O INIMIGO INVISÍVEL
O câncer de colo do útero faz mais vítimas entre as mulheres do que a AIDS, segundo a pesquisa feita pelo Instituto de Medicina Social, da UERJ. É uma doença silenciosa e em muitos casos quando confirmada, já se apresenta numa fase adiantada o que prejudica o tratamento e em muitos casos pode chegar a total remoção do útero (histeréctomia) ou culminar com a morte da paciente.
Nas regiões Norte e Nordeste do país as estatísticas mostram um numero assustador, podendo conter um acréscimo ainda maior. A desinformação sobre a doença faz com as mulheres deixem de procurar as U.S. onde são oferecidos os exames de Papanicolau e a avaliação das mamas quanto à presença de nódulos.
Na região Sul onde se concentra a população de maior nível cultural, a porcentagem é bem menor, demonstrando claramente que as campanhas do governo não chegam de modo satisfatório, não atingindo as grandes massas menos favorecidas culturalmente.
Sabe-se que o câncer de colo de útero pode ser prevenido quando apenas algumas células estão envolvidas no processo agressivo. Essa prevenção se da através do exame ginecológico Papanicolau, totalmente indolor e oferecido gratuitamente nas Unidades de Saúde do Brasil todo.
Também existem Grupos de Ajuda que esclarecem as duvidas mais comuns em relação à doença e mesmo ao exame. A prevenção pode ser feita com o uso de preservativos, a orientação sexual desestimulando a promiscuidade, a visita ao médico com regularidade pode ser um ganho de tempo no combate à doença.
Somente um diagnóstico na fase inicial pode impedir o crescimento do tumor, não existem chás, rezas, ou banhos de assento que tenham o poder curativo. A vida da mulher e sua saúde, neste caso dependem da intervenção certa e do uso de medicamentos adequados para o caso.
Procure uma Unidade de Saúde próxima de sua residência, procure grupos de ajuda nas comunidades religiosas, busque informações tirando suas duvidas e faça o exame anualmente. Só assim a doença que mais mata as mulheres no Brasil, poderá ser contida.
Viver com saúde e dignidade é direito de todos.
O câncer de colo do útero faz mais vítimas entre as mulheres do que a AIDS, segundo a pesquisa feita pelo Instituto de Medicina Social, da UERJ. É uma doença silenciosa e em muitos casos quando confirmada, já se apresenta numa fase adiantada o que prejudica o tratamento e em muitos casos pode chegar a total remoção do útero (histeréctomia) ou culminar com a morte da paciente.
Nas regiões Norte e Nordeste do país as estatísticas mostram um numero assustador, podendo conter um acréscimo ainda maior. A desinformação sobre a doença faz com as mulheres deixem de procurar as U.S. onde são oferecidos os exames de Papanicolau e a avaliação das mamas quanto à presença de nódulos.
Na região Sul onde se concentra a população de maior nível cultural, a porcentagem é bem menor, demonstrando claramente que as campanhas do governo não chegam de modo satisfatório, não atingindo as grandes massas menos favorecidas culturalmente.
Sabe-se que o câncer de colo de útero pode ser prevenido quando apenas algumas células estão envolvidas no processo agressivo. Essa prevenção se da através do exame ginecológico Papanicolau, totalmente indolor e oferecido gratuitamente nas Unidades de Saúde do Brasil todo.
Também existem Grupos de Ajuda que esclarecem as duvidas mais comuns em relação à doença e mesmo ao exame. A prevenção pode ser feita com o uso de preservativos, a orientação sexual desestimulando a promiscuidade, a visita ao médico com regularidade pode ser um ganho de tempo no combate à doença.
Somente um diagnóstico na fase inicial pode impedir o crescimento do tumor, não existem chás, rezas, ou banhos de assento que tenham o poder curativo. A vida da mulher e sua saúde, neste caso dependem da intervenção certa e do uso de medicamentos adequados para o caso.
Procure uma Unidade de Saúde próxima de sua residência, procure grupos de ajuda nas comunidades religiosas, busque informações tirando suas duvidas e faça o exame anualmente. Só assim a doença que mais mata as mulheres no Brasil, poderá ser contida.
Viver com saúde e dignidade é direito de todos.