A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... (2) - WILHELM REICH - 4ª Versão - (4ª parte) - "Os beija-flores mandam beijos perfurmados e mais carinhosos" e "Fiquem com DEUS". 11/09/2015. Aju, Jorge Martins 11

De forma análoga Reich pensava que, ao longo do curso da história a verdade vai eliciando seus caminhos, e os eventos cotidianos apontam que a intensificação da crise global possa ser indicador potente de que algo de fundamental deva ser levado em conta, por exemplo, na forma como se trata

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questões vitais do gênero humano hoje. O divórcio e o uso de células tronco embrionárias entram no mundo da civilidade ao contragosto das batinas.

A (im-) possibilidade da saída possa, ao menos em parte - talvez essencial, estar relacionada ao que aponta de válido Wilhelm Reich na sua economia sexual, psicologia política e de massas da humanidade, assuntos mantidos sob tabu, o que merece análise. Por que não se analisar a fenomenologia da violência à luz da economia sexual de Wilhelm Reich hoje?

Na interessante contribuição de Ricardo Amaral do Rego em "Temas Utópicos e Outros Tópicos: sexo, agressão e o mal-estar na civilização" (REGO, 2001) (60) ele também nos convida a "prosseguir essa jornada de busca em condições mais confortáveis e mais favoráveis, não só para a nossa espécie, mas também para todos os seres vivos que compartilham conosco este belo planeta".

Naquela entrevista em que Reich fala de Freud (29), ele comenta das grandes esperanças e expectativas do mestre, e de que ele (Reich) continuasse somente como um clínico da psicanálise. E aí, segundo ele, alguma coisa aconteceu: deu-se conta das crianças e da infelicidade das pessoas, e da relutância em se adentrar nas raízes sociais da neurose. Perguntava: "Como é que eles (falava dos psiquiatras) corrigirão a economia psíquica nas crianças, nos recém-nascidos, nos adolescentes, se eles excluem a libido?"

"Donde vem essa infelicidade?": E aqui começaram as dificuldades. Enquanto Freud elaborou a sua teoria do instinto de morte, que dizia "a infelicidade vem de dentro", e eu fui ao encontro das pessoas até onde elas se encontravam. [...] Eu tinha traçado as conseqüências sociais da teoria da libido. Na idéia de Freud isto foi a pior coisa que eu fiz21. Ora, quais são estas conseqüências sociais? Quais são as conseqüências sociais da teoria da libido? [...] Gostaria de resumi-lo em poucas palavras: Se há uma corrente, uma corrente natural, deve-se deixá-la correr. Se se bloqueia nalgum ponto, a água transborda para as margens. É isto. Agora, quando se bloqueia a corrente natural da bioenergia, também ela transborda, resultando em irracionalidade, perversões, neuroses, etc. Que há de fazer para corrigir isto? Tem que se reconduzir a corrente ao

21 Nota no original: "O conflito entre Wilhelm Reich e Sigmund Freud é apenas o reflexo do conflito entre a segurança do mundo cultivado e a vida autêntica do povo em geral. Este é um capítulo assustador do conhecimento". Reich, 1952. Arquivos do Instituto Orgone.

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seu leito normal e deixá-la fluir de novo naturalmente. Isso requer uma quantidade de alterações na educação, na formação da criança, no ambiente familiar. São estas as conseqüências sociais. E de certo modo, Freud não conseguiu compreender-me neste ponto. O que o incomodava, não era a técnica caráter-analítica, era a revolução sexual22. Alguma pergunta? (grifos do autor) (HIGGINS, 1979 p. 52) (29).

A polêmica de Reich com Freud que não é casual, é atual. O desafio é relançado: "Educação de Educadores: Pressuposto Psicanalítico ou Utopia Reichiana?" (MATTHIESEN, 2001) (42).

Não obtivemos êxito na empreitada de um futuro melhor para as crianças como almejava Reich, tomando por base o acirramento exponencial das guerras e todas as demais violências do mundo globalizado de hoje - em ameaça de "convulsão febril", que se espalham como praga, evidenciando uma terrível e ressonante peste emocional da humanidade.

É me simpática a idéia de pensar Wilhelm Reich como um meta-cientista. Michael Mannion, cita-o em "O Experimento Oranur, Primeiro Relatório (1947-1951)", ao trazer o pensamento de Reich aos dias atuais: "Todas as fronteiras entre ciência e religião, ciência e arte, objetivo e subjetivo, quantidade e qualidade, física e psicologia, astronomia e religião, Deus e Éter, estão irrevogavelmente sendo rompidas, sendo repostas por um princípio de funcionamento comum de toda a natureza que se ramifica de várias formas na experiência humana". Comenta Mannion:

No início de um novo século, é apropriado para todos os seres humanos preocupados com nossas vidas de pessoas, sociedade e planeta - cientistas de saúde, médicos, educadores, estudantes, terapeutas e pacientes - para revisitar os notáveis estudos das funções da energia vital no ser humano e na natureza, e verificar como essa informação pode ser usada para se construir um mundo melhor. Próximo ao fim de sua vida, Reich deixa um aviso premente: "Estamos face a uma emergência, não só como espécie humana; o princípio da VIDA EM SI da Terra

22 Nota no original: ""Quando criei o termo "Revolução Sexual" na década de trinta, idealizei uma modificação básica na habitual negação da vida e do amor, para uma abordagem da função amorosa do gênero humano, racional, positiva, enaltecedora da felicidade."Reich, 1952. Arquivos do Instituto Orgone.

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está sendo desafiado. Nós estamos num processo de mudanças profundas e cruciais em toda a nossa existência, biológica, física, emocional e cósmica". Estamos prontos para o desafio? (MANNION) (48).

Espero ter estimulado novos circuitos neuronais do seu ente psi-corporal, leitor, para que se entusiasme em continuar sua pesquisa-ação em torno de Wilhelm Reich.

Não me resta dúvida da relevância da obra de Wilhelm Reich para a Humanidade, consignando aqui uma pequena mostra para que toda a contribuição dele receba, por todos os meios, a divulgação necessária: uma hipermídia da sua obra e de toda a contribuição que se lhe sucede, que dele decorre, e virá a se suceder.

Convido quem deseja daqui se aprofundar, que tenha à frente esperanças de transformação da humanidade no sentido do seu-nosso melhor estar neste mundo, através das "crianças do futuro", nós do aqui, e dos que chegam de agora.

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