A memória sensível é a faculdade de conservar e de evocar os estados de consciência anteriormente experimentados e a memória intelectual, ou memória das idéias como tais é apenas uma função particular da inteligência. A memória fixa as lembranças que não se fazem presentes no dia-a-dia, mas dentro da necessidade aflora mostrando até mesmo o que gostaríamos de não mais lembrar. Esta fixação divide-se em fisiológica e varia de um homem para outro de acordo com a influência do estado físico em geral, fazendo com que a memória seja boa ou uma memória rebelde, isto é notado na criança e no velho e, em psicológica que se subdivide em intensidade, uma lembrança que se fixa e se conserva, a organização de idéias, as idéias e os sentimentos se fixam e se conservam quanto mais estiverem ligados de maneira lógica.
A evocação da memória pode ser espontânea quando uma lembrança aflora a consciência, sem que nada pareça evocá-la, mas, provavelmente está ligada a algum dos elementos deste conteúdo ou, voluntária, supõe um esforço mais ou menos longo e mais ou menos difícil, põe em jogo as associações de idéias ou de imagens, até que, de aproximação em aproximação, por eliminação sucessiva de respostas falsas da memória, a lembrança procurada surja finalmente.
A memória tem grande importância na formação intelectual, moral e, a maneira de exercitá-la é através da atenção visual, auditiva, verbal para que o nocivo seja dissolvido, dando espaço às novas memorizações e ordenação das lembranças

verita
Enviado por verita em 24/10/2011
Reeditado em 07/11/2011
Código do texto: T3294594
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