A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... "VOCÊ me POLUI com sua PRESENÇA, e estás a reclamar do meu CIGARRO? (Valmiro de Morais).

Auto-Hemoterapia, Dr. Fleming e os antibióticos...

11º Artigo Extra (XI)

A LIBERDADE de fumar...

53ª parte

Vocês queridas leitoras e escritoras, vocês respeitáveis leitores e escritores, eu, um assíduo leitor e um modesto escriba, enfim todos nós, leitoras (es) e escritoras (es), temos a responsabilidade de escrever coisas boas, e que sejam importantes para todos nós. Mas, afinal, o que são coisas boas e importantes. Existe aqui um pouco de subjetividade. O que é bom e importante para mim, pode não ser para as senhoras e os senhores. Concordo.

O seu, o meu, os nossos computadores, não passam de umas inteligentes máquinas, criadas pelo próprio ser humano. No meu caso particular, pelo fato de ser médico, devo trazer para todos os leitores coisas boas e coisas importantes, principalmente no campo da saúde e da medicina. É o que eu estou fazendo e tentando continuar a fazer. A palavra adversária da saúde, “dificilmente” aparecerá em meus textos.

E quando eu falo em medicina, refiro-me à boa medicina. E o que é a boa medicina? É a medicina voltada para conseguirmos uma melhor saúde, do ponto de vista físico, mental e espiritual. Em outras palavras estamos falando de medicina preventiva. Estamos falando de prevenção. Diz a sabedoria popular: “Prevenir é melhor do que remediar”.

Mas, é preciso que os leitores fiquem muito atentos, pois, hoje em dia, certas atitudes e certos medicamentos supostamente preventivos, na verdade não estão trazendo melhor saúde, e sim, produzindo aquela palavra adversária da saúde.

Cada caso é um caso, cada caso é outro caso, cada caso é um novo caso, e, finalmente, cada caso é um caso. Difícil de entender?

Cada informação é uma informação, cada informação é outra informação, cada informação é uma nova informação, e, finalmente, cada informação é uma informação. Ainda difícil de entender? Tudo bem. TOCANDO em FRENTE (música com gosto de maçãs e cheiro de flores).

A nossa preocupação é sobre a inimiga da informação que é a contrainformação. Em épocas belicosas são muito usadas as informações e as contrainformações. Um inimigo querendo enganar o outro. É o que está acontecendo agora ao escrevermos os nossos artigos sobre saúde. Repetindo estamos escrevendo sobre SAÚDE. O que eu estou tentando passar para todos os leitores são informações vitais, que vem de VIDA.

Todavia existem poderosos grupos que combatem sistematicamente tudo aquilo que nós defendemos (somaterapia, ozonioterapia, auto-hemoterapia, etc.). Exemplos dos poderosos e riquíssimos adversários: Planos de Saúde, donos de Clínicas e Hospitais Particulares, as indústrias de aparelhos para médicos, as indústrias de materiais para laboratórios, as indústrias de aparelhos para Clínicas e Hospitais, as indústrias químicas e as indústrias farmacêuticas.

Eles defendem os seus interesses espalhando as contrainformações. No entanto insistimos: Cada médico é um médico, cada médico é outro médico, cada médico é um novo médico, e, finalmente, cada médico é um médico. O que eles não podem perder de vista é o seguinte: a enfermidade que acomete Chiquinho Zé-Ninguém pode acometer também, o famoso e poderoso Dr. Francisco de Todos os deuses (deuses aqui são com as letras bem minúsculas).

Além das informações e das contrainformações existem as desinformações. As desinformações nos conduzem à falta de informações. Ou seja, ao desconhecimento e, portanto à ignorância. O desconhecimento é o oposto do CONHECIMENTO. Etimologicamente, ignorante é a pessoa que ignora, que não sabe, que desconhece. Por conseguinte, é a pessoa que não CONHECE. Até aqui tudo bem.

Os queridos Beija-Flores vão tirar de LETRA. Neste Recanto das Letras os Beija-Flores vão emitir muitas palavras. Recanto das Letras e Recanto das Palavras. Letras, letras e letras. Palavras, palavras e palavras.

Em outros modos, os Beija-Flores vão fazer muito barulho, que é para se contrapor à “Espiral do Silêncio” (existem estudos científicos). Os Beija-Flores vão criar a “Espiral do Barulho” (também existem estudos científicos).

Só que a “Espiral do Barulho” dos criativos Beija-Flores, será através da MUSICOTERAPIA de boa qualidade. Exemplos: A Cor do Barulho; O Som do Silêncio, O Perfume das Letras; O Barulho das Flores; A Cor das Palavras; O Barulho Preso; O Arco-Íris sem Cor; O Silêncio da Vida; O Barulho das Brisas, O Silêncio Risonho, O Silêncio Livre; O Barulho Mudo, O Silêncio do Barulho, A Cor do Amor, etc. Mais uma vez... TOCANDO em FRENTE!

Algumas frases e pensamentos repetitivos.

“Ao cientista só é IMPOSTA duas coisas obrigatoriamente: A VERDADE e a SINCERIDADE”. (Erwin Schrödinger – Nobel de Física).

“A televisão é uma máquina de fazer doidos”. (Stanislaw Ponte Preta – ou Sérgio Porto).

“Mais poderosa que a bomba atômica, é o poder de manipulação”. (Jonatthan Gomes).

“Certas desinformações têm poder destrutivo, maior do que a de uma arma atômica”. (Jorge Martins Cardoso).

Escrevi no artigo anterior, que em 1971, em Brasília, eu só assisti a um único filme chamado “Teorema”. Também em outro artigo, já relatei que em 1973, enquanto cursava Medicina na Universidade Federal de Sergipe (UFS), assisti a um único filme chamado – “Bisturí - A Máfia Branca”, que chegou a ser censurado pelas entidades das classes médicas.

Nós estudávamos Medicina, pela manhã, pela tarde e pela noite, de segunda a sexta-feira. Excepcionalmente é que haviam aulas nos dias de sábado. Naquela época a palavra greve não existia, sob hipótese alguma. Nem de professores, nem de funcionários e nem de alunos. Vivenciávamos o auge do regime militar. Alguns dos nossos professores de Medicina fumavam os seus cigarros em plena sala de aula. É bem verdade que era a minoria. Alguns estudantes de Medicina da minha turma e de outras turmas também fumavam cigarros. Também é bem verdade que era uma minoria.

Uma telenovela marcante – Durante os dois primeiros anos do curso de Medicina, os estudantes de Odontologia, faziam as mesmas disciplinas básicas que nós. Assim é que, quase todas as noites, eu e José Roberval Nunes (estudante de medicina de minha turma), nos deslocávamos para a residência de Iran Alves Maia (estudante de odontologia), para estudarmos em grupo algumas das disciplinas básicas.

Acontece que mais ou menos às 22 horas os estudos eram suspensos para assistirmos à novela “O Bem Amado”. Iran Maia nasceu em Canavieiras – BA e morava em Aracaju na casa de familiares, e um tio dele, que era advogado, possuía uma enorme televisão colorida. Era o nosso entretenimento noturno. Praticamente é a única telenovela da qual eu memorizei fatos marcantes.

Durante muito tempo, tentei localizar o livro que deu origem à novela. Até hoje nunca consegui. Iran Maia fumava cigarros e eu também. Roberval não. Agora, com o advento da internet, é que podemos rever alguma coisa sobre a telenovela. Vamos ver a seguir.

O Bem-Amado (telenovela).

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Informação Geral.

Formato – Telenovela.

Duração – 30 minutos.

Criador – Dias Gomes.

País de Origem – Brasil.

Idioma Original – Português.

Produtor – Daniel Filho.

Elenco Principal – Paulo Gracindo, Lima Duarte, Zilka Salaberry, Emiliano Queiroz, Ida Gomes, Dorinha Duval, Dirce Migliaccio, Carlos Eduardo Dolabella.

Tema de Abertura da Telenovela – “O Bem Amado” – Toquinho, Vinícius de Moraes, Coral Som Livre e Orquestra Som Livre.

Transmissão Original – 24 de janeiro de 1973 a 3 de outubro de 1973.

Número de Episódios Original – 178 capítulos.

Nota: Se procura pelo seriado de televisão homônimo, consulte O Bem-Amado (série); para o filme de mesmo nome, veja O Bem Amado (filme).

O Bem-Amado foi uma telenovela brasileira escrita por Dias Gomes, produzida pela Rede Globo e levada ao ar de 24 de janeiro a 3 de outubro de 1973, às 22h, com direção de Régis Cardoso e supervisão de Daniel Filho. Foi a primeira telenovela em cores no Brasil, tendo sido a 17ª "novela das dez" exibida pela emissora. Substituiu O Bofe e foi substituída por Os Ossos do Barão.

Inspirada numa peça teatral do próprio autor, de título Odorico, o Bem-Amado ou Os Mistérios do Amor e da Morte, escrita em 1962, foi a primeira novela produzida em cores na televisão brasileira.

A novela foi reapresentada no mesmo horário entre 3 de janeiro e 24 de junho de 1977. Em Portugal, foi transmitida pela TV Globo Portugal, em 126 capítulos e em 1984 na RTP. Foi reexibida pelo Vídeo Show, no quadro Novelão, de 7 e 25 de janeiro de 2013, substituindo A Indomada e sendo substituída por Fera Radical, em 15 capítulos.

Trama.

O prefeito Odorico Paraguaçu, um político corrupto e cheio de artimanhas, tem como meta prioritária em sua administração na cidade fictícia de Sucupira, litoral baiano, a inauguração do cemitério local. De um lado, é bajulado pelo secretário gago, Dirceu Borboleta, profundo conhecedor dos lepidópteros; e conta com o apoio incondicional das irmãs Cajazeiras, suas correligionárias e defensoras fervorosas: Doroteia, Dulcineia e Judiceia.

Doroteia é a mais velha, líder na Câmara de Vereadores da cidade. Dulcineia, a do meio, é seduzida pelo prefeito. E Judiceia é a mais nova - e mais espevitada. São três solteironas avessas a imoralidades - pelo menos em público, já que Odorico sempre aparece de noite para tomar um "licor de jenipapo"…

De outro, tem que lutar com a forte oposição liderada pela delegada de polícia Donana Medrado, que conta com o dentista Lulu Gouveia, inimigo mortal do prefeito e líder da oposição na Câmara - atracando-se constantemente com Doroteia no plenário.

E ainda com o jornalista Neco Pedreira, dono do jornal local, A Trombeta. O meio-termo se intensifica com a presença de Nezinho do Jegue, defensor fervoroso de Odorico quando sóbrio, e principal acusador, quando bêbado!

Maquiavelicamente, o prefeito arma tramas para que morra alguém, sendo sempre malsucedido. Nem as diversas tentativas de suicídio do farmacêutico Libório, um tiroteio na praça e um crime lhe proporcionam a realização do sonho.

Para obter êxito, Odorico traz de volta a Sucupira um filho da terra: Zeca Diabo, um pistoleiro redimido, que recebe a missão de matar alguém para a inauguração do cemitério.

Como se não bastasse, Odorico ainda tem que enfrentar os desaforos de Juarez Leão, médico personalístico da oposição, que se envolve com sua filha Telma e faz um bom trabalho em Sucupira, salvando vidas - para desespero de Odorico.

Ao final, uma irônica surpresa: Zeca Diabo, revoltado, mata Odorico, que, finalmente, inaugura o cemitério!

O Bem Amado, foi gravado em Sepetiba, bairro da cidade do Rio de Janeiro.

Em 1996, no Chile, a história foi adaptada com o título de Sucupira, tendo alcançado grande sucesso.

Em 10 de outubro de 2012 uma versão de 36 horas e meia da novela é lançada em box com 10 dvd´s pela Globo Marcas. Neste Box, Daniel Filho faz uma declaração sobre a produção da obra e revela ao público como surgiu a ideia central de "O BEM AMADO".

Um prefeito capixaba tinha como plataforma eleitoral de sua cidade a construção de um Cemitério.

Elenco.

Ator Personagem

Paulo Gracindo

Odorico Paraguaçu

Lima Duarte

Zeca Diabo (José Tranquilino)

Zilka Salaberry

Donana Medrado

Emiliano Queiroz

Dirceu Borboleta (Dirceu Fonseca)

Ida Gomes

Dorotéia Cajazeira

Dorinha Duval

Dulcinéia Cajazeira

Dirce Migliaccio

Judicéia Cajazeira

Lutero Luiz

Lulu Gouveia

Rogério Fróes

Vigário

Sandra Bréa

Telma Paraguaçu

Jardel Filho

Juarez Leão

Álvaro Aguiar

Hilário Cajazeira

Ana Ariel

Zora Paraguaçu

Suzy Arruda

Florzinha Fonseca

Juan Daniel

Pepito

André Valli

Ernesto Cajazeira

Valeria Amar

Jaciara

Ferreira Leite

Joca Medrado

Wilson Aguiar

Nezinho do Jegue

Augusto Olímpio

Cabo Ananias

Teresa Cristina Arnaud

Mariana

Jorge Botelho

Nadinho

Dilma Lóes

Anita Medrado

D'Artagnan Mello

Carlito Medrado

Angelito Mello

Mestre Ambrósio

Arnaldo Weiss

Libório

Guiomar Gonçalves

Maria da Penha

Apolo Corrêa

Maestro Sabiá

Eliezer Motta

Quelé

Antônio Carlos Ganzarolli

Tião Moleza

João Carlos Barroso

Eustórgio

Isolda Cresta

Odete

Rafael de Carvalho

Coronel Emiliano Medrado

João Paulo Adour

Cecéu Paraguaçu

Lídia Mattos

Dona Virgínia

Gracindo Jr.

Jairo Portela

Maria Cláudia

Gisa (Adalgisa Portela)

Carlos Eduardo Dolabella

Neco Pedreira

Ruth de Souza

Chiquinha do Parto

Milton Gonçalves

Zelão das Asas

Participações Especiais.

• Adelaide Conceição - Sofia Cajazeira

• Alciro Cunha - Tonhão

• Analy Alvarez - Lúcia Leão

• Antônio Vitor – Juiz de Sucupira

• Auricéia Araújo – Dona Hermínia (Mãe de Zeca Diabo e de Glória)

• Geny do Amaral - Rosa Paraguaçu

• Jorge Cândido - Hoteleiro

• Maria Tereza Barroso – Cotinha Cajazeira

• Mário Petraglia – Damião

• Marta Anderson - Geruza

• Nanai - Demerval Barbeiro

• Nair Prestes - Balbina

• Roberto Cesário da Silveira - Pé de Chumbo

• Dino Santana – Jagunço de Odorico.

Curiosidades.

• O Bem-Amado foi a primeira novela da TV Globo a ser exportada, abrindo o mercado estrangeiro para os produtos nacionais.

• Até então, apenas textos eram comercializados. Distribuída para a América do Sul, teve seus 178 capítulos originais transformados em 223, porque cada capítulo deveria ter uma duração menor. A novela alcançou outros extremos, tendo sido exportada para 30 países, entre eles os Estados Unidos. Em 1977, toda a América Latina, com exceção da Venezuela, assistia a O Bem-Amado através da Spanish International Network.

• Em sua trajetória internacional, a novela atingiu o mercado europeu através da venda de direitos de exibição em Portugal.

Prêmios.

• Paulo Gracindo recebeu o prêmio especial do Primer Festival de La Telenovela en México. A novela também recebeu outras menções, como Melhor Direção (Régis Cardoso), Melhor Adaptação (Dias Gomes), Melhor Música (Toquinho e Vinicius de Moraes) e Melhor Realização de Exteriores.

• Em 1974, O Bem-Amado recebeu o Troféu Imprensa, na categoria Melhor Novela.

Trilha sonora.

Nacional.

1. "Paiol de Pólvora" - Toquinho e Vinícius de Moraes

2. "Patota de Ipanema" - Maria Creusa

3. "Veja Você" - Toquinho e Maria Creusa

4. "Cotidiano N° 2" - Toquinho e Vinícius de Moraes

5. "O Bem Amado" - Toquinho, Vinícius de Moraes e Coral Som Livre

6. "Meu Pai Oxalá" - Toquinho e Vinícius de Moraes

7. "Se o Amor Quiser Voltar" - Maria Creusa

8. "Um Pouco Mais de Consideração" - Toquinho

9. "Quem És?" - Nora Ney

10. "Se o Amor Quiser Voltar" - Orquestra Som Livre

11. "No Colo da Serra" - Toquinho e Vinícius de Moraes

Internacional.

1. "Also Sprach Zarathustra" - Eumir Deodato

2. "Fleur de Lune" - Françoise Hardy

3. "Listen" - Paul Bryan

4. "Masterpiece" - The Temptations

5. "I've Been Around" - Nathan Jones Group

6. "Poor Devil" - Free Sound Orchestra

7. "Dancing In The Moonlight" - David Jones

8. "Shine Shine" - David Hill

9. "Harmony" - Ben Thomas

10. "Take Time To Love Me" - The John Wagner Coalition

11. "Dancing To Your Music" - Archie Bell & The Drells

12. "I Could Never Imagine" - Chrystian

13. "Give Me Your Love" - The Sister Love

14. "Daddy's Home" - Jermaine Jackson

Categorias:

• Telenovelas da Rede Globo

• Telenovelas e minisséries baseadas em peças de teatro

• Programas de televisão do Brasil que estrearam em 1973

• Programas de televisão do Brasil encerrados em 1973

• Telenovelas premiadas com o Troféu Imprensa

• Telenovelas premiadas com o Troféu APCA

• Telenovelas da década de 1970

• Telenovelas em português.

O número de fumantes que aparecem na novela é impressionante. Não me recordo de todos. O ator principal, o prefeito Odorico Paraguaçu (Paulo Gracindo), era uma chaminé ambulante. A filha do prefeito Telma Paraguaçu (Sandra Bréa), era outra chaminé. O médico Juarez Leão (Jardel Filho), que tratou a filha do prefeito, além de fumar muito era uma usina de álcool etílico. Nezinho do Jegue, não fumava mais era um alambique. Zelão das Asas (Milton Gonçalves), outro fumante inveterado. Enfim existiam na telenovela muitos fumantes e muitos beberrões.

Lembrando que, na época, o próprio presidente do Brasil, O General Emílio Garrastazu Médici, era um fumante inveterado.

Se tivéssemos a pretensão de fazer um estudo mais aprofundado sobre a literatura brasileira, sobre os filmes brasileiros e sobre as telenovelas pátrias, iríamos encontrar centenas de escritores, atores e atrizes que faziam habitualmente uso de cigarros na vida real, nos livros, nos filmes e nas telenovelas.

Como temos outros temas importantes a serem escritos, deixo ao sabor das leitoras e dos leitores tais pesquisas, quer sejam fumantes ou não. Acato críticas (por mais duras que sejam) através de textos e receberei com prazer informações importantes através de e-mail (s).

Chamo a atenção dos leitores para duas substâncias importantes que existem nos cigarros de um modo geral. A Nicotina e o Alcatrão. O resto é conversa mole prá boi dormir. Poderei ou não voltar a escrever sobre estas duas substâncias, do ponto de vista da saúde, da medicina e, o que é bem mais difícil, do ponto de vista químico.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e, a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, segunda-feira, 26 de outubro de 2015.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Dra. Internet e companhia ilimitada. (2) – Memórias do escriba. (3) – Outras fontes.