A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... "O genial físico Albert Einstein é citado nas páginas 31 e 123, do livro "A BIOPATIA DO CÂNCER" do Dr. Wilhelm Reich. O livro está disponível em todas as livrarias do Brasil. Leitura é Cultura. (JMC).

A Energia Nuclear e a Energia Vital.

7ª parte.

BOA NOITE Pessoal! Estou começando a escrever o presente artigo agora, terça-feira, dia 13 de outubro de 2015, exatamente às 03 horas e 05 minutos conforme mostra a tela do computador. Não sei o dia e nem a hora em que irei concluí-lo.

Para mim, ontem, segunda-feira, dia 12 de outubro, foi feriado por três razões: 1ª razão – Descobrimento da América por Cristóvão Colombo. 2ª razão – Dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil. 3ª razão – Dia das Crianças.

Análise cósmica da 1ª razão – No dia 12 de outubro de 1492, há 523 anos, o navegador Cristóvão Colombo descobre o continente americano. A grande novidade é que no novo continente encontrou os chamados povos ameríndios fumando CIGARROS. Lembrei-me dos artigos A LIBERDADE de fumar...

Análise cósmica da 2ª razão – No dia 12 de outubro de 1717, há 298 anos, pescadores encontraram uma imagem em um rio (há uma história de multiplicação de peixes), e a partir de então a imagem foi denominada de Nossa Senhora da Conceição Aparecida, mais conhecida como Nossa Senhora Aparecida. É considerada a padroeira do Brasil. Daí a razão do feriado nacional.

Análise orgônica da 2ª razão – Controvérsias - A imagem já foi, mais de uma vez, fonte de confrontos religiosos entre católicos e protestantes. Em 16 de maio de 1978, um evangélico retirou-a de seu altar na Basílica após a última missa do dia. Ele foi perseguido pelos guardas e por alguns fiéis e, ao ser apanhado, deixou a imagem cair no chão. Por ser feita de terracota e ter ficado submersa no rio Paraíba por muito tempo, sua reconstrução foi difícil, mas um grupo de artistas do MASP conseguiu colar os pedaços da imagem.

No feriado de Nossa Senhora Aparecida de 1995, ocorreu o incidente conhecido como "chute na santa". O ex-bispo televangelista Sérgio von Helde, da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), chutou uma réplica da imagem de Nossa Senhora Aparecida num programa religioso transmitido de madrugada pela Rede Record, emissora de propriedade da IURD. Na noite seguinte, o Jornal Nacional da Rede Globo denunciou o incidente, causando comoção nacional. O evento foi visto por fiéis católicos como um ato de intolerância religiosa. Vários templos da IURD foram atacados e von Helde acabou sendo transferido para a África do Sul.

Em 25 de abril de 2012, o evangélico Rafael de Araújo Teixeira deu duas marretadas na réplica da imagem localizada numa via pública de Águas Lindas de Goiás. Um grupo de aproximadamente cem pessoas impediu que ele desse mais marretadas na imagem; algumas delas tentaram linchá-lo e a Polícia Militar foi enviada ao local. O rapaz pode responder pelo crime de destruição de patrimônio público, uma vez que a imagem foi construída com recursos da prefeitura municipal. (1) e (2).

Outra análise orgônica da 2ª razão – Será devidamente analisada quando tivermos um acerto de contas com a TV Record. (3).

Análise cósmica da 3ª razão - 12 DE OUTUBRO – DIA DAS CRIANÇAS.

Quando ouvimos falar em Dia das Crianças, a imagem que nos vem à cabeça é sempre uma: presentes. Isso, é claro, não poderia deixar de ser, pois quem não gosta de presentes?

No entanto, a celebração do dia das crianças não tem o intuito de apenas presentear as nossas crianças. Na verdade, o Dia da Criança é bastante significativo para o que realmente a criança representa.

Oficialmente, uma das primeiras convenções sobre uma data comemorativa internacional em homenagem à criança aconteceu em 1925, durante a Conferência Mundial pelo Bem-Estar da Criança, realizada em Genebra, Suíça. Nessa ocasião, o dia 1º de junho ficou marcado como o Dia Internacional da Criança.

No ano anterior, 1924, a então chamada “Liga das Nações” fundou a “Declaração dos Direitos da Criança” para fundamentar os cuidados especiais que deveriam ser tomados em relação a todas as crianças diante da fragilidade do ser humano em sua infância.

Dessa medida surgiram atos legais que proibiram o trabalho infantil e a violência contra a criança.

Tempos depois, em 1954, durante a Assembleia Geral das Nações Unidas, o dia 20 de Novembro foi estabelecido como o Dia Universal da Criança. O objetivo era encorajar os demais países a estabelecerem uma data para promover ações que garantiriam direitos e o bem-estar da criança.

Em 1959, a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a “Declaração dos Direitos da Criança”, com algumas modificações, e cada país passou a estabelecer uma data comemorativa para celebrar os direitos da criança.

No Brasil, entretanto, a data já havia sido estipulada ainda na década de 1920. O deputado federal do Rio de Janeiro, Galdino do Valle Filho, conseguiu a aprovação da lei, em 1924, que instituía o dia 12 de Outubro como o Dia da criança.

Todavia, essa data passaria despercebida até a década de 1950, quando houve uma campanha de marketing da empresa de brinquedos Estrela.

A fabricante de brinquedos usou a data para promover sua linha de bonecas de nome “Bebê Robusto”. Anos depois, a data foi mais uma vez reforçada pela campanha publicitária da empresa de produtos de higiene infantil Johnson & Johnson.

A empresa lançou a campanha “Bebê Johnson”, que teve sua primeira edição em 1965 e acabou se tornando o concurso de beleza infantil mais conhecido no país. (4).

Análise cósmica e orgônica das 03 razões – Como me encontro na 4ª idade, decidi curtir o “Dia das Crianças” como se fosse uma criança. Passei o dia todo brincando como se fosse uma criança. Pernas pro ar que ninguém é de ferro.

Notícia avulsa – Dutra, um exemplo – A morte do ex-senador José Eduardo Dutra enterra de vez o PT que fez história em Sergipe, na parceria com o ex-governador Marcelo Déda. O câncer eliminou os dois com poucos meses de diferença. O lamentável no caso de Dutra foi a manifestação de fascistas durante o seu velório, com a distribuição de panfletos dizendo que “petista bom, é petista morto”. Em Sergipe essa posição foi assumida pelo advogado Pedrinho Barreto, presidente estadual do PSDB, e serviçal dos Amorim. (5).

Relembrando aos leitores que o médico Dr. Wilhelm Reich foi um grande defensor das crianças.

Sigmund Freud – Austríaco, médico e judeu. (1856 – 1939) – (83 anos).

Freud usava a hipnose como forma de acesso aos conteúdos mentais no tratamento de pacientes com histeria. Ele elaborou a hipótese de que a causa da doença era psicológica e não orgânica. (6).

Freud acreditava que o desejo sexual era a energia motivacional primárias da vida humana, conhecida como libido. Para ele o ser humano é um animal dotado de razão imperfeita, influenciado por seus desejos e sentimentos, que cria na mente destes, um tormento pela contradição entre esses impulsos e a vida em sociedade. (6)

A morte de um colega chamado Ernst von Fleischl-Marxow por overdose do antidepressivo da época, a cocaína, levou-o ao abandono das técnicas de hipnose e drogas. (6).

Passou a utilizar uma nova metodologia: a cura pelo diálogo entre o paciente e o psicanalista, através da interpretação de sonhos e da livre associação de palavras, ou seja, a psicanálise, o que o levaria a ter acesso ao inconsciente do paciente. (6)

Freud acreditava que as memórias ocultas ou “reprimidas” nas quais se baseavam os sintomas de histeria, eram sempre de natureza sexual. (6).

Observação do escriba: Como já vimos em vários artigos anteriores sobre Wilhelm Reich, o mesmo tinha pontos de vistas muito parecidos com os de Freud a respeito da sexualidade. Só que Reich levou os seus estudos muito além dos de Freud, ao envolver em suas pesquisas a FISIOLOGIA, a BIOLOGIA e até a FÍSICA.

Durante algum tempo, Sigmund Freud manteve correspondências (cartas) com Albert Einstein, sobre vários assuntos. O genial físico Albert Einstein chegou a residir na Áustria em 1911 e 1912, quando Sigmund Freud já era muito conhecido como médico. Por esta época, Wilhelm Reich não passava de um desconhecido estudante. (6).

Albert Einstein – Alemão, físico e judeu. (1879 – 1955) – (76 anos). Como já escrevemos anteriormente, Einstein recebeu o Prêmio Nobel de Física em 1921, e, a partir de 1933, já estava radicado nos Estados Unidos. (7)

Nacionalidades:

- Alemã – 1879 a 1896.

- Apátrida – 1896 a 1901.

- Suíça – 1901 a 1955.

- Austríaca – 1911 a 1912.

- Alemã – 1914 a 1933.

- Estadunidense – 1940 a 1955.

Na verdade Albert Einstein já estava nos Estados Unidos em 1933, quando Hitler assumiu o poder na Alemanha. De lá ele não mais retornou à Alemanha. A partir de 1940 é que ele resolveu obter a cidadania norte-americana. (7).

Einstein recebeu o Prêmio Nobel de Física por causa de seus trabalhos sobre a lei do efeito fotoelétrico. A sua fórmula de equivalência massa-energia, E = MC2 é considerada a “Equação mais famosa do mundo”. (7).

Aviso polêmico - “Na véspera da Segunda Guerra Mundial” Albert Einstein ajudou a alertar o presidente Franklin Delano Roosevelt que a Alemanha poderia estar desenvolvendo uma arma atômica, recomendando aos Estados Unidos a começar uma pesquisa semelhante, o que levou ao que se tornaria o “Projeto Manhattan”. Além dos encontros pessoais que teve com o presidente Roosevelt, Einstein fez o alerta através de uma carta. (7).

Portanto, Einstein apoiou as forças aliadas, denunciando, no entanto, a utilização da fissão nuclear como uma arma. Mais tarde, com o filósofo britânico Bertrand-Russel, assinou o Manifesto Russel-Einstein, que destacou o perigo das armas nucleares. (7).

Retornando um pouco ao passado – Em 1922, Einstein viajou pela Ásia, e esteve no Japão. Sua primeira palestra em Tóquio durou quatro horas, e após a apresentação, encontrou-se com o Imperador e a Imperatriz no Palácio Imperial, aonde milhares de japoneses vieram assisti-lo. Mais tarde, ele deu suas impressões sobre os japoneses em uma carta a seus filhos: “De todas as pessoas que conheci, eu gosto mais dos japoneses, porque eles são modestos, inteligentes, atenciosos e têm sensibilidade para a arte”. (7).

Observações do escriba: 1ª - Certamente, o que jamais Einstein poderia imaginar era que, 23 anos depois, a população japonesa seriam as primeiras vítimas das duas primeiras bombas nucleares. A certeza que se tem é que ele foi enganado, ainda em vida, no auge de sua fama como físico, aproximadamente 20 anos depois de ter sido laureado com o Prêmio Nobel de Física. Foi enganado em vida e seria enganado depois de morto...

Quando, em 13 de janeiro de 1941, o médico Wilhelm Reich procurou a ajuda do famoso físico Albert Einstein para ampliar ou aperfeiçoar as suas pesquisas científicas (inclusive físicas), Sigmund Freud já havia falecido (Freud, outro judeu foragido do regime nazista, faleceu em Londres no dia 23 de setembro de 1939, logo após o início do segundo conflito mundial). Oficialmente a 2ª Guerra Mundial começou em 1º de setembro de 1939, com a invasão da Polônia pela Alemanha nazista.

2ª - É bom relembrar que o “Acumulador de Orgone” foi descrito por Reich entre 1936 e 1939, em Oslo, na Noruega. Por conseguinte, as pesquisas de Reich estavam extremamente avançadas.

3ª - Se no passado o médico Sigmund Freud havia se negado a colaborar com o médico Wilhelm Reich (não aceitando as suas ideias), agora, em 1941, era chegada a vez do mais famoso físico da época, Albert Einstein, dar um sonoro não ao médico Reich. Desta vez, mais uma pessoa influenciou na tomada de decisão de Einstein: O Polonês, físico e judeu, Leopold Infeld que era muito amigo de Einstein.

4ª - Apesar de não contar com a ajuda do genial físico alemão, o genial médico austríaco Wilhelm Reich, continua a sua tarefa de aperfeiçoar a chamada “Caixa Orgônica”.

5ª - Não é de todo improvável, que, quando o médico Wilhelm Reich estava sendo perseguido pela FDA, o físico Einstein não tivesse tido conhecimento de tais fatos. Afinal, além de Einstein estar muito desiludido com o uso da energia nuclear em um país e em um povo que ele gostava muito (Japão), Einstein já estava com o seu diagnóstico confirmado de aneurisma na aorta abdominal, desde 1950. Não custa relembrar que Einstein faleceu no dia 18 de abril de 1955, então com 76 anos de idade.

6ª - Seria interessante relembrar alguns acontecimentos antes do início da guerra. Em 12 de julho de 1939, bem próximo ao início da Segunda Guerra Mundial na Europa, os físicos Leó Szilárd e Eugene Wigner visitaram Einstein e explicaram sobre a possibilidade de bombas atômicas, na qual o pacifista respondeu: “Nisto eu nunca havia pensado”.

Einstein foi convencido a emprestar seu prestígio, escrevendo uma carta com Leó Szilard ao presidente Franklin Delano Roosevelt para alertá-lo sobre essa possibilidade. A carta também recomendou que o governo dos Estados Unidos prestasse atenção e se envolvesse diretamente na pesquisa de urânio e de pesquisas associadas à reação em cadeia. (7).

Acredita-se que a carta seja “provavelmente o estímulo fundamental para a adoção pelos Estados Unidos de investigações sérias em armas nucleares na véspera da entrada do país na Segunda Guerra Mundial”. (7).

Como resultado da carta de Einstein e seus encontros com o presidente norte-americano, os Estados Unidos na “corrida” para desenvolver a bomba, aportando seus “imensos recursos materiais, financeiros e científicos” para iniciar o “Projeto Manhattan”, tornando-se o único país a desenvolver com sucesso uma bomba atômica durante a Segunda Guerra Mundial. (7).

Para Einstein, a guerra era uma doença (e) “ele sempre apelou para a resistência à guerra”. Ao assinar a carta a Roosevelt, agiu contrariamente aos seus princípios pacifistas. (7)

Em 1954, um ano antes do seu falecimento, disse ao seu velho amigo Linus Pauling, “Eu cometi um grande erro na minha vida – quando assinei a carta ao presidente Roosevelt recomendando a construção da bomba atômica; mas nesse tempo havia uma justificativa – o perigo de que os alemães a construíssem...” (7).

Durante a fase final de sua vida, Einstein teve uma transição para o estilo de vida vegetariano, argumentando que “a maneira vegetariana de viver, somente pelo seu efeito físico no temperamento humano, teria uma influência benéfica sobre o conjunto da humanidade”. (7). Observação do escriba: O hábito da alimentação vegetariana será objeto de um estudo mais aprofundado e fará parte de um dos nossos futuros artigos.

No verão de 1950, seus médicos descobriram que um aneurisma – um vaso sanguíneo fraco – em sua aorta abdominal estava ficando maior. Quando foi encontrado, os médicos tinham poucas opções de tratamento e envolveram o vaso sanguíneo inflamado com papel celofane na esperança de evitar uma hemorragia. Einstein recusou a cirurgia dizendo: “Quero ir quando eu quiser. É de mau gosto ficar prolongando a vida artificialmente. Fiz a minha parte, é hora de ir embora e eu vou fazê-lo com elegância”. (7).

Enganado depois de morto – Durante a necropsia, o patologista do Hospital de Princeton, Thomas Stoltz Harvey, removeu o cérebro de Einstein para preservação, SEM PERMISSÃO, na esperança de que a neurociência do futuro seria capaz de descobrir o que o fez tão inteligente. (7).

Colaboração com outros cientistas. Além de colaboradores de longa data como LEOPOLD INFELD, Nathan Rosen, Peter Bergman e outros, e também teve algumas colaborações pontuais com vários cientistas. (7).

Leopold Infeld – Austríaco, físico e judeu. (1898 – 1968) – (69 anos).

Leopold Infeld trabalhou principalmente na Polônia e no Canadá (1938-1950). Foi bolsista da Fundação Rockfeller (8) na Universidade de Cambridge (1933-1934), e um membro da Academia de Ciências da Polônia. (9).

Nacionalidades:

- Austríaco – 1898 a 1918.

- Polonês – 1918 a 1968.

- Canadense – 1939 a 1950.

Leopold Infeld nasceu em uma família de judeus poloneses, em Cracóvia que naquela época era localizado no Império Austro-Húngaro. Ele estudou física na Universidade de Jagiellonian. A partir de 1920, começou a estudar na Universidade de Berlim contando com a ajuda de Albert Einstein. Ele obteve seu doutorado em 1921. Em 1933, ele partiu para a Inglaterra, depois para os Estados Unidos e finalmente para o Canadá, após a morte de sua primeira esposa, Halina. Infeld estava interessado na teoria da relatividade. Ele trabalhou em conjunto com Albert Einstein na Universidade de Princeton (1936-1938). Albert Einstein e Leopold Infeld escreveram um livro de ciência popular com o título “The Evolution of Physics”. Infeld foi professor na Universidade de Toronto entre 1939 e 1950. Em 1939, ele se casou com Helen Schlauch, uma matemática americana. (9).

Após o primeiro uso das armas nucleares em 1945, Infeld, como Einstein, tornou-se um ativista da paz. Por causa de suas atividades, ele foi injustamente acusado de ter simpatias comunistas. Em 1950, ele deixou o Canadá e voltou para a Polônia comunista. Ele sentiu que tinha a obrigação de ajudar a ciência na Polônia para recuperar os estragos da Segunda Guerra Mundial. (9).

Num clima fortemente anticomunista do tempo, muitos integrantes do governo canadense e da mídia, temiam que, se ele trabalhasse em um país comunista, ele trairia os segredos das armas nucleares. Ele foi destituído de sua cidadania canadense, e foi amplamente denunciado como traidor. (9).

Na realidade, o campo de Infeld foi a teoria da relatividade – não diretamente ligada à pesquisa de armas nucleares, Após o retorno de Infeld para a Polônia, ele pediu uma licença para se ausentar da Universidade de Toronto. Seu pedido foi negado e Infeld renunciou ao seu posto. Em 1995, a Universidade de Toronto fez as pazes e a Infeld foi concedido o título póstumo de Professor Emérito. (9).

Após seu retorno à Polônia, Infeld tornou-se professor na Universidade de Varsóvia, cargo que ocupou até sua morte. (9).

Leopold Infeld foi um dos 11 signatários do Manifesto Russell-Einstein, em 1955, e é o único signatário que nunca recebeu um Prêmio Nobel. (9).

Em 1936, ele foi para a América e se juntou ao Instituo de Estudos Avançados em Princeton, onde estava em contato próximo com Albert Einstein, e sugeriu escrever um livro juntos, que ajudaria a divulgar os resultados da teoria da relatividade. Einstein saudou a iniciativa, que se concretizou em 1938, com a publicação de “A Evolução da Física”. (9).

Ele estudou junto com Albert Einstein e Banesh Hoffmann (10), o problema das equações de movimento na teoria da relatividade geral. (9).

Por causa das suas ideias e de seus ideais, o Médico Wilhelm Reich, foi perseguido pelos stalinistas, pelos nazistas, pelos psicanalistas, pelos médicos, pela comunidade científica, pelos políticos, pelos capitalistas selvagens, pelo FBI, pela FDA, e pela Justiça Estadunidense, e, passou os seus últimos dias de vida numa penitenciária, aonde veio a falecer, com a suspeita de que tenha sido envenenado, para que não pudesse continuar o seu valioso trabalho sobre a ENERGIA da VIDA, ou ENERGIA VITAL. ENERGIA esta, também conhecida por outros nomes, como por exemplo, BIOENERGÉTICA.

No próximo artigo iremos divulgar alguns dos malefícios da Energia Nuclear, que, diga-se de passagem, são muito graves. Em relação à Energia Vital, recomendo aos leitores mais uma vez a leitura do livro A BIOPATIA DO CÂNCER, cujo autor é o Dr. Wilhelm Reich. O PREÇO gira em torno de 85 reais, a leitura é agradável, o conteúdo é riquíssimo em informações e é de fácil compreensão. Será o último artigo focalizando a Energia Nuclear.

Temos compromissos com outros temas. Sobre Wilhelm Reich e sobre a ENERGIA VITAL poderemos voltar ao assunto, só que lá para o mês de janeiro, fevereiro ou março do próximo ano. Não sei ao certo.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, terça-feira, 13 de outubro de 2015.

Jorge Martins – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) - Dra. Internet, Dr. Google e Dra. Wikipédia. (2) – A Verdadeira História da Igreja Universal – GRIGORE AVRAM VALERIU – Professor de Direito Civil na Universidade Tiradentes – UNIT, do Estado de Sergipe – SERCORE – Edição de 2008 – Página 106 – 264 Páginas. (3) – Consultoria e orientação dos BEIJA-FLORES (4) – Sociólogo Lucas Oliveira. (5) – Jornal do Dia (de Aracaju), 11 de outubro de 2015 – Página 5. (6) – Dra. Internet, Dr. Google e Dra. Wikipédia. (7) – Dra. Internet, Dr. Google e Dra. Wikipédia. (8) – Fundação Rockfeller - Será alvo de graves denúncias, posteriormente. (9) – Dra. Internet, Dr. Google e Dra. Wikipédia. (10) – Banesh Hoffmann – A partir de 1972, tornou-se um dos biógrafos de Albert Einstein, juntamente com a secretária de Einstein, Helen Dukas, e escreveram dois livros: “Albert Einstein: Criador e Rebelde” e “Albert Einstein: O Lado Humano”.