O silêncio da mulher sábia

Será que o silêncio pode operar algum benefício em uma relação conjugal? Quando o falar é muito prejudicial? Há como gerenciar isso? Vejamos!

Vivemos uma era na qual há abundante informação em todas as áreas do conhecimento humano. E na área religiosa também está havendo um grande despertar. Não por causa do acúmulo de conhecimento humano, mas porque Deus previu derramar do seu Espírito sobre toda carne. Joel 2:28.

Assim, até vasos nada dignos diante dos demais humanos têm sido usados por Deus para trazer testemunhos e informações que nos surpreendem. E isso já estava previsto, veja.

“Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes. E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele.” 1 Coríntios 1:27-29.

Ao mesmo tempo em que isso acontece, também acontece outras predições sobre o comportamento humano. E mesmo pessoas que outrora eram tratáveis, dóceis e de índole reservada, como eram as mulheres, hoje estão soberbas, arrogantes e pervertidas em todos os sentidos.

No relacionamento conjugal está havendo conflitos mesmo no meio do povo que se têm como o povo escolhido. E as donzelas não buscam apaziguar os conflitos, buscando de Deus a solução para as questões que envolvem o casal. Assim, ao invés de fazer como diz o Espírito Santo por Paulo, que a mulher “pode sem palavras ganhar o seu marido para obedecer a palavra de Deus “, acaba concorrendo para a discórdia e separação. Exige o que julga ser seu direito, e age como diz Deus por Salomão, “uma mulher briguenta”, a qual é como o gotejar contínuo em dia de chuva.

Nem sempre o diálogo traz solução para questões na área conjugal e afetiva, devido os espíritos que estão agindo nos parceiros conjugais.

E aquilo que se pensa só deveria ser aplicado em casos especialíssimos, o jejum, deveria ser rotina na vida dos casais cristãos, para alcançar sabedoria para administrar a célula mater da sociedade, já que dela depende toda a estrutura social e religiosa.

Por esse motivo diz Deus por Salomão que “Toda mulher sábia edifica a sua casa, mas a tola derriba-a com as suas mãos.” Pv. 14:1.

Portanto, se faz mister buscar a solução dos conflitos que por desventura possa haver na vida conjugal, na fonte da sabedoria, Deus, e não em ciências humanas, principalmente quando se trata de problemas com casais cristãos. Porque os demônios têm se introduzido entre eles, para desfazer os laços sacrossantos do casamento, razão porque inúmeros têm sucumbido aos conflitos, e partido para o litígio, contrariando os princípios divinos de não deixar o cônjuge, a não ser pela morte.

Guarulhos-Sp, 07/11/2024

Oli Prestes

Missionário