Musicoterapia
A musicoterapia como disciplina teve início no século 20, após as duas guerras mundiais, quando músicos amadores e profissionais passaram a tocar nos hospitais de vários países da Europa e Estados Unidos, para os soldados veteranos. Logo os médicos e enfermeiros puderam notar melhoras no bem-estar dos pacientes. .Pesquisas realizadas em todo o mundo têm revelado com segurança a influência benéfica da música no estado de espírito das pessoas e, indiferentemente, na sua saúde física. Assim, uma seleção adequada de peças musicais pode aliviar tensões, medo, raiva, com efeitos positivos sobre o organismo. Tudo isso levou à criação da musicoterapia, uma técnica que tem alcançado sucesso na recuperação de doentes, em especial crianças com deficiências físicas e mentais.
A Musicoterapia só pode ser realizada por um profissional graduado em Musicoterapia, o qual é preparado para atuar na área terapêutica, tendo a música como matéria-prima de seu trabalho. São oferecidos ao aluno conhecimentos musicais específicos, voltados para a aplicação terapêutica, e conhecimentos de áreas da saúde e das ciências humanas, bem como, vivências na área de sensibilização, em relação aos efeitos do som e da música no próprio corpo.
Uso inadequado e contra indicações
- Críticas a música funcional.
Na música funcional, são geralmente utilizadas em ambientes de trabalho, oficinas, indústrias, consultórios, hospitais etc. peças musicais de ritmo variado, volume uniforme, de escala fixa, orquestrada, como o Fox-trot, valsa, samba, nunca se impondo à percepção consciente. Tem o objetivo de aumentar a eficiência do trabalhador, elevar o estado moral, diminuir tensões, aborrecimentos, monotonia, acidentes de trabalho, ruídos de fábricas etc.
Entretanto, pode-se criar a ilusão de um grupo de apoio, diminuindo a ansiedade da solidão. Pode ser um elemento invasor para algumas pessoas, pois estas necessitam de um determinado tipo de música em um determinado momento de sua vida. Além disso, a música pode trazer fortes associações mnêmicas e emocionais com algumas situações, como momentos traumáticos da vida de um paciente.
- Contra indicações.
Na epilepsia musico gênica, a música é fator de estímulo desencadeante dos ataques dessa rara doença, portanto a musicoterapia está contra-indicada para esses pacientes.
A música eletrônica pode ser considerada também uma contra-indicação, pois apresenta sons com propriedades alucinógenas muito similares às das drogas, além de ainda se encontrar numa etapa de experimentação. O som eletrônico tem características próprias que provocam fenômenos distintos, incluindo o poder de provocar manifestações muito regressivas.
Entre os sons mais comuns na Terra está o timbre contínuo do vento e da água em movimento, cada aspecto com um número infinito de nos individuais que criam o som composto. Saber ouvir os sons da natureza é saber encontrar o equilíbrio em muitos momentos de tensão.
A música de caráter “ritmo” é recomendável para crianças ou adultos apáticos ou com debilidade motora, impulsivos, instáveis, com deficiência glandular. Cumpre a função de estimular de forma positiva a atividade elétrica nos músculos e, ativa de forma equilibrada a produção hormonal das glândulas supra-renais.
A música de caráter “melódico” é recomendada para pessoas ansiosas e hiper-emotivas, sincroniza o ritmo respiratório e a hipertensão.
A música de caráter “harmônico” e usado para os estados de incompreensão e falta de raciocínio e sensibilidade, faz surgir do fundo do subconsciente, os valores psicológicos positivos e, através do tálamo, estimula parte emotiva que controla o cérebro.
A música de caráter “impressionista” é o tipo de música usada em caso de pessimismo, melancolia e tristeza. Desbloqueia todas as resistências psicológicas que mantém as pessoas em estados equivocados.
A música de caráter “emotivo”, combate os estados de preocupação, tensão, apatia, esgotamento e depressão. Sincroniza os ritmos: cardíaco, respiratório e cerebral, induzindo a um equilíbrio pleno.
A música de caráter “analgesia”, é responsável pelo controle da dor, estimula ou ativa de forma positivo, o hormônio beta-endorfina que combate a tensão.
A música de caráter “aprendizado” é considerada um mantra para manter um controle mental relaxado.
A musicoterapia como disciplina teve início no século 20, após as duas guerras mundiais, quando músicos amadores e profissionais passaram a tocar nos hospitais de vários países da Europa e Estados Unidos, para os soldados veteranos. Logo os médicos e enfermeiros puderam notar melhoras no bem-estar dos pacientes. .Pesquisas realizadas em todo o mundo têm revelado com segurança a influência benéfica da música no estado de espírito das pessoas e, indiferentemente, na sua saúde física. Assim, uma seleção adequada de peças musicais pode aliviar tensões, medo, raiva, com efeitos positivos sobre o organismo. Tudo isso levou à criação da musicoterapia, uma técnica que tem alcançado sucesso na recuperação de doentes, em especial crianças com deficiências físicas e mentais.
A Musicoterapia só pode ser realizada por um profissional graduado em Musicoterapia, o qual é preparado para atuar na área terapêutica, tendo a música como matéria-prima de seu trabalho. São oferecidos ao aluno conhecimentos musicais específicos, voltados para a aplicação terapêutica, e conhecimentos de áreas da saúde e das ciências humanas, bem como, vivências na área de sensibilização, em relação aos efeitos do som e da música no próprio corpo.
Uso inadequado e contra indicações
- Críticas a música funcional.
Na música funcional, são geralmente utilizadas em ambientes de trabalho, oficinas, indústrias, consultórios, hospitais etc. peças musicais de ritmo variado, volume uniforme, de escala fixa, orquestrada, como o Fox-trot, valsa, samba, nunca se impondo à percepção consciente. Tem o objetivo de aumentar a eficiência do trabalhador, elevar o estado moral, diminuir tensões, aborrecimentos, monotonia, acidentes de trabalho, ruídos de fábricas etc.
Entretanto, pode-se criar a ilusão de um grupo de apoio, diminuindo a ansiedade da solidão. Pode ser um elemento invasor para algumas pessoas, pois estas necessitam de um determinado tipo de música em um determinado momento de sua vida. Além disso, a música pode trazer fortes associações mnêmicas e emocionais com algumas situações, como momentos traumáticos da vida de um paciente.
- Contra indicações.
Na epilepsia musico gênica, a música é fator de estímulo desencadeante dos ataques dessa rara doença, portanto a musicoterapia está contra-indicada para esses pacientes.
A música eletrônica pode ser considerada também uma contra-indicação, pois apresenta sons com propriedades alucinógenas muito similares às das drogas, além de ainda se encontrar numa etapa de experimentação. O som eletrônico tem características próprias que provocam fenômenos distintos, incluindo o poder de provocar manifestações muito regressivas.
Entre os sons mais comuns na Terra está o timbre contínuo do vento e da água em movimento, cada aspecto com um número infinito de nos individuais que criam o som composto. Saber ouvir os sons da natureza é saber encontrar o equilíbrio em muitos momentos de tensão.
A música de caráter “ritmo” é recomendável para crianças ou adultos apáticos ou com debilidade motora, impulsivos, instáveis, com deficiência glandular. Cumpre a função de estimular de forma positiva a atividade elétrica nos músculos e, ativa de forma equilibrada a produção hormonal das glândulas supra-renais.
A música de caráter “melódico” é recomendada para pessoas ansiosas e hiper-emotivas, sincroniza o ritmo respiratório e a hipertensão.
A música de caráter “harmônico” e usado para os estados de incompreensão e falta de raciocínio e sensibilidade, faz surgir do fundo do subconsciente, os valores psicológicos positivos e, através do tálamo, estimula parte emotiva que controla o cérebro.
A música de caráter “impressionista” é o tipo de música usada em caso de pessimismo, melancolia e tristeza. Desbloqueia todas as resistências psicológicas que mantém as pessoas em estados equivocados.
A música de caráter “emotivo”, combate os estados de preocupação, tensão, apatia, esgotamento e depressão. Sincroniza os ritmos: cardíaco, respiratório e cerebral, induzindo a um equilíbrio pleno.
A música de caráter “analgesia”, é responsável pelo controle da dor, estimula ou ativa de forma positivo, o hormônio beta-endorfina que combate a tensão.
A música de caráter “aprendizado” é considerada um mantra para manter um controle mental relaxado.