A VIDA TEM LIÇÕES FORTES

A VIDA TEM LIÇÕES FORTES

“Expandir-se. Por que ficar atado a velhas concepções, amargar problemas e ver o mundo sem esperanças? Não se acomode. Você é um ser grandioso, com todos os meios para se transformar e alcançar a paz e prosperidade. Não se dê por vencido”. (Lourival Lopes).

A vida muitas vezes nos proporciona agradáveis surpresas, e desagradáveis também. A vida é uma atividade interna substancial, por meio da qual o ser onde ela existe estada de atividade imanente dos seres organizados, bem como a duração desse estado ou existência. Tempo decorrido entre o nascimento e a morte. Modo de viver. Algumas religiões afirmam que a vida não acaba, pois o homem é dotado de um princípio inteligente (espírito) que é imortal. Existência além-túmulo, podendo também ser animações em composições literárias ou artísticas, animação, entusiasmo, causa e origem. Muitas sinonímias importantes e que valem ouro, mas para determinadas pessoas inseridas no mal, a vida do próximo não vale absolutamente nada. O homem por viver em ambiente aberto, não tem script, Istoé, modelo. Estudos científicos decifram mecanismos psicológicos e cerebrais que levam uma pessoa a se recuperar melhor e mais rapidamente do sofrimento. Como citamos antes, o sofrimento, a alegria, a tristeza, o descontentamento são fatores que influenciam na vida hominal.

O estresse é o conjunto de reações do organismo a agressões de ordem física, psíquica, infecciosa, e outras, capazes de perturbar-lhe a homeostase, stress. Vale ressaltar que o corpo hominal é composto de vários sistemas e órgãos, cada um consistindo em milhões de células. Toda essa enorme quantidade de células necessita de condições relativamente estáveis para funcionar efetivamente e contribuir para a sobrevivência do corpo como um todo. A homeostase é a manutenção de condições estáveis para suas células é uma função essencial do corpo hominal, a qual os fisiologistas denominaram de homeostase. Para ser considerado homeostase é preciso que no meu interno contenha a concentração apropriada de substâncias químicas, temperatura normal, e pressão adequadas. Quando a homeostase é perturbada, pode resultar em doença. Se os fluidos corporais não forem trazidos de volta à homeostase, pode ocorrer a estagnação biológica ou morte.

A psicologia está seriamente ligada a esses problemas e, mais recentemente, da neurociência estudou a capacidade de superação das adversidades da vida, dos conflitos e guerras às chateações domésticas e profissionais, com o que se quer saber é por que alguns indivíduos se recuperam mais rapidamente do que outros e parecem ter uma habilidade natural de superar traumas e obstáculos com maior facilidade e menos sofrimentos. O estresse e a homeostase são duas condições que se interligam. A homeostase pode ser perturbada pelo estresse, que é qualquer estímulo que cria um desequilíbrio no meio interno do organismo humano. O estresse pode originar-se no meio externo na forma de estímulos tais como calor, frio ou falta de oxigênio. Ou o estresse pode originar-se dentro do corpo na forma de estímulos como pressão sanguínea alta, tumores ou pensamentos desagradáveis. A maioria dos estresses é leve e rotineira. O estresse extremo pode ser causado por envenenamento, superexposição a temperaturas elevadas e intervenções cirúrgicas.

O corpo tem sua defesa e apresenta muitos mecanismos de regulação homeostática que podem fazer o meio interno de volta ao equilíbrio. Cada estrutura corporal, do nível celular ao sistêmico, tenta manter o meio interno dentro dos limites fisiológicos normais. Os mecanismos homeostáticos do corpo estão sob o controle dos sistemas nervosos e endócrino. O sistema nervoso regula a homeostase pela detecção dos desequilíbrios do corpo, e pelo envio de mensagens (impulsos nervosos) aos órgãos apropriados para combater o estresse, já o sistema endócrino é um grupo de glândulas que secretam mensageiros químicos, chamados de hormônio, na corrente sanguínea. Enquanto os impulsos nervosos coordenam a homeostase rapidamente, os hormônios atuam de forma mais lenta.

O ser humano tem capacidade de lidar com esses desafios bastando apenas à superação dos problemas. Muitos falam em resiliência que é a capacidade que indivíduos ou uma população apresenta, após momento de adversidade, conseguindo se adaptar ou evoluir frente à situação. Pode se a habilidade de se adaptar às situações com intuito de superar as adversidades com o menor nível de estresse possível. Ela pode ser estimulada e tornar a pessoa mais forte para vencer situações difíceis e saber como desenvolvê-las. A primeira habilidade verificada pelos pesquisadores é a de identificar claramente os desafios e vislumbrar sucesso na tarefa.

Pesquisadores da Universidade de Taiwan, na Ásia, definem essa característica como otimismo realista, uma associação bem balanceada da visão positiva do mundo com boas doses de realismo. (Fonte: Revista Isto É). Podemos claramente enxergar os problemas de outras formas, ou seja, alterando a maneira de pensar e de agir durante de uma circunstância ruim modifica a forma como o cérebro responderá às situações semelhantes que vierem a recorrer. À medida que você passa a não encarar seus erros como algo apenas negativo, e aprende com eles, por exemplo, o cérebro vai se moldando a esse modo padrão de pensamento, criando redes neurais associadas a ele. Depois, sempre que estivar em situação semelhante, esses circuitos serão acionados, tornando mais fácil à volta por cima.

E por último, estudos mostram que aprender com os erros também estimula a área cerebral chamada córtex orbito frontal, melhora a capacidade de antever consequências ruins e de mudar o comportamento quando uma forma de agir deixa de ter bons resultados. A psicologia que trata da mente e de fenômenos e atividades mentais, também é a ciência do comportamento animal e humano em suas relações com o meio físico e social. A psicopatologia é o estudo sobre as doenças mentais. A psicopedagogia é a área de estudo dos processos e das dificuldades de aprendizagem de crianças, adolescentes e adultos. O profissional da psicopedagogia, o psicopedagogo identifica as dificuldades de aprendizagem e os transtornos que impedem o estudante de assimilar o conteúdo ensinado na escola. Para isso, faz uso de conhecimentos da pedagogia, da psicanálise, da psicologia e da antropologia.

Analisa o comportamento do aluno, observando como ele aprende. Promove intervenções em casos de insucessos e fracassos ou de evasão escolar. Além de trabalhar em escolas, pode atuar em hospitais, auxiliando os pacientes a manter contato com os conteúdos escolares. Pode trabalhar também em centros comunitários ou em consultório, público ou particular, orientando estudantes e seus familiares no processo de aprendizagem. É de bom alvitre que se tenha boa autoestima. Lide com a rejeição – É inevitável que uma ideia de que você gostou seja descartada ou que algum dia você não se sinta bem-vindo a um grupo. Você pode se fortalecer entendendo, por exemplo, que não se trata de uma rejeição à sua pessoa, mas apenas a uma ideia.

Valorize as suas aptidões – Já se perguntou quais são as suas competências e qualidades? Conhecer os próprios recursos torna os indivíduos mais capazes de responder eficazmente em situações desafiadoras. Se tiver dificuldade em pensar sobre o tema, peça a alguém de confiança para falar sobre você. Pense nos Seus Acertos – Reserve tempo para apreciar os acertos do dia. A boa autoestima está associada a maior liberação de serotonina. A substância está envolvida na comunicação entre as células nervosas relacionadas ao prazer e à satisfação. Portanto, quanto mais satisfeito consigo mesmo, mais feliz e forte você estará para vencer as dificuldades. Se aceite como você é – Não finja que aguenta qualquer coisa. Encare as suas emoções na intensidade em que vierem, sejam elas boas ou más.

Desse modo, você terá uma boa noção do seu repertório emocional e capacidade de lidar com ele. É uma boa maneira de prevenir reações exacerbadas. A psicóloga Ana Maria Rossi, presidente da ISMA – BR coordenou o trabalho, quis saber mais sobre as características dos que se saíram melhor. A primeira evidência obtida pela investigação científica é a de que os mais fortes não formam uma população muito numerosa. Um estudo inédito conduzido pela seccional brasileira da Associação Internacional para Gerenciamento do stress, a ISMA – BR mostrou que apenas 23% de um total de 1050 executivos testados quanto a sua capacidade de manter o foco, a clareza de raciocínio e equilíbrio emocional em situações extremas pertencia realmente ao time dos mais resistentes. Algumas dicas vão ser citadas para que as pessoas tenham autocontrole.

Pense na recompensa em longo prazo, viva suas expectativas e não se deixe manipular pelo comportamento de outras pessoas. Voltando um pouco concluímos que o cérebro sendo surpreendido e a “poupança” dos neurônios são fundamentais para um bom autocontrole. O importante é ser criativo e os pontos essenciais são: exercite o otimismo, pense em coisas absurdas, pratique arte, imagine um futuro melhor, considere todas as opções e mude de planos. Para se obter metas claras é preciso conseguir gratificação pelas ações que executa conforme suas prioridades - defina objetivos de curto, médio e longo prazo e cultive a gratidão. É primordial para contar com uma rede de apoio. Pesquisas mostram que pessoas com vínculos sólidos com amigos e familiares superam melhor as dificuldades.

Por isso, reserve sempre um tempo para cultivar essas relações. Também procure participar de atividades em grupo nas quais, de preferência, você consiga desenvolver talentos, e seja valorizado pelo grupo. Isso elevará sua autoestima e também contribuirá para ampliar sua rede de apoio. Existem muitas maneiras para estimulação da autoestima, mas devido ao espaço citamos as mais importantes, no entanto, o leitor poderá, através da psicologia, da pedagogia e da psicopedagogia encontrar caminhos importantes para melhor o seu estado atual de vida, e principalmente se o estresse é o seu maior inimigo e um paredão indestrutível para que possas alcançar a autoestima.

Por isso, nos corpos resistentes, os possuidores devem conhecer algumas substãncias identificadas e relacionadas ao nível de força do indivíduo contra as adversidades. A meta é criar terapias que possam equilibrá-las no corpo de cada um. A inibição da proteína que prioriza o estresse a 38 alpha/beta de MAPK (pode reduzir danos causados pelos atributos isquêmicos). (Os glicocorticoides são uma classe de hormônios esteroides caracterizados pela habilidade de se ligar com o receptor de cortisol e desencadear efeitos similares.), o estudo sobre essa proteína foi publicado pela revista “Neuron”. Marcador de resiliência (natural do organismo, o fator de crescimento neural SNGF) ajuda a entender porque a adversidade afeta algumas pessoas mais negativamente. Controle dos circuitos neurais com estimulação desses circuitos.

E para concluir informaram que existe remédio em teste para sanar, ou melhor, os problemas causados pelo estresse, a baixa autoestima do ser humano. Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia nos Estados Unidos da América do Norte (EUA) descobriram que cobaias mais resistentes apresentavam, no cérebro, uma atividade da proteína HDAC6. Agora eles estão testando, também uma droga criada para bloquear a ação dessa substância. É uma tentativa de intervir na química cerebral para aumentar o grau de resiliência diante dos problemas. Por enquanto, só podemos afirmar que essa proteína caracterizada como uma guarda cancela da biologia esteroide no cérebro, pode fornecer um alvo novo para tratar e impedir desordens esforço-ligadas, tais como a depressão e a desordem cargo-traumático do esforço (PTSD) de acordo com a pesquisa da Faculdade de Medicina de Perelman na Universidade da Pensilvânia.

Glucocorticoids são esteroides naturais segregados pelo corpo durante o esforço. Uma pequena quantidade destas hormonas ajuda com função normal do cérebro, mas seu excesso é um fator de precipitação para desordens esforço-relacionadas. Glucocorticoids exerce seus efeitos no humor atuando nos receptores no núcleo dos neurônios de regulamento, tais como aqueles que produzem a serotonina do neurotransmissor. Por anos, os pesquisadores procurararam por maneiras de impedir efeitos deletérios do esforço obstruindo glucocorticoids nos neurônios. Os glicocorticoides são uma classe de hormônios esteroides caracterizadas pela habilidade de se ligar com o receptor de cortisol e desencadear efeitos similares. Pense nisso!

ANTONIO PAIVA RODRIGUES- MEMBRO DA ACI- DA ACE- DA UBT- DA AOUVIRCE E DA ALOMERCE

Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 02/12/2013
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