A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... O PREÇO... "A Energia Nuclear e a Energia Vital". - 1ª parte.

A Energia Nuclear e A Energia Vital.

1ª parte.

Nos próximos artigos teremos como alvos principais, quatro personalidades. Duas delas muito conhecidas. E as outras duas pouco conhecidas. Pelo menos no Brasil. Eis as duas pessoas muito conhecidas: Sigmund Freud e Albert Einstein. Eis as duas pessoas pouco conhecidas: Wilhelm Reich e Leopold Infeld. Dois têm o nível superior em Medicina – Sigmund Freud e Wilhelm Reich, e os outros dois tem o nível superior em Física – Albert Einstein e Leopold Infeld. Apenas um deles foi laureado com o Prêmio Nobel de Física em 1921: Albert Einstein. As quatro personalidades têm uma coisa em comum. Os quatro são de etnia judaica.

Em artigos anteriores escrevemos sete “versões” sobre Wilhelm Reich e oito “versões” sobre Albert Einstein. Diga-se de passagem, que a maioria das versões foram longas, e, nas mesmas, aparecem dezenas de outras personalidades do século passado (século XX). Algumas muito famosas. Outras nem tanto.

Todavia, pelo fato de eu ser formado em Ciências Médicas, portanto pelo fato de eu ser médico, é que haverá se prevalecer entre os meus textos, mais assuntos ligados à Saúde e/ou à Medicina. No entanto, a minha formação não me impede de escrever sobre outros temas. Aliás, eu escreverei sobre outros assuntos, inclusive sobre fatos que acontecem no nosso dia-a-dia. Infelizmente (para alguns) ou felizmente (para outros) eu gosto de escrever. Embora seja apenas um escriba. No entanto, a força total está sendo direcionada ao presente assunto. E tenho pressa. Sendo assim, meus estudos e meus próximos artigos, no momento, estarão voltados mais para o Dr. Wilhelm Reich, um genial médico e um ilustre desconhecido. Então vamos adiante, que temos muita coisa pela frente.

Wilhelm Reich nasceu “livremente” na Áustria no dia 24 de março de 1897 e morreu “prisioneiro” nos Estados Unidos no dia 03 de novembro de 1957, com apenas 60 anos de idade. As principais atividades de Wilhelm Reich eram: Médico, Psicanalista e Cientista Natural.

Reich tem como “Alma mater” a Universidade de Viena e foi um discípulo, colaborador e depois dissidente do famoso médico Sigmund Freud, este, considerado como o “Pai” da Psicanálise.

Reich teve uma infância saudável na zona rural (fazenda de seu pai), e era um profundo admirador da natureza.

No entanto, a partir de certo momento, um episódio sexual envolvendo sua mãe (Cäcylie Roniger Reich) e um dos professores de Reich (até hoje de nome desconhecido), acabou em um trágico suicídio da sua querida mãe, suicídio este provocado pelos inúmeros castigos impostos pelo senhor Leon Reich, em sua própria esposa, após a descoberta da traição. Wilhelm Reich foi quem descobriu o adultério e ao mesmo tempo foi ele quem delatou o fato ao seu próprio pai.

A partir da morte da mãe (em 1910), Wilhelm Reich começou a sentir muitos remorsos pelo que tinha feito. Ele sentia-se culpado pelo suicídio da sua mãe.

Em 1914, também cheio de remorsos, o colérico Leon Reich (o pai de Wilhelm Reich), contraiu voluntariamente uma pneumonia, que degenerou em tuberculose, e terminou morrendo.

Quando da morte da mãe (1910), W. Reich tinha apenas 13 anos. Quando da morte do pai (1914), W. Reich tinha apenas 17 anos. Em sua companhia ficou o seu irmão Robert Reich com apenas 14 anos de idade (Robert nasceu em 1900). E como herança a fazenda.

Entretanto em 1914 começa a 1ª Guerra Mundial, e a fazenda de Wilhelm e Robert Reich é invadida pelos russos. A fazenda é destruída.

Wilhelm Reich foi obrigado a fugir para Viena, completamente arruinado e foi incorporado ao exército austríaco, graduando-se como oficial e servindo da frente italiana.

Com o final da guerra em 1918, Wilhelm Reich regressa para Viena e à vida civil. Ansioso por aprender rapidamente uma profissão que lhe permitisse subsistir, ingressa na Faculdade de Direito, o curso mais breve de todos. Mas depressa se aborreceu, e logo se transferiu para a Faculdade de Medicina.

Sendo um aluno sobredotado, e valendo-se do seu estatuto especial de veterano de guerra, completou o curso de seis anos, em apenas quatro anos. Sobrevivia dando explicações aos seus colegas. Em 1919, ao preparar um seminário sobre sexologia, conhece Sigmund Freud e fica bastante impressionado com o seu mestre.

“Ao contrário dos outros psicanalistas, Freud não se dava ares e comportava-se com a maior das naturalidades. Os seus movimentos eram ágeis e descontraídos”.

Wilhelm Reich formou-se em 1922 na Universidade de Viena. Inicia seus trabalhos com o tratamento de pacientes com distúrbios mentais, na Universidade Neurológica e Psiquiátrica de Viena, junto a Paul Schilder (1). Inclui no tratamento técnicas de hipnose e psicoterapia.

Em 1924, W. Reich faz sua pós-graduação, passando a ser membro da Sociedade Psicanalítica de Viena, até 1930.

Casamentos e Relacionamentos de Wilhelm Reich.

- Annie Reich (2). – Psicanalista. De 1922 a 1933, com quem teve duas filhas: Eva e Lore.

- Elsa Lindenberg (3). – Bailarina. De 1932 a 1939.

- Ilse Ollendorf (4). – Assistente. De 1946 a 1951, com quem teve um filho chamado Peter.

- Aurora Karrer (5). - Bióloga e assistente.

Países onde Wilhelm Reich residiu ou teve breve passagem.

- Áustria – Seu país de origem. Ficou até 1930.

- Alemanha - De 1930 a 1933.

- Dinamarca – Em 1933. Filiou-se ao Partido Comunista Dinamarquês. Foi expulso do país.

- Suécia – Em 1933.

- Suíça – Em 1934, participou de uma conferência em Lucerna - Passou um ano em um sanatório de Davos, tratando-se de tuberculose.

- Noruega (Oslo) – De 1935 a 1939.

- Estados Unidos – De 1939 a 1957.

Além de medicina, psicanálise e ciências naturais, Wilhelm Reich se envolveu com teosofia, espiritismo, orgone cósmico, estudo das neuroses, outros distúrbios mentais, distúrbios somáticos (inclusive o câncer) e vegeto terapia.

Em 1954, passa a ser investigado pela FDA (Food and Drug Administration) (6), que lhe rende um processo. Foi preso em 12 de março de 1957 e morreu de ataque cardíaco em 03 de novembro de 1957.

Observação do escriba: Há rumores de que Wilhelm Reich tenha sido envenenado na prisão. Não foi realizada necropsia no falecido. No presente caso, o suposto envenenamento entraria aqui como a causa básica da morte. O hipotético ataque cardíaco entraria como causa terminal.

Sobre Wilhelm Reich, o estudioso Jason Louv fez as seguintes considerações:

“O Assassinato Científico de um Revolucionário Sexual: Como os EUA interromperam a Utopia Orgásmica de Wilhelm Reich”.

Wilhelm Reich foi contra os stalinistas, contra os nazistas, contra os psicanalistas, contra os médicos e contra a comunidade científica da época. Reich criou o “Instituto Orgonon”, próximo de Rangely, Maine, EUA. E também foi o criador dos aparelhos conhecidos como “Acumuladores de Orgônio”. Um juiz, um Tribunal de Justiça, ou quem sabe a própria Suprema Corte de Justiça dos EUA, proibiu a venda de seus aparelhos, e mandou queimar livros e periódicos de Wilhelm Reich. A palavra “Orgônio” deveria ser destruída.

Agentes da FDA destruíram aparelhos e o laboratório de Wilhelm Reich com machados. O FBI (a Polícia Federal Americana) chegou a fazer um arquivo com 789 páginas sobre Reich.

Lore Reich Rubin, a segunda filha de Reich (filha de seu primeiro casamento com Annie Reich), diria mais tarde ao jornalista Christopher Turner, que acreditava que Reich tinha sido vítima de abuso sexual na infância.

Sigmund Freud tinha identificado a raiz da neurose na sexualidade reprimida e a força motora da vida como sendo a libido. Seus dois grandes discípulos, Jung e Reich, deveriam levar sua teoria mais longe. Enquanto Jung abordaria o caminho da mitologia, simbolismo e do oculto, Reich se aventuraria numa direção completamente diferente: O Corpo.

Para além do reino da repressão psíquica, Reich postulou que o trauma também era reprimido fisicamente. Reich se preocupava com nada menos do que a erradicação do fascismo e do autoritarismo. Embora conservador em algumas áreas – ele se opunha à pornografia e à homossexualidade, por exemplo – Reich teve casos com várias pacientes no começo de sua carreira, ao final das terapias. Isso não era incomum nos primórdios da psicanálise. O próprio Sigmund Freud discutiu a inevitabilidade dos casos amorosos.

“Consegui um ‘Acumulador de ORGÔNIO’ – E isso fez eu me sentir incrível”.

Mais tarde o Dr. Reich afirmou que o ORGÔNIO poderia ser observado de forma objetiva e que era composto de partículas azuis, chamadas BIONS que ele havia observado no MICROSCÓPIO. Essa talvez seja a teoria mais controversa de Reich – Uma tentativa de mover a psicanálise para além do reino das “ciências humanas” e direcioná-la para o campo da Física e da Biologia. Para a comunidade de psicanalistas, isso era pura heresia.

Já em Forest Hills, Queens, EUA, Reich realizava experiências injetando BIONS em ratos com câncer.

Um pequeno retorno ao passado – Por volta de 1940, Reich começaria a projetar o que se tornaria sua maior controvérsia: uma tentativa de aproveitar e concentrar ORGÔNIO em gaiolas de Faraday adaptadas, que ele chamou de “Acumuladores de ORGÔNIO”. Isoladas com materiais orgânicos como madeira e papel, o que Reich acreditava era que, tal dispositivo, forçava a Energia do ORGÔNIO a oscilar dentro da caixa. O “Acumulador”, segundo ele, podia curar distúrbios mentais e físicos – potencialmente até o câncer.

No dia 13 de janeiro de 1941, Reich levou o dispositivo até Albert Einstein, que o testou entusiasticamente e notou que os “Acumuladores” criavam um aumento de temperatura. Mas quando o assistente de Einstein, o físico polonês Leopold Infeld, sugeriu que o “Acumulador de ORGÔNIO” estava produzindo calor simplesmente por causa do gradiente térmico da sala, já que isso era elevado do chão, Einstein rejeitou as caixas e se recusou completamente a admitir novos testes com elas.

Para Reich, isso foi um eco amargo da rejeição de Freud, o desprezo de outro guardião estabelecido e potencial figura paterna.

Observação do escriba: Foi por causa deste acontecimento que nós começamos a fazer uma análise comparativa, entre o genial FÍSICO Albert Einstein e o genial MÉDICO Wilhelm Reich. O físico polonês Leopold Infeld “entrou de gaiato no navio”.

Além do ORGÔNIO, Reich identificou uma segunda força – a DOR ou “Deadly ORGONE Radiation” (“Radiação Mortal de ORGÔNIO”), um tipo de antimatéria orgásmica presente na (e responsável pela) degradação ambiental, que ele acreditava cobrir o mundo.

Reich começou a ver seu trabalho em oposição direta ao que o governo norte-americano tinha feito em Hiroshima e Nagasaki: Reich estava numa corrida armamentista pela ENERGIA da VIDA, não pela ENERGIA da MORTE.

“Quando entrei no ‘ACUMULADOR’ e me sentei, notei um silêncio especial que, às vezes, se sente nas florestas profundas (...) minha pele arrepiou e experimentei um efeito afrodisíaco similar ao de uma erva boa e forte. O ORGÔNIO é definitivamente uma força como a eletricidade”. (William Seward Burroughs). (7).

Como Norman Kingsley Mailer resumiria depois para seu analista Walter Kendrick: “O que era importante para mim era a força, a clareza, o poder dos primeiros trabalhos de Reich, e a audácia. E também o fato de que acredito, num sentido básico, que ele estava certo”. (8).

As ideias de Reich nunca foram reavaliadas pela comunidade científica – nem pelos psicanalistas, que ainda o consideram uma mácula em sua história.

Na prisão federal de Lewisburg, Reich ficou conhecido entre os outros prisioneiros como o “homem da caixa de sexo”. Em novembro de 1957, aos 60 anos, ele morreu de ataque cardíaco, DIAS ANTES de ser colocado em LIBERDADE CONDICIONAL.

Observação do escriba: Mais uma razão para que haja rumores de que ele deve ter sido envenenado, antes de obter a LIBERDADE, para que Dr. Reich não pudesse continuar os seus trabalhos em prol da ENERGIA VITAL.

O SOMATERAPEUTA João da Mata, brasileiro, amigo e discípulo do médico brasileiro Roberto Freire (fervoroso defensor da SOMATERAPIA e grande admirador da obra de Wilhelm Reich), em poucas palavras resume quem foi Reich. “Pioneiro da Revolução Sexual”, “Precursor dos Movimentos Ecológicos”, “Precursor da Psiquiatria Biossocial”, “Criador de Artefatos para a Cura do Câncer” e “Criador de Artefatos para diminuir os efeitos negativos da Energia Nuclear”.

Na 2ª parte de “A Energia Nuclear e A Energia Vital”, deverá constar um pouco das biografias, das (4) quatro mulheres de Wilhelm Reich. Alertando para o fato de que os textos não podem ultrapassar o número de 65.535 caracteres.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dias. Boa leitura e bom dia.

Aracaju, quarta-feira, 07 de outubro de 2015.

Jorge Martins – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – Dra. Internet. (2) – Dr. Google. (3) – Dra. Wikipédia. (4) – Outras fontes.

(1) - Paul Schilder Ferdinand.

Da Wikipédia, a enciclopédia livre.

Paul Schilder Ferdinand (15 de Fevereiro de 1886, Viena - 07 de dezembro de 1940, Nova York) era um austríaco psiquiatra, psicanalista, pesquisador e autor de numerosas publicações científicas. Ele era um aluno de Sigmund Freud.

Schilder fez contribuições consideráveis para a inclusão da teoria psicanalítica na psiquiatria, e ele é considerado um dos pais fundadores da psicoterapia de grupo.

Contribuição duradoura de Schilder ao pensamento psicológico e médico é o seu conceito de imagem corporal.

Vida e obra.

Schilder era filho de um comerciante de seda judaica. Ele recebeu seu doutorado em medicina em 1909 pela Universidade de Viena e, como resultado de sua obra Autoestima e Personalidade, recebeu seu doutorado de filosofia em 1917.

Entre os anos de 1912 e 1914, ele trabalhou como assistente de um médico na clínica psiquiátrica em Leipzig. Ele também atuou em vários hospitais durante a primeira guerra mundial. Em 1918 ele veio para a clínica psiquiátrica em Viena, e em 1920 começou a trabalhar em um cargo de professor em neurologia e psiquiatria.

Em 1919 Schilder tornou-se membro da Associação Psicanalítica de Viena (PVS). Schilder foi promovido a professor em 1925, e no mesmo ano ele lançou seu Abstrato para a psiquiatria com base nos princípios da psicanálise.

Por causa de seus compromissos analíticos, o establishment acadêmico tornou-se cada vez mais hostil para com Schilder, e em 1928 ele abandonou a clínica e viajou para Baltimore, onde ele se tornou um palestrante convidado, por um semestre, na Universidade Johns Hopkins.

Em 1929 Schilder empreendeu um papel principal para o tratamento de pacientes ambulatoriais com psicoses para o PVS. No mesmo ano, no entanto, ele se mudou para Nova York. Ele lecionou na Universidade de Nova York e no Hospital Bellevue e também foi nomeado diretor clínico.

Com sua segunda esposa, Lauretta Bender, ele trabalhou com crianças psicóticas, com quem ele implementou terapia de grupo. Ele também lançou cerca de 300 trabalhos científicos em variados temas de interesse.

Em dezembro de 1940, depois de ter visitado sua esposa e filha recém-nascida na clínica, ele foi morto em um acidente de carro.

Contribuições.

Trabalho corporal.

Schilder combinando conceito de somatopsyche de Carl Wernicke, e o modelo de Sir Henry Head postural do corpo, e a ideia de Freud de que o ego é principalmente um ego corporal, para chegar à sua própria formulação do papel fundamental da imagem corporal em relação do homem consigo mesmo, aos seus companheiros seres humanos, e para o mundo em torno dele.

Ao longo dos anos, Schilder escreveu uma série de trabalhos em desenvolvimento destas formulações, culminando em seu livro A imagem e aparência do corpo humano, publicado em 1935, que ele estima como a mais elevada entre suas obras posteriores.

Schilder argumentou que todos tinham um número (potencialmente infinito) de corpo-imagens separadas. Ele também explorou o papel das mudanças na imagem corporal na esquizofrenia, com referência especial a sentimentos de despersonalização.

Visualizações analíticas.

Schilder foi reconhecido como um analista pouco ortodoxo, ele era um adversário da análise da formação obrigatória e crescendo, tinha uma opinião divergente em referência a conduzir teoria e inconsciente. Seus rudimentos filosóficos foram influenciados pela fenomenologia de Edmund Husserl, e seus trabalhos psicológicos influenciados por Karl Bühler.

O próprio Freud colidiu violentamente com Schilder sobre a questão da formação analítica, escrevendo para ele em 1935 que os da primeira geração analítica que não foram analisados vão se vangloriar do fato, e que sempre que era possível foi feito: Jones e Ferenczi, por exemplo, tinha longas análises.

Espaço.

Schilder escreveu uma série de artigos na década de trinta na psicanálise de espaço, tempo e geometria, mais tarde incorporada nuns capítulos de seu livro Mente de 1942.

O trabalho em grupo.

Schilder também é considerado um dos pais fundadores da terapia de grupo. Ele começou a usar analítica e uso exploratório de grupos, tanto hospitalar e ambulatorial configurações, bem como o tratamento de doentes de ambulatórios severamente neuróticos e psicóticos suavemente em pequenos grupos em Bellevue.

Otto Fenichel expressou: "se os autores que, como Schilder, acredita em efeitos puramente psicanalíticas em terapia de grupo não estavam em erro sobre o que eles próprios estavam fazendo".

Identificação da doença.

Ele trabalhou delineando várias doenças que agora levam seu nome:

• Síndrome Addison-Schilder, Schilder-Addison Complex ou Adrenoleukodystrophy.

• Doença de Schilder ou esclerose myelinoclastic difusa, uma variante de esclerose múltipla.

• Doença Schilder-Foix.

• Síndrome Schilder-Stengel.

Veja também.

• Eugene Minkowski.

• Psicologia da Gestalt.

• Trigant Burrow.

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• Cientistas de Viena.

• História da psiquiatria.

• Psicoterapeutas de grupo.