CRACK: Uma Doença em Estado Terminal

Confesso que sou leigo neste assunto, mesmo assim é fácil perceber nos comentários que leio ou ouço sobre o Crack, nos diversos meios de comunicação, e noto claramente que na maioria dos interlocutores, o tema é tratado com indiferença, e os dependentes desta substância elevados a categoria de alienígenas, ou seja: Extraterrestres.

Principalmente quando esses palpiteiros de plantão, que desconhecem o assunto, demonstram extremo preconceito, notadamente no que concerne aos infelizes escravos do Crack.

Por outro lado existem pessoas gabaritadas para nos ensinar, e apontar o caminho correto para a solução, mas é claro que nesta estrada iremos encontrar "pedras" e espinhos. Para que possamos remover os obstáculos, nesta árdua caminhada, visando erradicar esse mal que assola a sociedade, precisaremos destes profissionais competentes.

Profissionais que vivenciam e encaram sem preconceitos os doentes, mas atacam a doença, que é o foco principal.

Conceição Cinti destaca-se no universo dos bem-sucedidos nesta atividade, como advogada e educadora, especialista em dependentes de substâncias psicoativas. Com experiência de mais de 27 anos no tratamento de dependentes, onde aposta e considera a Educação Restaurativa o melhor remédio para curar esse mal que assola a sociedade – O Crack.

Precisamos de profissionais com sensibilidade e vocação para exercer essa atividade, para dar o devido tratamento a esses pacientes, que podemos dizer, estão num estado terminal.

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Visite o blog de Conceição Cinti:

http://educacaorestaurativa.blogspot.com/

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