A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE... "Para mim, a Televisão é muito instrutiva. Quando alguém a liga, corro à estante e pego um bom livro para ler". (Groucho Marx).
A LIBERDADE... O CONHECIMENTO... A ARTE...
Numa curta mensagem tentamos justificar o nosso atraso em relação aos nossos textos. O meu computador continua no “estaleiro”, a saúde do meu irmão Henrique ficou um pouco mais grave, e, continuo dependente de uma LAN HOUSE. A luta e a vida continuam. Ponto final.
“As pessoas ligam a televisão quando querem desligar o cérebro”. (Steve Jobs).
Sobre o autor do 1º artigo (1ª parte) sobre A LIBERDADE de fumar, segundo o direito de propriedade...
Klauber Cristofen Pires.
Bacharel em Ciências Náuticas no Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar, em Belém, PA. Analista-Tributário da Receita Federal com cursos na área de planejamento, gestão pública e de licitações e contratos administrativos. Dedicado ao estudo autoditada da doutrina do liberalismo, especialmente o liberalismo austríaco. Dono do blog LIBERTATUM (http://libertatum.blogspot.com), escreve para o Mídia Sem Máscara e outros sites. Em 2006, foi condecorado como "Colaborador Emérito do Exército", pelo Comando Militar da Amazônia.
Alguns artigos escritos pelo Senhor Klauber Cristofen Pires, selecionados pelo escriba, e ofertados aos leitores.
01 - Novela ‘Meu Pedacinho de Chão’ fracassa. Cansaço com a doutrinação? (13 Maio 2014).
02 - A censura avança: proibida a propaganda comercial dirigida às crianças. (07 Abril 2014).
03 - Vacina contra o HPV: o que você precisa saber e o governo omite. (19 Março 2014).
04 - Alexandre Garcia, negócio é coisa séria! (15 Janeiro 2014).
05 - Alana: cuidado, esta ONG quer cuidar dos seus filhos. (13 Novembro 2013).
06 - O CQC e seu jornalismo circense. (07 Novembro 2013).
07 - O ocaso do nazi-fascismo tupiniquim? (10 Outubro 2013).
08 - Estado totalitário em marcha: juiz obriga pais a vacinar os filhos. (01 Outubro 2013).
09 - Rede Globo: "Mea Culpa" representa marco histórico. (05 Setembro 2013).
10 - Médicos cubanos e Gilberto Dimenstein: as falácias de um bajulador ... (28 Agosto 2013).
11 - Marcelo Adnet dá show de empulhação gayzista no Fantástico. (07 Agosto 2013).
12 - Fantástico: jornalismo reduzido à pura propaganda gayzista. (08 Abril 2013).
13 - Doutrinação Ideológica Escolar: Apostila Objetivo 2012. (02 Março 2013).
14 - Doutrinação ideológica escolar: pais, tomem uma atitude! (23 Fevereiro 2013).
15 - Marina Silva e Heloísa Helena como esquerdistas "pró-vida". Você va... (21 Fevereiro 2013).
15 - Soninha do PT não entendeu 'A Revolução dos Bichos'. (16 Agosto 2012).
16 - Lei Seca: o que pretende o governo? (19 Maio 2012).
17 - Neomalthusianismo: o novo bicho-papão do Fantástico. (16 Maio 2012).
18 - Eu sou um saudosista da ditadura. (30 Março 2012).
19 - Nazismo tupiniquim: Dilma e os 27 intocáveis. (26 Março 2012).
20 - Uma palavra contra a eutanásia. (21 Março 2012).
21 - "Sakanamoto": "eutanásia não é morte, é dignidade". (24 Fevereiro 2012).
22 - Leonardo Sakamoto: (mais) um impostor marxista. (25 Janeiro 2012).
23 - Haja Mentira! Jornal Nacional pinta de rosa a repressão cubana. (30 Dezembro 2011).
24 - Liberdade de imprensa: Brasil na 89ª posição. (03 Dezembro 2011).
25 - Para a Rede Globo, aborto livre já está em vigor. (15 Novembro 2011).
26 - Vocês se lembram de Rachel Sheherazade? (09 Novembro 2011).
27 - Adoções: prevalece a demagogia. (08 Novembro 2011).
28 - Entenda o que são os movimentos sociais. (14 Outubro 2011).
29 - OAB: 4% de aprovação! Corporativismo ou zelo excessivo? (16 Setembro 2011).
30 - Haddad quer aluno com mais tempo na escola... e mais burro! (14 Setembro 2011).
31 - O princípio da ordem como prova da existência de Deus. (06 Setembro 2011).
32 - Pra não dizer que não falei do álcool. (30 Agosto 2011).
33 - Projeto de lei que regulamenta TV paga é inconstitucional. (23 Agosto 2011).
34 - De quem é a Constituição? (27 Junho 2011).
35 - Roubando as liberdades civis: vacinações forçadas? (31 Maio 2011).
36 - Quer dizer, André Petry, que Obama é gay? (17 Maio 2011).
37 - TV Escola: engenharia social e doutrinação ideológica. (09 Abril 2011).
38 - Feministas querem mais mulheres em exatas: as outras, claro... (15 Março 2011).
39 - O estado é a raposa no galinheiro. (10 Março 2011).
Por Klauber Cristofen Pires.
“Vacina contra o HPV: O que você precisa saber e o governo omite”.
Tendo recebido um comunicado da escola da minha filha sobre a vacinação HPV em meninas, informo que tenho estudado desde há anos sobre vacinações em massa promovidas por diferentes governos em vários países, o que me levou por concluir pela RECUSA em autorizar a vacinação contra o vírus HPV em minha filha.
Portanto, considerando que o informativo do governo encaminhado em anexo ao comunicado possui informações que considero parciais, o que pretendo com esta missiva é oferecer subsídios para que os pais e mães possam tomar suas próprias decisões com o conhecimento mais amplo sobre o assunto.
Contágio.
Embora o informativo do governo federal declare que o vírus HPV seja transmissível por outras maneiras além da relação sexual, as estatísticas sobre meninas virgens contaminadas são absolutamente irrisórias. Além disso, reportam-se a relações sexuais consideradas incompletas, isto é, aquelas em que não houve penetração suficiente para romper o hímen. Isto porque o contágio pode ocorrer por micro fissuras na pele, considerando que as regiões genitais são mais sensíveis.
São desconhecidos os casos de contágio por beijos ou outros tipos de carícias. A Dra. Jane Orient, da Associação Americana de Médicos e Cirurgiões, chamou atenção para o fato de o HPV se espalhar somente por meio da relação sexual, e não em situações escolares rotineiras.
Há uma relação entre o vírus HPV e o câncer?
Embora o informativo do governo federal indique haver uma relação entre o vírus HPV e o câncer cervical (de colo de útero), não há nada concluído sobre o assunto. O governo japonês suspendeu a aplicação da vacina e as instituições médicas japonesas estão obrigadas por lei a alertarem os pais sobre os potenciais graves riscos colaterais.
O médico austríaco Dr. Christian Fiala, que combateu com sucesso o uso da droga na Áustria, disse ao WND que “não há prova de uma relação causal entre HPV e câncer cervical (correlação não é necessariamente causa) e não há prova de que a vacina contra o HPV reduza o número de casos de câncer cervical, de forma geral”.
Qual a eficácia da vacina?
Atualmente são conhecidas mais de 100 variantes do vírus HPV, sendo que cerca de 15 foram reconhecidos como mais comumente associados à incidência de câncer cervical. No entanto, a vacina que o governo está promovendo foi desenvolvida para imunizar contra apenas 4 tipos.
Segundo informativo eletrônico assinado pelo Dr. Ênio Dias de Castro Filho (UFRGS), “não há qualquer informação sobre redução de mortalidade por câncer do colo uterino”.
Quais os efeitos colaterais mais comuns?
O Dr. Joseph Mercola, um famoso médico que freqüentemente alerta acerca dos perigos das vacinas e que tem preocupação principal com a vacina Gardasil contra o vírus do papiloma humano, lançou dois testemunhos de vídeos dados por moças que foram gravemente prejudicadas depois de receberem a injeção da Gardasil. Comenta que os dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais das Vacinas (SREC) do governo americano indicam que a Gardasil está ligada a 49 mortes súbitas, 213 invalidezes permanentes, 137 registros de displasia do colo do útero, 41 registros de câncer de colo do útero e milhares de registros de efeitos colaterais, abrangendo desde dores de cabeça e náuseas até erupção de verrugas genitais, choque anafilático, epilepsia tonicoclônica generalizada, espumação pela boca, coma e paralisia. (Nota: artigo de 2011, referentes a ocorrências nos EUA).
Também há relatos de Paralisia de Bell e síndrome de Guillan Barré; Epilepsia; Neoplasia Intra-Epitelial Cervical e câncer cervical; Coagulação sanguínea e problemas cardíacos, incluindo paradas cardíacas; Aborto e anormalidades no feto entre mulheres grávidas; Mulheres vacinadas apresentam um número elevado de lesões pré-cancerígenas causadas por outros tipos de HPV que não o HPV-16 e HPV-18.
Há no Youtube inúmeros relatos de meninas e moças seriamente afetadas por efeitos colaterais atribuídos ao Gardasil, nome comercial da vacina desenvolvida pela Merck. No Brasil, Já há vários relatos de efeitos colaterais, tendo sido o mais grave o de 15 meninas em Lajinhas – MG, hospitalizadas depois de tomar a vacina.
A renomada cientista Diane Harper, professora e diretora do Gynecologic Cancer Prevention Research Group em Dartmouth, USA, disse que não há evidências suficientes reunidas sobre efeitos colaterais para saber se a vacina é segura, e que a vacinação em meninas de 11 anos é uma grande experiência feita pelo governo, além de denunciar o lobby dos grandes laboratórios em favor da vacinação em massa.
A agência Daily News and Analysis da Índia afirmou que o Conselho Indiano de Pesquisa Médica suspendeu uma campanha de vacinação contra o câncer cervical para meninas após mortes e complicações de cerca de 120 pessoas.
Há risco de contaminação na vacina?
Embora o governo federal tenha declarado que a vacina não contém o DNA do vírus HPV, mas sim apenas o capsídio, isto é, apenas a membrana que envolve a célula, há evidências que isto pode não ser verdadeiro.
Uma reportagem da Investigate Hers citou exames de sangue de uma menina de 13 anos em Toronto, que tomou a vacina e teve artrite reumatóide em várias juntas. O artigo relatou também o tratamento pelo qual a menina teve que passar para tratar as complicações.
“Dois anos depois, o médico de Sydney que cuidou do seu tratamento pediu um exame de reação em cadeia da polimerase para detecção de DNA do vírus HPV, e o DNA genômico extraído teve resultado positivo para HPV”, informa a reportagem.
A empresa S.A.N.E. VAX resolveu testar as vacinas em laboratório, e comprou amostras de diferentes lotes nos EUA, França, Espanha, Polônia, Austrália e Nova Zelândia. Os exames conduzidos pelo Dr. Sin Hang Lee revelaram que “todas as vacinas contém DNA do vírus HPV” dos tipos 11 ou 18, ou ambos.
A vacina é a única solução?
O câncer cervical pode ser prevenido sem a vacina. Como leva bastante tempo até que o HPV evolua para um câncer maduro, há tempo mais que suficiente para preveni-lo com o teste do Papanicolau. Em média, o tratamento é 70% eficaz no primeiro ano de tratamento, e 90% eficaz no segundo ano.
Riscos de conter agentes esterilizantes.
As vacinas vão ser fabricadas no Brasil, mas terão como parceira a multinacional Merck Sharp & Dohm, que nos EUA é só Merck and Co. Essa empresa deu dinheiro para a maior empresa de abortos do mundo, a Planned Parenthood, em 2012. Em relatório da própria empresa, ela confirma a doação para a instituição norte-americana, responsável por ações eugênicas, abortivo por encomenda e genocídio. A mesma empresa está sendo investigada nos EUA por utilizar células de bebês abortados em seus produtos, inclusive vacinas.
No dia 28 de maio último, a Merck & Co. foi citada em um site de divulgação da Planned Parenthood como participante em evento da organização. Enfim, já há inclusive decisão de uma corte americana ligando as duas instituições.
Sinceramente, pode haver algo tão assustador quanto reconhecer a ligação mercantil entre uma empresa de remédios e uma indústria de abortos e esterilizações compulsórias em nível mundial?
Campanhas de vacinação no passado foram encobertamente usadas para esterilizar mulheres. Em 1995, o Supremo Tribunal das Filipinas descobriu que as vacinas usadas numa campanha de vacinação antitetânica do UNICEF continham o B-hCG, que quando dado numa vacina, destrói permanentemente a capacidade de uma mulher sustentar uma gravidez. Aproximadamente três milhões de mulheres já haviam tomado a vacina.
O direito à fé católica, ao direito de associação e à intimidade das pessoas.
Causou-me espanto que no Termo de Recusa houvesse um campo intitulado “JUSTIFICATIVA”. Ora, a quem devo submeter minha autoridade de pai?
Destaco a grave perturbação aos valores morais e católicos: Tendo o governo persistentemente incentivado a sexualidade precoce e a promiscuidade como sua mais notável realização no campo da educação, é de se esperar que trate TODAS as meninas em tão tenra idade como potencialmente iniciadas.
Considerando que o Colégio Santa Catarina de Sena caracteriza-se por ser uma instituição de ensino privada e confessional, em respeito ao direito fundamental de associação consagrado pelos Arts. 5º, VI e XVII da Constituição Federal, constitui um pleno dever-direito do Colégio e dos pais reafirmar os valores da fé cristã, como o da castidade.
Mais informações.
O Dr. Ênio Dias de Castro Filho, Teleconsultor de Medicina do Telessaúde/RS/UFRGS, afirma categoricamente: “No caso da vacina contra o HPV, não há conhecimento sobre qualquer benefício em termos de proteção contra o câncer ou redução de mortalidade. Nesse sentido, os riscos existentes, mesmo que hajam controvérsias, tornam inadequada a vacinação massiva de adolescentes, qualquer que seja a prevalência populacional de câncer de colo uterino”. Os pais podem conhecer um documento com perguntas e respostas de fácil entendimento, em arquivo PDF, no seguinte endereço:http://www.ufrgs.br/telessauders/materiais/links-de-interesse-1/avaliacao-critica-sobre-vacina-para-hpv/avaliacao-critica-sobre-vacina-para-hpv/at_download/file
Atenção: este comunicado está disponível em meu blog. Libertatum (http://libertatum.blogspot.com), de onde se pode acessar mais facilmente as referências aqui indicadas, bem como encontrar mais informações.
Nota: Este texto foi redigido com citações de diversos autores, incluindo Julio Severo e Luís Gustavo Gentil.
Tags: direito | denúncias | ciência | Brasil | esquerdismo | governo do PT | notícias faltantes | globalismo | ONU.
Estado totalitário em marcha: juiz obriga pais a vacinar os filhos.
ESCRITO POR KLAUBER CRISTOFEN PIRES. (01 OUTUBRO 2013).
ARTIGOS – DIREITO.
Não se pode imaginar um país que se diga democrático, republicano e livre onde até mesmo os corpos das pessoas estejam sujeitos à vontade estatal, para que este pratique impunemente a eugenia e o controle demográfico, social e político contra grupos considerados indesejáveis.
Tendo lido amiúde da coluna de excelentes jornalistas e opinadores que a decisão majoritária do STF sobre a admissão dos embargos infringentes, com destaque para o voto de desempate do Ministro do STF Celso de Melo, constituiu-se em um extremado e arraigado senso de “garantismo”, ouso divergir e afirmar: trata-se de um perigoso engano, por mais involuntário que seja. Porém, vou pedir aos leitores para colocarmos este comentário em modo de espera, para voltarmos com ele lá no fim deste artigo.
Nesta semana, recebi um e-mail de um estimado leitor que me trouxe uma notícia aterradora de que um juiz do estado de São Paulo concedeu uma liminar que obriga um casal a vacinar seus dois filhos, de 9 e 5 anos, para serem vacinados, no município de Jacareí.
Tenho a mais absoluta certeza que hoje em dia o povo brasileiro está tão embrutecido que vislumbro dele duas posições majoritárias: os que defenderão a decisão do juiz, e os que, embora não o defendam, não enxerguem neste fato nada assim tão digno de inconformismo.
No livro Maldita Guerra, o autor, o historiador Francisco Doratiotto, discorrendo sobre a Guerra do Paraguai, nos revela que frente ao início do conflito houve uma grande polêmica entre os países - especialmente os sul-americanos - sobre se deveriam apoiar o Brasil, já que este era governado por uma monarquia, até que uma voz muito abalizada defendeu a nossa nação asseverando que em nossa pátria as instituições eram mais sólidas que seus respectivos países, que a imprensa era mais livre e que seus súditos gozavam das mais amplas liberdades individuais, muito embora ainda estivesse em vigor a escravidão.
Para que os leitores tenham uma idéia ainda mais clara de que os súditos do Império gozavam de liberdades civis mais amplas do que os cidadãos contemporâneos, cito o Código Comercial de 1850, que em seu art. 17 prescrevia:
Art. 17. Nenhuma Autoridade, Juízo ou Tribunal, debaixo de pretexto algum, por mais especioso que seja, pode praticar ou ordenar alguma diligencia para examinar se o commerciante arruma ou não devidamente seus livros de escripturação mercantil, ou nelles tem commettido algum vicio.
Hoje, o poder público – e nem se fala aqui do judiciário, mas do executivo mesmo – tem nesta prerrogativa uma das menores ao seu alcance, já que pode adentrar nas instalações, vistoriar o processo produtivo, quebrar patentes, fazer uso da propriedade privada e até mesmo expropriá-la.
Recordo-me de uma feita, de quando eu era ainda um menino, que meu pai, militar do Exército, nos contou em casa, sobre um tenente que havia convocado um punhado de soldados para atender a uma solicitação de sangue por um hospital.
Diz ele que foi alertado por um colega que aquilo não era um ato legal, haja vista que ninguém pode obrigar outra pessoa a fornecer seu sangue, daí que os soldados poderiam ir somente sob a condição de voluntários. Meus caros, estou falando aqui do Brasil no auge do período do governo militar!
Todavia, aqui estamos, em pleno século XXI, em um estado que exerce suas funções sob um regime que todos chamam de democrático, mas que, no entanto, já logrou ultrapassar todos os círculos de sua ambição intervencionista, de tal modo que já pode discricionariamente, ou melhor, com requintes de luxúria, coagir os pais e mães a aceitarem que inocule substâncias em seus filhos com fundamento unicamente no seu jus imperis.
A reportagem é bem clara em noticiar que não se trata de um casal de poucas letras: “O que me chamou mais atenção neste caso é que os pais são pessoas instruídas e que cuidam bem dos filhos, sem histórico de omissão ou negligência”.
“Entrei com a ação porque existe uma preocupação não apenas com a vida dos meninos, mas também com a saúde pública do país", disse Renata ao G1. (Nota: trata-se da promotora Renata Lúcia Oliveira Rivitti, autora da ação civil pública).
Comecemos por prestar atenção ao falacioso argumento da promotora: Ora, se pelo menos em tese, as demais crianças que foram imunizadas não contrairiam a doença, como é que se há de falar em risco da propagação de uma doença, que em tempo, elas nem sequer foram acometidas?
Por outro lado, quanto ao risco dos dois filhos do casal demandado vir a serem infectados pela doença, eis aí um risco que cabe a eles decidir, bem como, porventura, de outras pessoas que ajam da mesma forma.
Diz a matéria que a vacinação é obrigatória e que as escolas são encarregadas de fiscalizar. Por outro lado, também a lei obriga aos pais matricularem seus filhos na rede regular de ensino. Em outras palavras, praticamente não há escapatória, a não ser refugiar-se na selva amazônica, em algum lugar tão ermo aonde os bons serviços estatais ainda não chegaram.
Eu sempre desconfiei muito de certa categoria paradoxal de direitos tais como os que contemplam o voto, a saúde, a vacinação e a escola; Ora, se são direitos, por que compulsórios? Alguém já viu um direito obrigatório a um jantar num restaurante de luxo, a passar as férias em Aruba ou a ter de ganhar um carrão novinho em folha?
No tocante a este assunto, vou aqui remarcar algumas notícias sobre fraudes com vacinas, contratos bilionários entre laboratórios e governos e mesmo sobre vacinas com agentes esterilizantes:
“Nas nossas crianças, não!”: o governo vai vacinar todas as meninas de 10 a 12 contra doenças sexualmente transmissíveis, especialmente o HPV, prejulgando-as todas como potenciais prostitutas.
Vítimas da Gardasil falam publicamente em vídeos: Um famoso médico que freqüentemente alerta acerca dos perigos das vacinas e que tem preocupação principal com a vacina Gardasil contra o vírus do papiloma humano, lançou dois testemunhos de vídeos dados por moças que foram gravemente prejudicadas depois de receberem a injeção da Gardasil.
O veneno nas vacinas do governo federal: José Dorea, professor de ciências nutricionais da Universidade de Brasília, acertou bem no alvo de saúde quando recentemente disse: “As evidências continuam a se avolumar de que o mercúrio nas vacinas não é seguro, de que os efeitos negativos ocorrem até mesmo com níveis de exposição nas vacinas.
Exames sugerem contaminação em doses da vacina Gardasil: De acordo com noticiários americanos, entre outras complicações sofridas por meninas vacinadas estão a Síndrome de Guillain-Barré e a paralisia de Bell.
Anarquia Sexual: O legado de Kinsey: Intervenções farmacológicas também aumentaram, inclusive vacinas compulsórias de Hepatite B para bebês e vacinas do HPV para crianças em idade do ensino fundamental como “proteções” contra DSTs. Ambas as vacinas foram promovidas num manifesto pedófilo de 1977 chamado “Direitos da Criança”.
Gripe suína: quem pagou a pandemia fantasma?: O jornal inglês Daily Mail denunciou em manchete "A pandemia que nunca existiu: empresas farmacêuticas 'incentivaram Organização Mundial de Saúde a exagerar a ameaça da gripe suína'". A matéria então diz: "Declarar a gripe suína uma pandemia foi um 'erro monumental', impulsionado por empresas farmacêuticas que, gananciosas por lucros, espalharam medo, concluiu um influente relatório".
Algumas repercussões da vacinação contra a gripe suína na mídia brasileira: Jovem morre após tomar vacina contra a gripe A em Londrina; Estudante morre após tomar vacina contra gripe; Menina morre após tomar vacina, Criança morre após tomar vacina H1N1; Bebê morre ao receber vacina contra Gripe A.
O caso das vacinas criminosas: Quando o lote de 72 kilos da vacina (imaginem a quantidade de doses que havia aí!) chegou à República Tcheca, um dos técnicos do laboratório resolveu testá-la - o que não era necessário - e todas as cobaias testadas morreram em seguida. Imediatamente ele fez uma análise das vacinas e descobriu-se que as mesmas continham vírus vivo, o que as tornaria uma arma letal, em vez de prevenir a doença.
Bill Gates quer vacinas para reduzir a população: Em 1995, o Supremo Tribunal das Filipinas descobriu que as vacinas usadas numa campanha de vacinação antitetânica do UNICEF continham o B-hCG, que quando dado numa vacina, destrói permanentemente a capacidade de uma mulher sustentar uma gravidez. Aproximadamente três milhões de mulheres já haviam tomado a vacina.
Admirável Gado Novo: uma ampla coleção de denúncias sobre vacinas com agentes tóxicos ou esterilizantes, conluios entre governos e grandes laboratórios farmacêuticos e casos de morte ou outras seqüelas em pessoas vacinadas.
Vou terminar a relação acima advertindo os leitores que longe está de ser exaustiva, constando apenas de algumas pinceladas para alertar que a ONU, os governos de vários países, grandes laboratórios multinacionais e ONGs especialmente dedicadas ao controle populacional têm agido em conluio contra as pessoas comuns, e que as notícias sobre estes escândalos já há muito não permitem quaisquer reações de incredulidade que se escorem na teoria da conspiração.
A muito bem da verdade, bastaria que todos estes fatos fossem presumíveis somente em potência e já serviriam muito bem para defenestrarmos quaisquer reivindicações prévias de idoneidade daquelas instituições e firmarmo-nos no reconhecimento do único direito presumível a priori, qual seja o do pátrio poder dos pais sobre seus filhos. Mas quê!
Não bastariam todas as evidências apontadas acima, a família provou a sua experiência da pior forma possível: “A mulher acredita que a vacina poderia colocar a vida dos filhos em risco e alegou à promotora que o irmão dela morreu aos 4 anos após ter sido imunizado”.
Não se pode imaginar um país que se diga democrático, republicano e livre onde até mesmo os corpos das pessoas estejam sujeitos à vontade estatal, para que este pratique impunemente a eugenia e o controle demográfico, social e político contra grupos considerados indesejáveis por serem representados por alguma raça, idade, condição física ou mental, extrato social ou posição política.
Governos não podem ser considerados aprioristicamente bons e preocupados com o bem-estar da população, mas antes, ser mantidos eternamente sob vigília.
Nossas vidas não são podem estar à mercê da concessão do estado, mas sim o contrário: nós delegamos aos políticos uma parcela da nossa liberdade natural para que seja criada uma instituição - o estado – para viabilizar a vida em sociedade, mediante a intervenção mínima e suficiente para a solução dos conflitos entre os indivíduos.
Se assim não for, nossa constituição é uma fraude, desde que dispõe no parágrafo único do Art.. 1º que todo poder emana do povo; Ora, não existe a palavra povo senão como uma ficção lingüística, a retratar o conjunto universo das vontades individuais; neste sentido, Ludwig von Mises assim nos ensinou em sua magistral obra Ação Humana:
Se investigarmos o significado das várias ações executadas pelos indivíduos, necessariamente aprenderemos tudo sobre as ações dos conjuntos coletivos. Porque um coletivo social não tem existência e realidade fora das ações de seus membros individuais. A vida de um coletivo é vivida nas ações dos indivíduos que constituem o seu corpo. Não há coletivo social concebível que não seja operativo pelas ações de alguns indivíduos. (P. 62).
O Ego é a unidade do ser agente. É um dado irredutível cuja existência não pode ser negada ou decomposta por nenhum argumento ou sofisma.
O Nós é sempre o resultado de uma soma que junta dois ou mais egos. Se alguém diz Eu, nenhuma outra informação é necessária para estabelecer o seu significado. O mesmo é válido com relação ao Tu e, desde que a pessoa em questão seja precisamente indicada, com relação ao Ele. Mas, se alguém diz Nós, é preciso alguma informação adicional para indicar quais Egos estão compreendidos nesse Nós. É sempre um simples indivíduo que diz Nós; mesmo que muitos indivíduos o digam em coro, permanece sendo diversas manifestações individuais.
O Nós não pode agir de maneira diferente do modo como os indivíduos agem no seu próprio interesse. Eles podem tanto agir juntos, em acordo, como um deles pode agir por todos. Neste último caso, a cooperação dos outros consiste em propiciar uma situação que torna a ação de apenas um homem efetiva para todos. Somente nesse sentido é que o representante de uma entidade social age pelo todo; os membros individuais do corpo coletivo ou obrigam ou permitem que a ação de uma só pessoa lhes seja também concernente.(Ps. 63 e 64).
Agora tragamos para cá aquele primeiro parágrafo, que aparentemente restava deslocado do assunto: temos, pois, de um lado, uma visão da justiça da qual muitos crêem abusar do garantismo, isto é da defesa intransigente do mais amplo direito de defesa aos réus frente ao avassalador poder persecutório do estado; e noutra ponta, a de juízes que determinam que pais sejam obrigados contra sua vontade a vacinar seus filhos, isto é, a permitirem que sejam inoculadas em suas crianças substâncias cujas composição e propriedade desconhecem por completo, cuja reputação não podem avaliar e nenhuma garantia contra eventuais reações colaterais.
Há de se enxergar nisto alguma ambigüidade? Não sei vocês, mas minha resposta a isto é um absoluto “não”! Não há ambigüidades aqui, pois que um fenômeno integra-se ao outro e o complementam, desde que se compreenda que este garantismo a que nos referimos não é sistemático e universal, senão que é seletivo e foi deflagrado pela primeira vez desde e promulgação da Constituição há 25 anos; em suma, existe para beneficiar aqueles que são justamente os condutores do processo de aniquilação dos direitos individuais dos cidadãos.
Prezados leitores, não podemos olvidar este caso, sob pena de tornarmo-nos todos ovelhas de um lobo que tomou o lugar do pastor. O caso requer a atenção de toda da sociedade, pois é a partir dele que toda submissão ao poder total do estado vem para se concretizar. Precisamos localizar e proteger esta família, como numa roda de articulação, apoio e solidariedade.
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Se os leitores de um modo geral acharam os dois textos citados acima, improcedentes ou agressivos, esperem mais um pouco para saber a “biografia” e o que diz o Professor Olavo de Carvalho, sobre certas “personalidades” brasileiras.
Se Deus nos permitir voltaremos a qualquer momento ou em outro dia. Boa leitura e bom dia.
Aracaju, sábado, 5 de setembro de 2015.
Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.
Fontes: (1) – Dra. Internet. (2) – Dr. Google. (3) – Dra. Wikipédia. (4) – Klauber Cristofen Pires. (5) – Outras fontes.