Emoção natural para preservação do organismo. O perigo é percebido na conexão sensação/consciência do inconsciente que excita o organismo através das catecolaminas preparando-o para fugir ou enfrentar o perigo. Neste caso, o organismo está preparado para a fuga ou esquiva e para a proteção de possíveis ferimentos. Entretanto, mesmo no enfrentamento do perigo onde a emoção predominante é a raiva, pode-se fazê-lo com medo, partindo para a fuga na primeira oportunidade em desvantagem, ainda, com maior força que no estado normal. Esta emoção é rápida e passageira, pois ocorre em situações de primeiros momentos para uma solução imediata. A sua intensidade ou prorrogação transforma-o em sentimentos diversos como pavor, pânico, temor, receio, terror, horror e fobias. O medo prorrogado, crônico e não resolvido faz mal à saúde com perdas de energias em detrimento dos órgãos mais enfraquecidos que se deterioram. Normalmente, a emoção de medo surge após as sensações de susto, espanto e inquietação e, o excessivo, tende a desligar o subconsciente e o consciente. É preciso reduzir ou brecar a liberação das catecolaminas e deixar esvair-se as que circulam no sangue para voltar ao equilíbrio do organismo. O medo excessivo e prolongado reduz a potência imunológica do organismo.
verita
Enviado por verita em 25/10/2011
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