CURA ESPIRITUAL...
Com advento da medicina psicossomática, também desenvolvida e aceita pela ciência médica, encurtaram os caminhos da cura de diversas enfermidades. Ademais a conscientização de que não somos meros, ou simples massa material e sim na essência seres espirituais. Essencialmente e sem equivoco filho de Deus.
As estatuas erigidas nas praças não pegam resfriado por mais que fiquem expostas ao vento frio, porque elas são simples blocos de pedra e não possuem mente. O corpo humano pode pegar resfriado se tomar vento frio, e contrair pneumonia e outras doenças. Estas ocorrências se da devido o temor da mente que teme o vento frio e este temor provoca vibrações anormais, materializando no corpo inflamações nas mucosas da garganta e dos brônquios.
A seguir passo aos nossos leitores, que carinhosamente nos passara o Ir.: Julio Maria de Souza, o tio Julinho, um texto da obra do renomado Chico Xavier, como segue:
“Quantas enfermidades pomposamente batizadas pela ciência médica não passam de estados vibracionais da mente em desequilíbrio?
No trato com as nossas doenças, além dos cuidados médicos indispensáveis à nossa cura, não nos esqueçamos também de que, quase sempre, a origem de toda enfermidade principia nos recessos do espírito. A doença, quando se manifesta no corpo físico, já está e. m sua fase conclusiva, em seu ciclo derradeiro. Ela teve início há muito tempo, provavelmente, naqueles períodos em que nos descontrolamos emocionalmente, contagiados que fomos por diversos vírus potentes e conhecidos como raiva, medo, tristeza, inveja, mágoa, ódio e culpa Como a doença vem de dentro para fora, isto é, do espírito para a matéria, o encontro da cura também dependerá da renovação interior do enfermo. Não basta uma simples pintura quando a parede apresenta trincas. Renovar-se é o processo de consertar nossas rachaduras internas, é escolher novas respostas para velhas questões até hoje não resolvidas. O momento da doença é o momento do enfrentamento de nós próprios, é o momento de tirarmos o lixo que jogamos debaixo do tapete, é o ensejo de encararmos nossas paredes rachadas. O Evangelho nos propõe tapar as trincas com a argamassa do amor e do perdão. Nada de martírios e culpas pelo tempo em que deixamos à casa descuidada. O momento pede responsabilidade de não mais se viver de forma tão desequilibrada.
Quem ama e perdoa vive em paz, vive sem conflitos, vive sem culpa. Quando atingimos esse patamar de harmonia interior, nossa mente vibra nas melhores freqüências do equilíbrio e da felicidade, fazendo com que a saúde do espírito se derrame por todo o corpo”.
Por
José Pedroso
Frutal/MG-14/02/2012