O buraco na camada de ozônio bate recorde
EM SETEMBRO DE 2000, O SATÉLITE DE MONITORAÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO, DA NASA, REGISTROU O MAIOR BURACO JÁ OBSERVADO SOBRE A ANTÁRTIDA, CONFORME NOTICIADO PELO JORNAL CLARÍN, DE BUENOS AIRES, ARGENTINA. O BURACO MEDE CERCA 28,3 MILHÕES DE QUILÔMETROS QUADRADOS, UM AUMENTO DE 1 MILHÃO DE QUILÔMETROS QUADRADOS SOBRE A MEDIÇÃO ANTERIOR, O QUE DEIXOU OS CIENTISTAS MUITO SURPRESOS. O DR.MICHAEL KURYLO, DA NASA, DISSE QUE ESSAS OBSERVAÇÕES ''AUMENTAM A PREOCUPAÇÃO COM A FRAGILIDADE DA CAMADA DE OZÔNIO SOBRE A TERRA''. O FÍSICO RUBÉN PIACENTINI, DA COMISSÃO NACIONAL DE ARGENTINA, COMENTOU QUE EMBORA O BURACO ESTEJA ATUALMENTE SITUADO SOBRE A INABITADA ANTÁRTIDA, ''ELE PODERIA PASSAR A ATINGIR A REGIÃO SUL DA [ARGENTINA]''. O ARTIGO ACRESCENTA QUE O OZÔNIO AGE COMO ESCUDO DE PROTEÇÃO DIMINUINDO O POTENCIAL DESTRUTIVO DOS RAIOS ULTRAVIOLETA, EMITIDOS PELO SOL.
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