhias alemãs Degesch (Deutsche Gesellschaft für Schädlingsbekämpfung mbH) e Tesch (Tesch und Stabenow, Internationale Gesellschaft für Schädlingsbekämpfung m.b.H.), sob licença do detentor da patente, a firma IG Farben. .
Na França, o grupo Ugine também produziu massivamente o Zyklon B na sua fábrica de Villers-Saint-Sépulcre (Oise).
O uso da palavra Zyklon (alemão para ciclone) continua a suscitar vivas reações de grupos judeus.
Em 2002 a Bosch Siemens Hausgeräte e Umbro foram forçadas a recuar nas tentativas de usar ou registrar a marca para seus produtos.
Toxicologia.
“Foto: Aspecto físico do Zyklon B”.
Os principais compostos do produto eram ácido cianídrico, cloro e nitrogênio. Ácido cianídrico é um forte veneno para os animais superiores incluindo, assim, o homem. A DL50 corresponde a 1 mg/kg e é um líquido muito volátil, que ferve aos 25,6 °C. Sua meia-vida é de 20 a 60 minutos. Possui forte odor de amêndoas amargas.
O HCN é empregado absorvido em substâncias inertes, no caso do Zyklon B em sólidos e no caso do Zyklon A em líquidos.
É absorvido principalmente pela via inalatória. As reações do gás no organismo, na intoxicação aguda correspondem a midríase, convulsão, rigidez muscular e paralisia respiratória.
Notas e referências.
1. FRIEDRICH, Otto. O fim do mundo. [tradução de Vera Ribeiro]. Rio de Janeiro: Record, 2000. ISBN 85-01-05486-0.
2. RODHES, Richard. Mestres da morte: a invenção do holocausto pela SS nazista. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. ISBN 85-7110-731-9.
3. SPIELVOGEL, Jackson J. Civilizaciones de Occidente. vol.B. 5. ed. México: Tompson, 2004.
4. Zyklon B: An Insecticide Becomes a Means for Mass Murder, site Wollheim Memorial.
5. PITA, Rene. Armas químicas: La ciencia en manos del mal. Madrid: Plaza e Valdes Editores, 2008. ISBN 978-84-96780-42-2.
6. VIDAL-NAQUET, Pierre. Los asesinos de la memoria. Madrid: Siglo Veintiuno Editores, 1994. ISBN 968-23-1912-9.
7. Toxicologia e Segurança de Laboratório.
8. MERCADAL, J.A.Martí. DESOILLE, H. Medicina del trabajo. 2. ed. Barcelona: Masson, 1993.
Bibliografia.
• MINERBI, Alessandra. Storia illustrata del nazismo. Giunti, 2002.
Ver também.
• Campo de concentração.
• Auschwitz-Birkenau.
• Negacionismo do Holocausto.
Categorias:
• Holocausto.
• Armas químicas.
O empresário e químico Carl Bosch era muito amigo do químico Fritz Haber. Muitos historiadores afirmam que, apesar dos inúmeros e intensos bombardeios sobre várias cidades alemãs, durante a 2ª Guerra Mundial, as fábricas da IG Farben deveriam ficar intactas. E ficaram. Foram “ordens superiores” das autoridades norte-americanas. Resta saber por qual motivo ou por quais motivos...
CARL BOSCH.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Carl Bosch.
- Nacionalidade – Alemã.
- Nascimento – 27 de agosto de 1874.
- Local – Colônia.
- Morte – 26 de abril de 1940 (65 anos).
- Local – Heidelberg.
- Atividade – Campo (s) – Química.
- Instituições – BASF, IG Farben.
- Alma mater – Universidade Técnica de Berlim.
- Conhecido por – Processo de Haber-Bosch.
- Prêmios:
- Medalha Bunsen (1918).
- Anel Werner von Siemens (1924).
- Nobel de Química (1931).
- Prêmio Goethe (1939).
- National Inventors Hall of Fame (2006).
Carl Bosch (Colônia, 27 de agosto de 1874 — Heidelberg, 26 de abril de 1940) foi um químico e industrial alemão.
Estudou no Instituto Politécnico de Charlottenburg (atualmente Universidade Técnica de Berlim) e na Universidade de Leipzig, de 1892 a 1898.
Em 1899 começou a trabalhar na empresa BASF (Badische Anilin und Soda Fabrik).
De 1908 a 1913 desenvolveu o chamado processo Haber-Bosch da síntese do amoníaco a partir de hidrogênio e nitrogênio submetidos a pressões elevadas. Este método permitiu empregar o gás amoníaco para a fabricação dos adubos artificiais, que tanta influência tiveram no desenvolvimento da agricultura em todo o mundo.
Depois da Primeira Guerra Mundial trabalhou nas sínteses do petróleo e do metanol, aplicando procedimentos químicos sob alta pressão. Em 1919 ocupou a direção geral da BASF.
Em 1925 foi um dos fundadores da empresa IG Farben, importante grupo de empresas químicas alemãs, da qual logo se tornaria diretor geral, ficando no cargo entre 1935 e 1940.
Foi-lhe outorgado o Nobel de Química de 1931, compartilhado com Friedrich Bergius.
Foi senador da Sociedade Kaiser Wilhelm, de 1920 a 1937.
Observação: A IG Farben foi extinta em 1952.
Categorias:
• Nascidos em 1874
• Mortos em 1940
• Nobel de Química
• Laureados com o Nobel nascidos na Alemanha
• Anel Werner von Siemens
• National Inventors Hall of Fame
• Membros da Academia de Ciências da Prússia
• Membros da Leopoldina
• BASF
• Cientistas da Alemanha
• Engenheiros químicos da Alemanha
• Empresários da Alemanha
• Químicos do século XX
• Ex-alunos da Universidade Técnica de Berlim
• Alunos da Universidade de Leipzig
• Naturais de Colônia (Alemanha).
Observações do escriba: 1ª – Quando ocorreu o casamento de Clara Immerwahr com Fritz Haber, em 1901, Clara tinha 31 anos e Fritz tinha 33 anos. 2ª – O único filho do casal Clara e Fritz nasceu em 1902, (Herman Haber), portanto, um ano após o casamento. 3ª – Quando Clara Immerwahr cometeu o suicídio em 1915, ela tinha 44 anos e o filho Herman Haber tinha apenas 14 anos de idade. 4ª – Herman Haber suicidou-se em 1946, quando tinha 44 anos, ou seja, a mesma idade que tinha a mãe quando se suicidou. 5ª – A esposa de Herman Haber, Margarete Haber, morre no ano seguinte em 1947 e ninguém fica sabendo a causa da morte. Falha dos historiadores ou falta de interesse? 6ª – O químico Fritz Haber é considerado o “pai das armas químicas”, e, após a sua morte, deixa como herança para a humanidade o famigerado “pesticida” ZYKLON B. 7ª – Se há 100 anos, certos químicos “talentosos” podiam manipular as moléculas e fazer armas químicas altamente destrutivas, imaginem hoje em dia. 8ª – Se doravante alguém vier reclamar da fumaça dos meus perfumados e saborosos cigarros, eu farei duas recomendações aos “perfumados” não fumantes: 1ª recomendação: conversar com Fritz Haber. 2ª recomendação: experimentar o “charmoso” Zyklon B.
The End.
A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.
Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.
Aracaju, sexta-feira, 30 de outubro de 2015.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Dra. Internet. (2) – Dr. Google. (3) – Dra. Wikipédia. (4) – Revista “Veja”, Junho de 2014. (5) – Outras fontes.