HOSPITAL DO CÂNCER - MS QUADRO ATERRORIZANTE

Existem inúmeras vertendes, as quais podem e devem serem analisadas sob o ponto de vista discursivo. Nesse emaranhado de denúncias , averiguações, auditorias e processos, referentes as falcatruas no Hospital do Câncer MS.

Neste trabalho, iremos nos ater no flagrante telefônico entre duas mulheres ativas, entranhadas no Hospital do Câncer: Betina Siufi e Renata Burale.

Quem seriam as duas? Na trama hospitalar de interesse público?

Então, para que elas, possam obter um espaço no sistema hospitalar fraudulento, tendo em vista a escuta telefônica entre ambas.

Utilizaremos um molde triangular, assim definido:

No alto – Administradora - filha do Médico Adalberto Abrão Siufi – Betina Siufi.

O braço direito – Chefe geral de farmácia – Renata Burale.

O lado esquerdo - Representante do profissionalismo – Doutora Camila.

Trascrição telefônica:

Renata Burale - “Estou com uma prescrição aqui de um paciente do CTI, que a médica passou um antifúlgico pra ele”

Betina Siufi – “É caro pra cacete esse negócio. Nem f..., desculpa o termo tá?”

Renata Burale – “Essa doutora Camila que passa essas coisas cabulosas. Na hora que vi o preço, eu falei não”.

Pasmem!

O Brasil está estarrecido com o quadro sinistro!

Ocorre neste diálogo, inversões de valores. O mais gritante, sem sombra de dúvida é o desrespeito com a PROFISSSIONAL Doutora Camila, logo à seguir a insanidade dessas figuras burlescas que decidem a não liberação da medicação prescrita pela Médica.

Perguntamos, são realmente duas mulheres no ápice da palavra MULHER?

Será? As duas detentoras da vida ou morte de pacientes acamados, chorosos dependentes de medicação adequada, serem desprovidos da tal substância, não lhes causam culpa? Remorso? Mêdo de adquirir tal doença?

Triste informação, as macabras, desrespeitam inclusive os cientistas que labutam nos laboratórios espalhados pelo mundo na busca de cura das células cancerígenas.

Que empoderamento invertido é este?

Sem contar, a falta de respeito com nós contribuintes e também com as pessoas, da ala doentia, juntamente com familiares clamadores por justiça.

Sem alarido, nobre leitor!

Os orgãos competentes já estão nos defendendo!

A cabeça foi afastada de suas funções e o braço direito foi demitida, haja vista, teu cargo era de confiança, o exercia pelo sálario de R$ 3 mil e seiscentos reais por mês e perambulava pelos corredores e prateleiras de medicamentos, no Hospital do Câncer desde 2010.

Betina Siufi e Renata Bulare saem pela porta dos fundos no Histórico Sul Matogrossense por representarem, nesse momento, o quadro lamentável, degradante, desprezível, juntamente com a situação caótica encontrada pelos especialistas em gestão pública, no Hospital do Câncer MS, referendado como ESPERANÇA DE CURA.