A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... "A ESTUPIDEZ é como a ENERGIA NUCLEAR, que pode ser usada para o BEM ou para o MAL". (Dilbert).

A Energia Nuclear: MALEFÍCIOS e “Benefícios”.

“A bomba atômica é um tigre de papel que os reacionários americanos usam para assustar as pessoas”. (Mao Tse-Tung).

“A bomba atômica é mais uma arma no arsenal da Justiça”. (Harry Truman).

“A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica. E deixar cicatrizes no cérebro”. (Noam Chomsky).

“Eu sou a destruição em massa, eu sou a bomba atômica, eu sou o pecado do mundo, eu sou a Física”. (Maurício Segretto).

“Mais poderoso que a bomba atômica é o poder de manipulação”. (Jonatthan Gomes).

“Me chamam de idiota porque fumo maconha, mas, chamam de gênio quem inventou a bomba atômica”. (Bob Marley).

“Me chamam de idiota porque fumo CIGARROS, mas, os geniais são os inventores da BOMBA ATÔMICA e da Energia Nuclear”. (Jorge Martins).

“Muito melhor do que a Energia Nuclear é a Energia Solar. A primeira é artificial, já a segunda é natural”. (Jorge Martins).

“Tenho mais medo da ignorância do que da bomba atômica”. (Anisio).

“Uma ideia em uma multidão de alienados, é como uma bomba atômica criando reações em cadeia, se for ativada”. (Arnold Rafael N. Souza).

Radiação.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em física, radiação é a propagação da energia em uma onda eletromagnética ou partícula. As radiações podem ser emitidas tanto artificialmente em procedimentos médicos ou em atividades industriais, quanto naturalmente como a luz solar. Elas podem ser identificadas da seguinte maneira:

1º - Pelo elemento condutor de energia.

2º - Pela fonte de radiação.

3º - Pelos seus efeitos.

4º - Tipos de radiação.

5º - Efeitos biológicos da radiação.

6º - Benefícios da radiação.

1º - Pelo elemento condutor de energia.

A – Radiação eletromagnética – fótons.

B – Radiação corpuscular – partículas (prótons, nêutrons, etc.).

C – Radiação gravitacional – grávitons.

2º - Pela fonte de radiação.

A - Radiação solar - causada pelo Sol.

B - Radiação de Cerenkov - causada por partículas com a velocidade superior à da luz no meio.

C - Radioatividade - núcleos instáveis.

3º - Pelos seus efeitos.

A - Radiação ionizante - capaz de ionizar moléculas.

B - Radiação não ionizante - incapaz de ionizar moléculas.

C - Degradação de materiais por radiação.

4º - Tipos de radiação.

A - Radiação alfa (α): Os raios α são de carga positiva.

B - Radiação beta (β).

C - Radiação gama (γ): Os raios γ não sofrem desvios nos campos magnético e elétrico.

D - Radiação X.

5º - Efeitos biológicos da radiação.

A absorção da radiação em casos mais simples, como por exemplo, a exposição inadequada a luz solar, pode causar desde leves queimaduras até uma insolação, em casos mais graves. Uma exposição a doses altas de radiação, como aconteceu no trágico Acidente Nuclear de Chernobyl na Ucrânia, pode ocasionar doenças graves como leucemia, e até a morte.

Os efeitos sofridos por trabalhadores de usinas nucleares, mineradores de urânio e radiologistas, são pequenas dores de cabeça, mal estar, possibilidade de desenvolver catarata, e há certos indícios da diminuição da expectativa de vida, dentre outros.

Isto acontece pois a radiação quando penetra em tecidos vivos em meio a diversas colisões e interações com átomos e moléculas perde energia, e causando assim, problemas no funcionamento das células.

6º - Benefícios da radiação.

A radiação tem seus benefícios. A solar por exemplo que é um meio natural de emissão, é primordial para a vida na terra, sem ela não existiria vida como conhecemos hoje.

As emitidas artificialmente também são benéficas. Na medicina moderna várias atividades médicas usam a radiação como a Radiografia, mais conhecido como Raio X, a Radioterapia, usada no tratamento de tumores e a Medicina Nuclear, que tem por objetivo um diagnóstico.

O perigo de um tratamento com radiação é inevitável. No caso da radioterapia que trata um tumor, ele pode ser fatal e não ter outro tipo de tratamento, por isso, os ricos são justificáveis.

Nas radiografias o nível de exposição é muito baixo, mas claro, só deve ser feita por um profissional com formação adequada, e da mesma forma que a radioterapia os benefícios para o paciente superam os ricos.

Categoria:

• Radiação. (1).

Radiação ionizante.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Radiação ionizante é a radiação que possui energia suficiente para ionizar átomos e moléculas. A energia mínima típica da radiação ionizante é de cerca de 10 eV.

Pode danificar células e afetar o material genético (DNA), causando doenças graves (por exemplo: câncer), levando até a morte. A radiação eletromagnética ultravioleta (excluindo a faixa inicial da radiação ultravioleta) ou mais energética, é ionizante.

Partículas como os elétrons e os prótons que possuam altas energias também são ionizantes.

São exemplos de radiação ionizante as partículas alfa, partículas beta (elétrons e pósitrons), os raios gama, raios-X e nêutrons.

Radiação de fundo.

A radiação alfa é constituída por núcleos de hélio e pode ser detida por uma folha de papel. A radiação beta é constituída por elétrons e pode ser detida por uma folha de alumínio. A radiação gama é constituída por ondas eletromagnéticas, e é parcialmente absorvida ao penetrar em um material denso.

Os níveis naturais de radiação constituem a chamada radiação de fundo. Sua existência se deve à presença de radionuclídeos, tais como 40K (potássio), 238U (urânio empobrecido) e 232Th (tório), na atmosfera, hidrosfera e litosfera, e às ondas cósmicas, que atingem a Terra vindas do espaço.

Uma porção menos importante da radiação de fundo é devida a radionuclídeos de meia-vida curta, formados nas camadas superiores da atmosfera na interação de gases atmosféricos com ondas cósmicas. (Pivovarov & Mikhalev 2004).

Diferentes tipos de rocha emitem diferentes intensidades de radiação, e alguns radionuclídeos, em especial o 40K, são encontrados em organismos vivos.

Segundo Pivovarov & Mikhalev (2004), a ação antrópica pode modificar essa radiação de três maneiras principais: redistribuindo radionuclídeos artificiais; liberando no ambiente radionuclídeos artificias recentes, resultantes da produção de energia por fissão nuclear; e pela produção, uso e descarte de radionuclídeos, artificiais e naturais, na ciência, na medicina e na indústria.

Uso da radiação na medicina.

No início do século XX, quando ainda havia falta de maiores estudos sobre as propriedades físico-químicas da radiação, uma série de terapias com elementos radioativos (especialmente urânio, rádio e radônio) foram propostas e até mesmo comercializadas.

Nos Estados Unidos, apenas a partir da década de 1930 foram tomadas medidas para proibir o uso de produtos com substâncias radioativas prejudiciais à saúde.

Até a década de 1940, uma empresa americana comercializava medicamentos na forma de pomadas, comprimidos e supositórios contendo elementos radioativos.

Radiações podem ser usadas para pesquisa, diagnóstico e tratamento na medicina estando todos esses usos sujeitos às regulações governamentais.

Nos EUA, esses usos constituem a principal fonte de exposição humana a radiação. Na pesquisa, normalmente usam-se pequenas doses de radiação, na busca de novas formas de diagnosticar e tratar doenças.

Um dos usos mais comuns, para diagnóstico, são os raios-X; na Rússia 50% da população está sujeita a eles, e nos EUA raios-X são utilizados em mais de metade dos diagnósticos de ferimentos físicos.

Também se destacam a tomografia computadorizada (CT scan) e o uso de radionuclídeos para formação de imagens na medicina nuclear.

Quando usada para tratamento, o principal destaque é o uso da radioterapia para combate ao câncer; neste caso, os radionuclídeos mais usados são: 131I, 32P, 89Sr e 153Sm. 60Co é usado externamente, como um potente emissor Gama.

Caso medidas adequadas de segurança sejam adotadas, a contaminação por radionuclídeos em hospitais deve ser mínima.

No entanto, Ho & Shearer (1992), ao analisarem a contaminação em sanitários próximos aos laboratórios que utilizam radiação, recomendaram que sejam designados sanitários especiais a pacientes realizando tratamento radioativo, presumivelmente para evitar contaminação dos outros pacientes.

Ver também.

• Radiação não ionizante.

• Roentgen - unidade não-SI de radiação ionizante.

• Degradação de materiais por radiação.

Categorias:

• Radiação.

• Carcinógenos. (2).

Radiação não ionizante.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Radiações não ionizantes são as radiações de frequência igual ou menor que a da luz (abaixo, portanto, de ~8x1014Hz (luz violeta)).

Geralmente a faixa de frequência mais baixa do UV (UV-A ou UV próximo) também é considerada não ionizante ainda que ela e até mesmo a luz pode ionizar alguns átomos.

Dependendo da quantidade de energia, uma radiação pode ser descrita como não ionizante ou ionizante.

Radiações não ionizante possuem relativamente baixa energia. De fato, radiações não ionizantes estão sempre a nossa volta.

Ondas eletromagnéticas como a luz, calor e ondas de rádio são formas comuns de radiações não ionizantes.

Sem radiações não ionizantes, nós não poderíamos apreciar um programa de TV em nossos lares ou cozinhar em nosso forno de micro-ondas.

Altos níveis de energia, radiações ionizantes, são originadas do núcleo de átomos, podem alterar o estado físico de um átomo e causar a perda de elétrons, tornando-os eletricamente carregados. Este processo chama-se "ionização".

Um átomo pode se tornar ionizado quando a radiação colide com um de seus elétrons. Se essa colisão ocorrer com muita violência, o elétron pode ser arrancado do átomo. Após a perda do elétron, o átomo deixa de ser neutro, pois com um elétron a menos, o número de prótons é maior. O átomo torna-se um "íon positivo".

Elas não alteram o átomo mas ainda assim, algumas, podem causar problemas de saúde. Está demonstrado, por exemplo, que as microondas podem causar, além de queimaduras, danos ao sistema reprodutor.

Existem também estudos sobre danos causados pelas radiações dos monitores de computador CRT (Cathode Ray Tube, Tubo de Raios Catódicos) por radiações emitidas além da radiação X, celulares, radiofrequências, e até da rede de distribuição de 60Hz.

Todavia, essas "comprovações" ainda estão no campo teórico, por exemplo, no estudo de influência das radiações emitidas pelos monitores de vídeo do tipo Tubo de Raios Catódicos (CRT). Foram investigados apenas 10 indivíduos e estudados apenas um dos processos do ciclo celular, o mitótico, e deste que se divide em duas fases (mitose e citocinese), foram estudados apenas uma das quatro etapas da mitose, a metáfase.

Além disso, o resultados demonstraram uma variação de apenas 2,6% de anomalias na fase analisada em relação ao grupo de controle. Isto é irrelevante para considerar, visto que no pequeno grupo analisado, muitos indivíduos podem ser já portadores de doenças genéticas. Ou seja, todos os estudos nesse campo ainda são superficiais e teóricos.

Mecanismo de ação no corpo humano.

Um longo período sobre o efeito de uma radiação pode causar problemas. A radiação não ionizante é absorvida por várias partes celulares, mas o maior dano ocorre nos ácidos nucléicos, que sofrem alteração de suas pirimidas, não envolvendo uma extensão de tempo. Formam-se dímeros de pirimida e se estes permanecem (não ocorre reativação), a réplica do DNA pode ser inibida ou podem ocorrer mutações.

Categoria:

• Radiação. (3).

Doenças causadas por radiação nuclear. (ionizante).

Publicado por Renata Fraia. (4).

A radiação nuclear, se em contato com o corpo humano, pode provocar várias doenças, desde queimadura até câncer. Essas doenças ocorrem porque os raios ionizantes penetram na pele e atingem o DNA celular.

Partículas alfa, beta e gama e as doenças que causam.

As partículas (popularmente conhecidas como 'raios' alfa) não penetram na pele, mas causam queimaduras no local de contato. Já os raios beta e gama são os mais perigosos. Penetram na pele e podem causar alterações no DNA, o que provoca malformação celular (nas células 'filhas' das que tiveram o DNA modificado) podendo causar muitas doenças inclusive o câncer.

Doenças causadas por radiação nuclear.

As outras doenças causadas por radioatividade são alterações cerebrais graves, que podem levar a morte, alterações no ciclo menstrual, náuseas e outras alterações gastrointestinais, infertilidade.

Resumindo, as doenças causadas por radiação ionizante (nuclear) são:

• Queimaduras;

• Câncer;

• Alterações menstruais;

• Dano grave ao cérebro;

• Alterações gastrointestinais;

• Infertilidade;

• Doenças congênitas.

Iodo radioativo.

As partículas de iodo radioativo ficam no ar atmosférico e podem ser absorvidos por quem estiver em contato com esse ar e incorporados às células da glândula tireoide (75%) e do organismo.

Como a tireoide precisa de iodo para seu bom funcionamento, a mesma pode incorporar iodo radioativo que foi absorvido pelo corpo o que pode ocasionar câncer de tireoide.

Para evitar tal problema as pessoas podem se beneficiar com iodo em cápsulas, a serem fornecidos por autoridades locais evitando assim, a absorção de iodo radioativo, que ficaria transmitindo radiação pelo organismo.

Na falta de cápsulas desse tipo, a pessoa pode consumir alimentos ricos em iodo como primeira medida, como sal iodado, camarão, ostras e outros moluscos.

Conteúdo do Saúde com Ciência é informativo/educativo. Não exclui consulta médica. Este artigo pertence ao Saúde com Ciência. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.

Comentários:

Anônimo – 22 de março de 2011, 15h01min. Só duas pequenas correções:

1º - Não é raio alfa ou beta, o correto é partícula alfa ou beta (raio ou radiação gama está correto)

2º - Se alguém, por algum motivo, comer um isótopo radiativo que emita partículas alfa ou beta apresentará diversos problemas no organismo, não só queimaduras...

Ana Santos - 16 de abril de 2011 16h14min.

Só uma questão:

Tenho 17 anos e fiquei estéril com 14 anos devido à radiação corporal total antes de um transplante de medula óssea. Neste momento estou a ser medicada com Estrofen 2mg. Terei ainda hipóteses de ser menstruada e/ou poder ter filhos?

Saúde com Ciência - 17 de abril de 2011 07h31min.

Cara Ana, seu caso é delicado. Sugiro que você consulte um ginecologista e/ou especialista em reprodução humana o quanto antes. Não espere a vontade de ser mãe chegar para procurá-los. Vá o quanto antes e de preferência, vá a três profissionais diferentes para confrontar as opiniões. Um abraço, boa sorte e obrigada pela confiança. (4).

Doenças causadas pela Radiação Nuclear.

Dr. Arthur Frazão. (Médico). (5).

As doenças causadas pela radiação nuclear podem ser agudas/imediatas ou crônicas/longo prazo.

Algumas doenças causadas imediatamente após a exposição à radiação nuclear alta são:

• Queimaduras na pele;

• Cataratas;

• Distúrbios gastrointestinais: provocados pela morte das células do trato gastrointestinal. Os principais sintomas da radiação nuclear nos órgãos digestórios são náuseas, vômitos e diarreias graves.

• Síndrome cerebral: causada pela inflamação do tecido cerebral e quase sempre é mortal. Os sintomas principais podem ser náuseas e vômitos, sonolência, convulsões, incapacidade de andar, coma e, por fim, morte.

• Doenças do sangue: a leucemia é a doença mais comum, uma vez que a radiação atinge a medula óssea, baço e gânglios linfáticos. Os indivíduos com distúrbios no sangue apresentam perda de apetite, náuseas e vômitos e podem morrer em 3 semanas após exposição à radiação.

• Distúrbios no sistema reprodutor: infertilidade, falta de menstruação e diminuição da libido.

A radiação nuclear a longo prazo pode provocar câncer em vários órgãos e mutações genéticas.

Os efeitos da radiação nuclear na saúde vão depender do tempo e do grau de exposição a que o individuo esteve sujeito. Quanto mais tempo estiver exposto, maior o risco de desenvolver doenças.

• Iodo contra Radioatividade.

Mais sobre este assunto.

• Efeitos da Radiação Nuclear na Saúde.

• Perigos da Radiação.

• Como se proteger da Radiação.

• Comida contaminada com Radiação Nuclear.

• Iodo contra Radioatividade.

• Saiba quais são as doenças mais comuns causadas pelas Drogas.

• Falta de vitaminas.

• Remédio caseiro para problemas de pele. (5).

Doenças da Radiação.

Doenças causadas pela radiação são os danos causados ao seu corpo, por uma grande dose de radiação recebida muitas vezes durante um curto período de tempo (agudo). A quantidade de radiação absorvida pelo corpo, e a dose absorvida, determina como você irá ficar doente.

Doenças causadas pela radiação também é chamada de doença aguda da radiação, síndrome de radiação aguda ou envenenamento por radiação.

Exposições comuns com baixa dose de radiação, tais como exames de raios-X ou CT, não causam a doença da radiação.

Embora a doença causada pela radiação seja grave e muitas vezes fatal, é raro. Desde os bombardeios atômicos de Hiroshima e Nagasaki, no Japão, durante a II Guerra Mundial, a maioria dos casos de doença da radiação ocorreu após acidentes nucleares, como o fogo de 1986, que danificou a Energia Nuclear em Chernobyl ou o terremoto de 2011, que danificou a Usina Nuclear na costa leste do Japão.

Sinais e sintomas de doenças causadas pela radiação variam de acordo com a gravidade e dependem da quantidade de radiação que foi absorvida. Depende de quanto você absorve a força da energia irradiada e a distância entre você e a fonte de radiação.

Sinais e sintomas também são afetados pelo tipo de exposição, como o corpo total ou parcial e se a contaminação é interna ou externa, e é sensível à radiação do tecido afetado. Por exemplo, o sistema gastrintestinal e medula óssea são altamente sensíveis à radiação.

Dose Absorvida e Duração da Exposição à Radiação.

A dose absorvida de radiação é medida em uma unidade chamada um gray (Gy). Testes de diagnóstico que usam radiação, como um raios-X, podem resultar em uma pequena dose de radiação, tipicamente bem abaixo de 0.1 Gy, focado em alguns órgãos ou pequena quantidade de tecido.

Sinais e sintomas de doenças causadas pela radiação geralmente aparecem quando todo o corpo recebe uma dose absorvida pelo menos 1 Gy. Doses superiores a 6 Gy para todo o corpo geralmente não são tratáveis e normalmente levam à morte dentro de dois dias a duas semanas, dependendo da dose e duração da exposição.

Sintomas de Doenças Causadas Pela Radiação.

Os sinais e sintomas iniciais da doença tratável de radiação geralmente são náuseas e vômitos. A quantidade de tempo entre a exposição e quando surgirem estes sintomas é um indicador de quanta radiação uma pessoa absorveu.

Após a primeira rodada de sinais e sintomas, uma pessoa com doença causada pela radiação pode ter um breve período com nenhuma doença aparente, seguido pelo aparecimento de novos sintomas mais graves.

Em geral, quanto maior sua exposição à radiação, mais rápidos e mais graves serão os sintomas.

Quando consultar um médico.

Um acidente ou um ataque que causa a doença da radiação sem dúvida causaria muita atenção e preocupação do público. Se ocorrer um evento como esse, monitore o rádio, televisão ou relatórios on-line para aprender sobre instruções de emergência para a sua área.

Se você foi exposto à radiação, procure imediatamente cuidados médicos de emergência.

Compartilhe com os seus amigos e as pessoas que você ama!

Enviado por Jaziel Fonseca. (7).

Doenças Causadas pela Radiação Nuclear.

Algumas doenças causadas imediatamente após a exposição à radiação nuclear alta são:

queimaduras;

distúrbios gastrointestinais;

síndrome cerebral;

doenças do sangue (leucemia);

Infertilidade.

A síndrome cerebral é um tipo de inflamação do tecido cerebral, que ocorre quando existe uma exposição muito alta ao material radioativo, e sempre leva à morte.

Os distúrbios gastrointestinais são graves e são causados pela destruição da mucosa e levar a morte em menos de uma semana.

A radiação também provoca doenças do sangue, porque promove destruição da medula óssea, baço e dos gânglios linfáticos que são responsáveis por criar novas células sanguíneas, que pode levar a morte em até 3 semanas após a exposição à radiação.

A Infertilidade, falta de menstruação, diminuição da libido, catarata e anemia, também podem ser consequências imediatas à exposição radioativa nuclear. (7).

Lixo Radioativo. (8).

Por Flávio Coutinho em junho 30, 2010.

Não só o Brasil como todos os países enfrentam um grave problema ambiental, os lixos. O volume de lixo é sempre muito grande e as condições para o destino final são sempre muito escassas e muito inadequadas.

Além do grande problema dos depósitos, os lixos ainda causam inúmeros prejuízos ao meio ambiente e à população. Muitas medidas são tomadas, porém é muito difícil erradicar esse problema, devido às proporções que tomou.

Os lixos ambientais já causam grandes problemas, mas além desse tipo de lixo que é muito prejudicial, os lixos radioativos são uma grande ameaça, pois emitem grande carga de radioatividade, que são totalmente prejudiciais, tanto para o meio ambiente quanto para a população.

Lixo Radioativo.

Como é produzido.

O lixo radioativo é constituído basicamente pelos materiais produzidos pelas usinas nucleares, laboratórios médicos, centros e laboratórios de pesquisas, que não são aproveitados na fabricação dos produtos dessas empresas. (8).

Quais são os efeitos da radiação no corpo humano? (9).

Por Ricardo Ampudia.

Doenças crônicas causadas por alterações no DNA das células se manifestam ao longo de gerações de descendentes de indivíduos expostos à radiação

Em física, radiação é a emissão de energia por meio de ondas. Determinados elementos químicos, por possuírem núcleos instáveis (quando não há equilíbrio entre as partículas que o formam), liberam raios do tipo gama, capazes de penetrar profundamente na matéria. É o caso dos combustíveis utilizados nas usinas nucleares, como o urânio e o plutônio.

Quando exposto a esse tipo de radiação, o corpo humano é afetado, sofrendo alterações até mesmo no DNA das células. "A radiação tem a capacidade de alterar a característica físico-química das células. As mais afetadas são as células com alta taxa de proliferação, como as reprodutivas e as da medula, que são mais radio sensíveis", explica Giuseppe d´Ippólito, professor do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Universidade Federal Paulista (Unifesp).

Os efeitos da radiação são classificados como agudos ou crônicos. Os crônicos se manifestam ao longo de anos após uma exposição não direta, mas significativa de radiação. Já os agudos são imediatos. Ocorrem naqueles indivíduos que tiveram contato com material radioativo ou que se expuseram a grande quantidade de radioatividade.

Segundo Gilson Delgado, oncologista e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), os efeitos agudos variam de queimaduras nas mucosas até alterações na produção do sangue, com rompimento das plaquetas (células que atuam na coagulação do sangue) e queda na resistência imunológica. "Esses efeitos são pouco comuns em acidentes em usinas, pois só ocorrem quando há uma exposição intensa e próxima", explica.

No entanto, em eventos como o ocorrido no Japão, a radiação pode contaminar o ambiente por meio do vazamento de componentes radioativos. O risco passa a ser a entrada de material contaminado na cadeia alimentar humana, por meio do consumo da água, de vegetais ou de carne de animais mantidos com alimentação contaminada. "Com essa exposição frequente aparecem problemas crônicos como câncer de pulmão, de pele ou de sangue (leucemia), problemas na tireoide e esterilidade", conta Delgado.

Pesquisadores apontam que as alterações no DNA das células podem se estender por gerações.

Pesquisas recentes com netos de sobreviventes do ataque nuclear a Hiroshima (Japão), durante a Segunda Guerra Mundial, apontaram alta taxa de infertilidade. A explicação estaria no fato de que as células reprodutoras são muito sensíveis e especialmente afetadas pela radiação.

Incidentes nucleares são recentes na história. Por isso, ainda não é possível conhecer todos os efeitos que a radiação pode causar a longo prazo, nas próximas gerações. "Hoje, sabemos que, para quem é afetado, não existe tratamento possível. A radiação pode até sair do corpo, mas o efeito biológico não", afirma Delgado. (9).

LESÕES POR RADIAÇÃO. (10).

DEFINIÇÃO. A energia radiante proveniente de fontes de radiação ionizante, que interage sobre as células, tecidos e órgãos humanos, produzem uma diversidade de manifestações clínicas, que dependem da magnitude e da duração da exposição à radiação e da extensão e função (ões) da área do corpo que foi irradiada. A fonte de energia radiante absorvida pode ser externa, como um aparelho de raios X, ou pode ser uma contaminação interna proveniente da inalação, ingestão, injeção ou absorção de isótopos radioativos através da pele ou de uma lesão. (10).

As manifestações clínicas da absorção da energia radiante podem ser agudas, com ou sem sequelas tardias, ou podem ser retardadas e crônicas. As manifestações agudas incluem a síndrome de radiação aguda que tipicamente se segue a toda exposição do corpo à radiação; lesão tecidual local ou orgânica com manifestações sistêmicas pequenas ou não depois da exposição parcial do corpo; e distúrbios do crescimento e do desenvolvimento depois da exposição do feto. (10).

Os efeitos clínicos da exposição à radiação de baixo nível constante ou intermitente originária de fontes externas ou internas podem apresentar-se como deterioração progressiva crônica de certos tecidos ou órgãos, ou unicamente como o aparecimento relativamente tardio de uma ou outra das sequelas a longo prazo, da exposição à radiação, como o CÂNCER e a LEUCEMIA. (10).

Além disso, qualquer destas formas de exposição que afetam as GÔNADAS pode produzir alterações nas CÉLULAS GERMINATIVAS ou MUTAÇÕES que podem causar sequelas na DESCENDÊNCIA subsequente. (10).

A lesão tecidual pode ser produzida por interações celulares com radiações de qualquer parte do ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO, incluindo o que provém do sol, dos raios lasers, ou de equipamentos de micro-ondas. Algumas destas, tais como os raios X, raios-gama e nêutrons, são capazes de penetração, e podem produzir lesões teciduais internas. Outras radiações, como os raios-alfa e raios-beta de baixa energia, têm um papel muito limitado no tecido e apenas produzem lesões quando aplicadas no corpo pelos isótopos radioativos incorporados. (10).

As radiações emitidas pelas fontes de radiação ionizantes são quantificadas em ROENTGENS (r) de exposição, enquanto que a energia de radiação absorvida por tecidos expostos é quantificada em RADS. A mesma dose absorvida fornecida em proporções diferentes produzirá efeitos muito diferentes. (10).

Etiologia – A lesão típica de radiação é causada pela exposição às radiações ionizantes. Desde que ROENTGEN reconheceu em 1895 a radiação sobre o homem e BECQUEREL no ano seguinte reconheceu a radioatividade natural, exposições ocupacionais e médicas têm sido as fontes mais comuns de lesões por radiação, tendo o uso de ARMAS NUCLEARES na Segunda Guerra Mundial produzido UM MAIOR ACRÉSCIMO nos CASOS HUMANOS de lesão por radiação. (10)

A lesão proveniente de fontes externas ocorreu entre os primeiros operadores de raios X, os empregados dos projetos de Armas Nucleares, e a subsequente pesquisa de Energia Nuclear e organizações industriais. Além disso, tem sido produzida uma lesão inevitável em alguns pacientes sob terapêutica de radiação por meio da exposição dos tecidos adjacentes normais. (10).

A exposição interna ao RADIONUCLÍDIO resultou em lesões dos empregados de indústrias de tintas para relógio na década de 1920. Mais recentemente, os resíduos radioativos FALLOUT provenientes dos testes de Armas Nucleares produziram alguma deposição interna de RADIONUCLÍDIO na população em geral. (10).

(...) A maior fonte potencial de causalidades radioativas é o uso militar de Armas Nucleares. A Comissão Conjunta para a Investigação dos Efeitos da Bomba Atômica no Japão avaliou a incidência de lesão radioativa em Hiroxima em torno de 40 por cento e em Nagasáqui em torno de 50 por cento nos sobreviventes lesados. (10).

Em Hiroxima cerca de 30 por cento das mortes naqueles que sobreviveram mais de um dia, foram atribuídas a lesões por radiação isoladamente ou combinadas a lesões devidas a explosão e/ou queimaduras. (10).

(...) A descoberta da radioatividade natural por BECQUEREL em 1896 levou à purificação do rádio por CURIES em 1911 e o seu uso na medicina e na indústria. Estiveram envolvidos pacientes, médicos, e perto de 5.000 trabalhadores em indústrias de tinta para relógio e indústrias químicas. (10).

(...) Epidemiologia – (...) O papel etiológico da radiação, na produção do quadro clínico conhecido como síndrome aguda de radiação, foi demonstrado nos estudos epidemiológicos dos sobreviventes japoneses da Bomba Atômica, dos pescadores japoneses e da ilha Marshall expostos aos resíduos radioativos (fallout) provenientes do teste de Arma Nuclear, vários grupos de pacientes submetidos à terapêutica por radiação e os trabalhadores envolvidos em vários acidentes industriais de radiação. (10).

Os estudos epidemiológicos que relacionam os efeitos retardados da radiação, como doenças neoplásicas e encurtamento da vida, à exposição à radiação, dizem respeito aos radiologistas e outros médicos, à população japonesa submetida ao acompanhamento prolongado da Atomic Bomb Casualty Commission, aos pintores de mostradores de relógio com rádio, aos pacientes que recebem terapia com raios X (especialmente aqueles que recebem irradiação TÍMICA na infância) e aos pacientes que recebem terapia de iodo radioativo. (10).

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, quinta-feira, 15 de outubro de 2015.

Jorge Martins – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Dra. Wikipédia. (2) – Dra. Wikipédia. (3) - Dra. Wikipédia. (4) – Renata Fraia. (5) Médico Arthur Frazão. (6) – Dra. Wikipédia. (7) – Jaziel Fonseca. (8) – Flávio Coutinho. (9) – Ricardo Ampudia. (10) – Livro – Tratado de Medicina Interna – Cecil-Loeb e Beeson McDermott – 1ª Edição em português e 14ª Edição do Original – 1975 – Editora Interamericana Ltda. – Rio de Janeiro – RJ - Volume I - Parte III – Fatores Ambientais nas Doenças – Item 40 – LESÕES POR RADIAÇÃO – Por Niel Wald – Páginas 86, 87 e 88 (total de 1.042 páginas).