Vamos falar da gripe
Assim como as pessoas choram por dor, angústia, raiva ou saudades, existem outras que choram de alegria, de júbilo ou nas comemorações de vitórias, da mesma forma que muita gente ri de alegria e satisfação, e outras riem dos acontecimentos desastrosos e infelizes. Tudo isso depende dos hormônios, da adrenalina, do momento, da forma de pensar, de agir e reagir, em suma, tanto o choro como o riso são formas de exteriorização de emoções, que muitas vezes são incontroláveis. Por essas e outras é que não consegui dominar o acesso de riso quando vim a saber do aparecimento da gripe suína e do pandemônio que isso está criando, em abrangência mundial, porque isso apenas é o começo de algo muito pior!
Antes de mais nada, vamos fazer uma reflexão: _Qual será a razão dos fabricantes de panelas de pressão terem sempre o cuidado de colocarem mais de uma válvula de segurança em cada um de seus produtos? Tenho certeza de que todos sabem a resposta, na ponta da língua – é porque, no caso de haver excesso de pressão interna na panela, a válvula se abre a fim de expulsar esse excesso, assim garantindo a integridade do produto, que poderia vir a explodir, causando desastres imprevisíveis – isto tudo é muito lógico e compreensível pra qualquer um.
Por que será então que foram criadas vacinas para o sarampo, a rubéola, a catapora etc., com a intenção de erradicar essas manifestações de limpeza do sangue das crianças, advindas de sujeiras tóxicas, herdadas dos pais e dos antepassados? Ora, se inibirmos esse processo de purificação sanguínea, através da criação de anticorpos provocados pelas vacinas, estamos simplesmente fechando as “válvulas de segurança” que a própria natureza faz questão de criar! Os resultados futuros não poderão ser nem um pouco auspiciosos, já que o indivíduo irá carregar para o resto da sua vivência esses elementos tóxicos, que serão somados com os outros, adquiridos ao longo dos anos, podendo decorrer, com grandes chances, em manifestações de doenças virulentas e letais. Um tio meu, médico, “tratou” da minha catapora, sarampo e de todas as outras demais “doenças de criança”, sem uma gota de remédio e muito menos com vacinas, mesmo porque na época elas não existiam (graças a Deus). Hoje, com a minha idade (71), posso me ufanar ao declarar possuir uma saúde de aço, forjada por muitas gripes e febres, no decorrer da vida – se quiserem melhores esclarecimentos, vejam as crônicas: 'O mosquito da dengue está por aí'; 'Doença não existe' e 'De novo sobre a doença' – por isso faço questão de fugir da “vacina dos idosos”, já que pretendo manter minha saúde em perfeita ordem.
A gripe, em seu estado natural, é a melhor amiga do ser humano, porque através da sua manifestação é que o homem consegue se manter saudável, apesar de estar constantemente ingerindo ou absorvendo elementos artificiais tóxicos, por meio da alimentação, da respiração e da pele, já que tudo o que não seja natural é prejudicial (agrotóxicos, pesticidas, antioxidantes, aromatizantes, colorantes, dióxido de carbono, chumbo, enxofre, corticóides, cloro, antitérmicos, antibióticos, adoçantes, calmantes etc.). A gripe desencadeia um processo de purificação e limpeza, primeiro com a criação da febre, que se encarrega de “amolecer” as toxinas enraizadas no organismo, permitindo assim que elas se encaminhem para os pulmões, de onde são bombeadas para as vias aéreas, por conta da tosse, até quando são expulsas através dos espirros, ou ainda por disenteria ou vômitos.
As formas diferenciadas e mais virulentas de gripe, como a asiática, a aviária ou a suína, são nada mais do que a transmutação dos vírus em outros mais virulentos, como resultado da interferência humana, que insiste em combater esse “mal” com medicamentos e vacinas. Como é impossível ao homem vencer as leis da natureza, essas atitudes ignóbeis e ignaras estão empurrando a humanidade para o fundo do poço, como acontece com os antibióticos, que são os verdadeiros criadores das bactérias cada vez mais atuantes e resistentes, resultando assim no incremento das mortes por infecção generalizada ou hospitalar.
Temos que chorar de rir, porque tudo isso é muito triste!