NÃO MORRA DE:
ENFARTE FULMINANTE NO HOSPITAL
Quase me fui... Depoimento!
(Um ARTIGO como depoimento)
COISAS DA VIDA REAL
Quem sabe o que se passou comigo naquele, dia ajude alguém a não perder a vida pela desinformação médica.
Era um dia bonito de sol e sem nuvens como hoje. Pensei, ótimo dia para levar meu neto Cris a andar de bicicleta na praça aqui perto...
Quem sabe hoje ele começa a se equilibrar sem as rodinhas.
Como bom filho de italiano me abasteci de uma boa macarronada antes de ir.
Na praça se encontravam: duas senhoras com suas filhas, nas balancinhas e, um pai com seu filho vendo as pombas. Meu neto voava por todos os lados na sua nave espacial com duas rodas...
Parou nas balancinhas a conversar.
Eu, atento a tudo me descontraí e, de repente, sem avisar, uma
arvore muda de lugar...Esfreguei meus olhos, nada...Logo de novo e daí a pouco não era só uma eram todas e, todas eram muitas...
Com esforço me sustive em pé apoiado ao banco e depois de muito assoviar consegui chamar meu neto.
Ele entendeu e foi chamar o sr. com o menino que nos levou em
casa e fêz o que precisava ser feito naturalmente. Quando me deixou em casa e ia indo embora minha mulher o ouvir dizer baixinho ao filho:" Esse sr. já era" rsrsrs...
Depois em casa, já deitado aí ficou tudo muito pior. A vista começou a escurecer, quase nao via mais nada, e se abria os olhos mais mal me sentia...Não conseguia mover o corpo, parecia que ele era uma gelatina, geléia só...S entia muita ânsia e náuseas e foi tudo prá fora.
A ambulancia veio, fui colocado na maca e, para o hospital.
Que interessante que é...Eu ia sendo levado e pensando que a sirene tocava prá mim e, íamos aos trancos e solavancos mais íamos, salve-se quem puder mas cheguei vivo ainda.
Não enxergava nada, tudo preto, uma escuridão só e se abria os olhos me sentia ainda pior. De olhos fechados senti ser levado ao atendimento de urgência.
Tumulto e agitação a minha volta e, ai uma vóz de mulher fez-se
ouvir:__Este senhor, deu enfarte nele lá na praça W. Luis. Reuni todas as minhas forças que não eram muitas e, sem abrir os olhos murmurei reclamando:
_Este senhor aqui não deu enfarte nenhum lá na Praça W. Luiz!!
Aí uma vóz de homem berrou nos meus ouvidos:
_Então o que É que o senhor tem?!!!(Gritou)
_Será que o sr. pode gritar um pouco mais baixo...
_Por acaso eu estou lhe incomodando...Respondeu.
_É lógico que está, não percebe que estou quase morrendo...
_Então o que o sr tem...Agora gritando mais baixo.
_Eu tenho náuseas, sinto ânsias, tonturas, enxergo tudo preto,
estou intoxicado, envenenado...Respondi...
_Então o que é que o Sr. quer? (Gritou a voz do doutor?)...
_Eu quero Soro com Plasil... Respondi....
Depois de uns quinze minutos, com soro e Plasil eu abri um pouco meus olhos e percebi que estava começando a enxergar novamente, tudo ficando branquinho como são as paredes de um hospital. Minha Mulher Maria Helena ao meu lado alegrou-se.
Ainda bem que não perdi a consciência...
É enfarte ou não É...É muito importante saber essa diferença.
Eu não tivera dor nenhuma, no enfarte tem... Dói muito o osso no centro do peito entre as costelas e se for mais forte irradia para o braço esquerdo. Meu corpo parecia um grande mingáu todo mole...O coração acho que também...
Se me aplicassem adrenalina eu teria sim tido um enfarte
fulminante... Já estava quase morto e seria mais um que sentiu-se mal em casa e morreu de enfarte fulminante no hospital.
Mas, consegui escapar e faz tempo. Quinze anos.
Naquele dia fui levado ao hospital. Fiz meu próprio diagnóstico e,
indiquei receitando o melhor tratamento, para o meu pronto restabelecimento o que aconteceu quando o soro terminou dali a uns 40 minutos...
Graças a DEUS...
Depoimento deste autor que lamenta a perda de tantas vidas que não
são atendidas com o devido cuidado pelos profissionais da saude porque nem todos estão continuamente aperfeiçoando seus
conhecimentos e sua paciência...
Walter de Arruda
Brasil - Associação Internacional de Poetas
ENFARTE FULMINANTE NO HOSPITAL
Quase me fui... Depoimento!
(Um ARTIGO como depoimento)
COISAS DA VIDA REAL
Quem sabe o que se passou comigo naquele, dia ajude alguém a não perder a vida pela desinformação médica.
Era um dia bonito de sol e sem nuvens como hoje. Pensei, ótimo dia para levar meu neto Cris a andar de bicicleta na praça aqui perto...
Quem sabe hoje ele começa a se equilibrar sem as rodinhas.
Como bom filho de italiano me abasteci de uma boa macarronada antes de ir.
Na praça se encontravam: duas senhoras com suas filhas, nas balancinhas e, um pai com seu filho vendo as pombas. Meu neto voava por todos os lados na sua nave espacial com duas rodas...
Parou nas balancinhas a conversar.
Eu, atento a tudo me descontraí e, de repente, sem avisar, uma
arvore muda de lugar...Esfreguei meus olhos, nada...Logo de novo e daí a pouco não era só uma eram todas e, todas eram muitas...
Com esforço me sustive em pé apoiado ao banco e depois de muito assoviar consegui chamar meu neto.
Ele entendeu e foi chamar o sr. com o menino que nos levou em
casa e fêz o que precisava ser feito naturalmente. Quando me deixou em casa e ia indo embora minha mulher o ouvir dizer baixinho ao filho:" Esse sr. já era" rsrsrs...
Depois em casa, já deitado aí ficou tudo muito pior. A vista começou a escurecer, quase nao via mais nada, e se abria os olhos mais mal me sentia...Não conseguia mover o corpo, parecia que ele era uma gelatina, geléia só...S entia muita ânsia e náuseas e foi tudo prá fora.
A ambulancia veio, fui colocado na maca e, para o hospital.
Que interessante que é...Eu ia sendo levado e pensando que a sirene tocava prá mim e, íamos aos trancos e solavancos mais íamos, salve-se quem puder mas cheguei vivo ainda.
Não enxergava nada, tudo preto, uma escuridão só e se abria os olhos me sentia ainda pior. De olhos fechados senti ser levado ao atendimento de urgência.
Tumulto e agitação a minha volta e, ai uma vóz de mulher fez-se
ouvir:__Este senhor, deu enfarte nele lá na praça W. Luis. Reuni todas as minhas forças que não eram muitas e, sem abrir os olhos murmurei reclamando:
_Este senhor aqui não deu enfarte nenhum lá na Praça W. Luiz!!
Aí uma vóz de homem berrou nos meus ouvidos:
_Então o que É que o senhor tem?!!!(Gritou)
_Será que o sr. pode gritar um pouco mais baixo...
_Por acaso eu estou lhe incomodando...Respondeu.
_É lógico que está, não percebe que estou quase morrendo...
_Então o que o sr tem...Agora gritando mais baixo.
_Eu tenho náuseas, sinto ânsias, tonturas, enxergo tudo preto,
estou intoxicado, envenenado...Respondi...
_Então o que é que o Sr. quer? (Gritou a voz do doutor?)...
_Eu quero Soro com Plasil... Respondi....
Depois de uns quinze minutos, com soro e Plasil eu abri um pouco meus olhos e percebi que estava começando a enxergar novamente, tudo ficando branquinho como são as paredes de um hospital. Minha Mulher Maria Helena ao meu lado alegrou-se.
Ainda bem que não perdi a consciência...
É enfarte ou não É...É muito importante saber essa diferença.
Eu não tivera dor nenhuma, no enfarte tem... Dói muito o osso no centro do peito entre as costelas e se for mais forte irradia para o braço esquerdo. Meu corpo parecia um grande mingáu todo mole...O coração acho que também...
Se me aplicassem adrenalina eu teria sim tido um enfarte
fulminante... Já estava quase morto e seria mais um que sentiu-se mal em casa e morreu de enfarte fulminante no hospital.
Mas, consegui escapar e faz tempo. Quinze anos.
Naquele dia fui levado ao hospital. Fiz meu próprio diagnóstico e,
indiquei receitando o melhor tratamento, para o meu pronto restabelecimento o que aconteceu quando o soro terminou dali a uns 40 minutos...
Graças a DEUS...
Depoimento deste autor que lamenta a perda de tantas vidas que não
são atendidas com o devido cuidado pelos profissionais da saude porque nem todos estão continuamente aperfeiçoando seus
conhecimentos e sua paciência...
Walter de Arruda
Brasil - Associação Internacional de Poetas