CLORETO DE MAGNÉSIO, MUDE SUA VIDA!

O cloreto de magnésio é de enorme importância no uso do dia a dia, todo mundo deveria tomar, porque os alimentos hoje estão pobres de magnésio, o motivo é simples demais, é que as plantas precisam muito do magnésio, para respirar o mecanismo clorofílico dela, a fixação do gás carbônicos e eliminação do oxigênio fazendo ao contrário do que nós fazemos, nós fazemos usando ferro, o mineral é o ferro para fazer esse mecanismo de respiração, glóbulos vermelhos, que faz o mecanismo respiratório, na planta quem faz é a clorofila que é a base do magnésio, basicamente do magnésio que é a estrutura mesmo dela, acontece que o que se usa hoje em dia, o adubo químico que se usa hoje em dia é o NPK, Nitrogênio, Fósforo e Potássio não se repõe o Magnésio na terra e acontece que antigamente quando as cidades eram todas de casas, as casas tinham fossa e esses magnésios que a gente elimina pelas fezes voltavam para o lençol freático, mas hoje vai tudo para os rios e para o mar, então está havendo uma pauperização (empobrecimento) crescente de magnésio nas terras, por não se repor o magnésio. As duas razões mais importantes dele é: ele regula o metabolismo do cálcio no organismo, ele que fixa cálcio onde deve haver e elimina cálcio onde não deve haver. Então, as calcificações de coluna, as calcificações das articulações, as calcificações das artérias, ocorre por essa carência de magnésio, as calcificações dos rins, oxalato de cálcio, cálculos, pedras de oxalato de cálcio nos rins é falta de magnésio, basta dar magnésio para o paciente, que ele derrete esses cálculos renais, que não seja os de urato e fosfato, que seja de oxalato de cálcio, aí é falta de magnésio.

Então, o magnésio é tão importante que o ‘Pier Dulbet’, esse médico que usava o magnésio para lavar as feridas, ele não sabia por que, mas no livro dele, depois que ele publicou em 1940, na guerra de 1914 à 1918 ele usava sem saber o porque, depois ele descobriu que o magnésio ativava também o sistema imunológico, e a prova disso e que na Itália, na França, e no livro dele tem, o mapa do câncer e o mapa do magnésio, na metade sul da França que as terras tem quantidade de magnésio a mortalidade por câncer alcança 3,5%, aliás ele diz menos de 3,5, e no norte da França em que as terras são pobres de magnésio, mais de 8,5% das pessoas morem de câncer.

Agora na Itália é muito pior, a experiência, é interessantíssimo como um decreto de um César ainda vale até hoje e produz efeitos até hoje, tanta gente morrendo de câncer sem saber por quê. No livro do Professor ‘Pier Dulbet’ esse livro chama-se “ A Política Preventiva do Câncer” de ‘Pier Dulbet’, nesse livro ele tem a incidência de câncer do norte até o sul da Itália. Por um decreto em vigor ainda, de um imperador, de um dos Césares romanos era proibido transportar o sal de uma região para outra para não encarecer o sal, a finalidade era essa. Acontece que por causa disso, e como o norte da Itália é muito rico em minas de salgema, sal na terra que tem só cloreto de sódio e zero em magnésio, zero, a incidência de câncer varia de 7% à 10%. No centro da Itália onde está a capital Roma, como o povo já usa sal do mar, mas, como tem mais poder aquisitivo, mais dinheiro, usa um sal que já aparece um pouquinho de magnésio 0,08% de magnésio, já cai essa incidência de câncer para 4, 4,5%. E no sul da Itália por pobreza o povo usa sal que ele dá para o gado, é a zona rural da Itália do sul, o sal que eles dão para o gado, é um sal riquíssimo em magnésio, mas que vira água, vira salmoura, então eles têm tinas em toda família italiana, tem uma tina de madeira em que eles põem o sal ali e usam aquele mesmo sal e quando ele vai virando água, ele vai usando aquela água mesmo e tempera a comida com aquilo, isso é milenar, é tradição deles, por causa disso no sul da Itália a incidência de câncer não chega a 2%, só por causa desse magnésio contido lá, isso tem no livro do professor ‘Pier Dulbet’ contando isso, foi por isso ele deu a maior importância.

É tirado, sabe de onde, vem esse cloreto de magnésio? Do sal, lá da indústria de Barrilha, lá em e São Pedro da Aldeia, o sal, aquele sal que é produzido lá em Cabo Frio, eles tiram o magnésio para poder o sal virar, comercialmente ter mais valor, porque realmente, o sal, você não pode empacotar um sal carregado em magnésio, sal grosso, porque ele vai estourar aquele pacote, ele é altamente higroscópico (Que tem tendência para absorver a umidade do ar), então se tira o magnésio do sal, para que o sal possa ficar na prateleira dos mercados sequinho e não entupir os saleiros também, e tal, quanto mais seco o sal, menos magnésio, isto é, tirou o magnésio o sal fica mais caro, e, com menos magnésio, e, mais seco.* Em tempo, é com orgulho imenso, que deixo aqui o legado do querido médico Dr Luiz Moura , que tanto lutou para difusão da importância do magnésio para nossa saúde, hoje vive na morada eterna com a certeza de ter contribuído com a humanidade. Eterna gratidão, Dr Luiz Moura!

Cida Rios
Enviado por Cida Rios em 29/12/2012
Reeditado em 31/10/2020
Código do texto: T4058478
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