O HOMEM É O QUE COME
Ao tempo em que a evolução científica e tecnológica produz “milagres” na medicina, as expectativas de curas são tão animadoras quanto preocupantes as perspectivas sobre o crescente número de doenças.
O combate ao câncer tem sido o maior desafio para a ciência. Entre vários tipos desse mal, o câncer no pulmão, no seio e na próstata concorrem para o crescente índice de mortalidade. A cada dia surgem novos casos e a perspectiva até 2030 é alarmante. É claro que, paralelamente a isso, a medicina avança em métodos, pesquisas, técnicas, diagnósticos e formas de tratamento. Mas não conseguiu, ainda, conter, antever, ou descobrir com absoluta precisão, a origem de certas enfermidades, especialmente o câncer. Não sou especialista no assunto, mas qualquer leigo há de presumir, com grandes possibilidades de acertar, que, a evidência de tantos casos de câncer pode derivar-se, além da herança genética, da forma brutal, química, contaminada e venenosa da alimentação “moderna”. Tudo que se come, hoje em dia, passa por um processo de industrialização submetido a conservantes, agrotóxicos, hormônios, etc. O leite é uma mistura venenosa, em que se inclui soda cáustica e até urina. Sim, urina! A carne procede de bois e vacas vacinadas e medicadas sabe-se lá como. Os frangos, cada vez mais gigantes, vêm entupidos de hormônios. E as frutas, legumes e verduras, tão recomendadas para nossa boa alimentação, estão aí nas feiras e supermercados, adulteradas no tamanho e na cor, por conta de agrotóxicos. Tudo tem química, tudo tem conservantes, tudo é veneno e, portanto, cancerígeno.
A água que bebemos, por mais límpida que possa parecer, está repleta de cloro. Os refrigerantes estão aí, inchando jovens e adultos. Os sanduíches, recheados de ingredientes à base de gordura trans, deixam toda uma geração obesa. O alto consumo de sal e açúcar, ambos industrializados, também. Enfim, o ser humano é aquilo que come. Eu falei isso para um amigo médico e ele concordou sorrindo. Nem me refiro ao sedentarismo de que é vítima os viciados em computador. É impressionante o número de pessoas com câncer, especialmente, com leucemia. Principalmente em crianças. Há mais de 60 tipos de leucemia, sendo a aguda a mais grave.
Em meio a tudo isso a saúde está um caos. Para se conseguir uma internação ou um medicamento, muitas vezes tem-se que recorrer ao Ministério Público. É a judicialização da saúde. Alguém já viu um índio com câncer? Eles comem tudo in natura e, além disso, tem toda a flora medicinal ao alcance. Ensinam-nos muito. O ser humano não sabe comer porque come pouco ou come demais. Mas o bicho homem ainda tem muito que aprender, começando pela alimentação, pois, vivendo pouco ou muito, com ou sem saúde, ele é um produto ou subproduto do que come.
Ao tempo em que a evolução científica e tecnológica produz “milagres” na medicina, as expectativas de curas são tão animadoras quanto preocupantes as perspectivas sobre o crescente número de doenças.
O combate ao câncer tem sido o maior desafio para a ciência. Entre vários tipos desse mal, o câncer no pulmão, no seio e na próstata concorrem para o crescente índice de mortalidade. A cada dia surgem novos casos e a perspectiva até 2030 é alarmante. É claro que, paralelamente a isso, a medicina avança em métodos, pesquisas, técnicas, diagnósticos e formas de tratamento. Mas não conseguiu, ainda, conter, antever, ou descobrir com absoluta precisão, a origem de certas enfermidades, especialmente o câncer. Não sou especialista no assunto, mas qualquer leigo há de presumir, com grandes possibilidades de acertar, que, a evidência de tantos casos de câncer pode derivar-se, além da herança genética, da forma brutal, química, contaminada e venenosa da alimentação “moderna”. Tudo que se come, hoje em dia, passa por um processo de industrialização submetido a conservantes, agrotóxicos, hormônios, etc. O leite é uma mistura venenosa, em que se inclui soda cáustica e até urina. Sim, urina! A carne procede de bois e vacas vacinadas e medicadas sabe-se lá como. Os frangos, cada vez mais gigantes, vêm entupidos de hormônios. E as frutas, legumes e verduras, tão recomendadas para nossa boa alimentação, estão aí nas feiras e supermercados, adulteradas no tamanho e na cor, por conta de agrotóxicos. Tudo tem química, tudo tem conservantes, tudo é veneno e, portanto, cancerígeno.
A água que bebemos, por mais límpida que possa parecer, está repleta de cloro. Os refrigerantes estão aí, inchando jovens e adultos. Os sanduíches, recheados de ingredientes à base de gordura trans, deixam toda uma geração obesa. O alto consumo de sal e açúcar, ambos industrializados, também. Enfim, o ser humano é aquilo que come. Eu falei isso para um amigo médico e ele concordou sorrindo. Nem me refiro ao sedentarismo de que é vítima os viciados em computador. É impressionante o número de pessoas com câncer, especialmente, com leucemia. Principalmente em crianças. Há mais de 60 tipos de leucemia, sendo a aguda a mais grave.
Em meio a tudo isso a saúde está um caos. Para se conseguir uma internação ou um medicamento, muitas vezes tem-se que recorrer ao Ministério Público. É a judicialização da saúde. Alguém já viu um índio com câncer? Eles comem tudo in natura e, além disso, tem toda a flora medicinal ao alcance. Ensinam-nos muito. O ser humano não sabe comer porque come pouco ou come demais. Mas o bicho homem ainda tem muito que aprender, começando pela alimentação, pois, vivendo pouco ou muito, com ou sem saúde, ele é um produto ou subproduto do que come.
