CREIA: O CRISTO REDENTOR NUNCA SERÁ UM CAMELÔ!!!

CREIA: O CRISTO REDENTOR

NUNCA SERÁ UM CAMELÔ!!!

SERÁ QUE o Brasil nunca vai criar vergonha na cara??? O povo de escravos, o povo negro negreiro, desembarcou das caravelas direto par a os mercados de venda de escravos. Destes, foram direto para as Senzalas. Estas, sempre foram governadas por outro povo de escravos, povo que passou quatrocentos anos sob a chibata dos Faraós no Egito. Povo que nunca teve a menor consideração por Jesus Cristo.

MAS, PARA humilhar este povinho brasileiro negro negreiro, lá estava o poderoso e invisível chefão dos banqueiros, da política dos trapaceiros, a estratégia invencível do hipnotismo em massa: esse poderoso chefão, banqueiro invisível da política do Rio de Janeiro, travestiu o símbolo do cristianismo, o Cristo Redentor, nas vestes do camelô do SBT. O povo judeu nunca foi minimamente simpático a Jesus Cristo.

O SACERDOTE do Templo de Salomão, Caifás e seus partidários em Jerusalém, tal qual menciona a Bíblia nos Atos dos Apóstolos (5: 17—33), mandaram prender os apóstolos e lançaram-nos na cadeia pública. Diz o Evangelho de São João (49 — 53): “E Caifás lhes disse: nada sabeis, nem considerarás que nos convém que um homem morra pelo povo, e que não pereça toda nação". — Caifás profetizou que Jesus devia morrer pela nação. Mas também reunir os judeus que andavam dispersos.

“DESDE AQUELE dia consultaram-se para o matarem” (João 53). O Cristo Redentor, símbolo do cristianismo no Rio de Janeiro, jamais poderia ser travestido com as roupas do Camelô judeu. A aceitação popular desse travestimento só se explica porque o povo negro negreiro brasileiro, proveniente das Senzalas sodomizadas pela Casa Grande, não possui consciência de como é, sistematicamente, levado a aceitar a escravização ardilosa, sub-reptícia, fraudulenta, embusteira, que o mantém, ainda hoje, sob a chibata dos feitores da Casa Grande do Banco Central.

ISTO NOS mostra inequivocamente, que este povo brasileiro negro negreiro, sodomizado pela Casa Grande do Congresso Nacional, com um baixa formação cultural, com uma educação para inglês ver, com uma baixa autoestima, foi condicionado, através de três séculos sendo escravizado, a aceitar, masoquistamente, sua condição mental, emocional, a condição incontestável de gente sodomizada pela gestão política, econômica e social de outro povo, aquele povo que nos idos anos de 1447 a. C., no reinado do Faraó Ramsés II, deu início ao Êxodo no deserto do Sinai por quatro décadas. Os hicsos, povo expulso do Egito em 1570 a. C., não poderia ter participado do Êxodo.

OS HEBREUS se afirmaram pacificamente ao lado dos hicsos, tendo estabelecido domínio em situação de prestígio na região na qual ambos os povos se estabeleceram. Essa proximidade teve como consequência a escravização posterior do povo hebreu pelos egípcios, após a expulsão dos hicsos do território que ocupavam.

A MENTE do caro leitor precisa ser precisa ao promover os saltos no tempo bíblico e histórico. É essencial que saiba ler não apenas os tempos bíblico e histórico dos acontecimentos, mas também que saiba traduzir a carranca, o negrume, o sobrecenho, a viseira dos que representam o povo, do ontem mais antigo ao hoje mais moderno. Você, leitor, já reparou nas feições do presidente da Câmara??? A mim parece que traduzem, suas feições, a descendência de um ancestral canibal, próximo da geração à qual ele pertence. Veja, leitor, note, verifique com mais atenção. Depois da apreciação mais atenta, diga o que estar a ver. Qual sua impressão da carantonha do Lira.

ESSE POVO negro negreiro brasileiro desenvolveu uma percepção doentia de si mesmo com relação ao homem branco da Casa Grande. Atualmente, esse povo confunde-se nessa percepção ardilosa das relações que atualmente mantêm no convívio supostamente civilizado da atualidade. O povo negro negreiro não se libertou de seus condicionamentos adquiridos no convívio sodomita ao qual foram afeitos, com os feitos e feitores da Casa Grande.

TODOS SABEMOS, pelos textos bíblicos, que os hebreus ficaram quatrocentos ânus sob o jugo escravocrata dos Faraós. Este povo aprendeu a enganar e a ser enganado. Aprendeu os truques de estar sob a chibata dos feitores do Faraó, ao mesmo tempo que a obedecer a suas ordens, por mais absurdas fossem elas.

ESSE POVO escravo aprendeu a obedecer às ordens de seus feitores sem questionamentos. O medo à servidão, por menor que fosse (não há servidão boa) criou nele, povo hebreu, o hábito da obediência e do temor aos feitores da Casa Grande do Faraó. O Senhor disse a Moisés: “Vá ao Faraó, pois tornei insensível o coração dele e o dos seus oficiais, a fim de realizar meus prodígios entre eles, para que você possa contar a seus filhos e netos como zombei dos egípcios e de como realizei meus sinais entre eles" (Êxodo 10).

PODEMOS VER facilmente o quanto o deus dos hebreus era vaidoso. Ele queria não apenas libertar aquele povo de 400 ou 430 ânus de escravização. Ele queria também zombar dos deuses do Faraó e mostrar a todos, que seus sinais e poder pessoal eram maiores e mais efetivos do que o poder e os sinais dos deuses do todo poderoso senhor da Casa Grande do Faraó. Se Moisés realmente existiu e o Êxodo não foi apenas um mito, os prodígios descritos no Êxodo mostram que a luta entre os deuses astronautas que colonizaram os povos da Terra, ainda hoje continua.

O NAZISMO teria sido, e realmente foi, uma hostilidade entre povos. Uma hostilidade entre deuses que disputavam e disputam, ainda hoje (veja as guerras no Oriente Médio que não terminam nunca) a supremacia de seus interesses no planeta Terra. É justo dizer que a dominação de um povo por outro provoca orgasmos no supremacista dominador??? Silenciosamente os dominadores estão a usufruir da fraqueza e da inferioridade do povo dominado.

VEJAM AS experiências terríveis, monumentalmente sádicas, as quais o povo judeu fora submetido nos modelos medonhos, dos hórridos campos de concentração do regime nazista. As consequências dessa desumanidade, daquela impiedosa dominação, são muito a longo prazo observáveis. Talvez jamais sejam totalmente esquecidas na tenebrosa memória dos nazistas e israelitas. A História não mente em suas narrativas, por mais dementes sejam elas.

A ESCRAVIDÃO do povo negreiro brasileiro, ainda hoje guarda e mostra seus ressentimentos na atualidade do século XXI. Esses ressentimentos são invencíveis. Estão simplesmente e cristalizados no Inconsciente Coletivo dos povos envolvidos: tanto o povo da Casa Grande e seus feitores, quanto o povo das Senzalas e seus lupanares, nos centros urbanos, nas periferias rurais das cidades brasileiras. A pobreza, a violência, a indecência, a discriminação que afeta os negros negreiros e afeta também aqueles brancos que com eles convivem, impondo, por vezes inconscientemente, a crueldade que sofreram. A repressão sufocante da chibata é uma memória invencível.

A MEMÓRIA da chibata na carne de seus antecessores, vai doer por séculos (talvez milênios, talvez para sempre) na derme de seus descendentes. Vestir o Cristo Redentor com as roupas do camelô Sílvio Santos, foi uma homenagem que afronta o respeito à religiosidade e à memória dos ensinamentos evangélicos. O camelô Sílvio Santos passou a vida correndo atrás do lucro material. É dele o refrão: “Topa Tudo Por Dinheiro”. O que este slogan tem a ver com os ensinamentos de JC???

O CRISTO REDENTOR, SÍMBOLO CRISTÃO NO RIO DE JANEIRO, NUNCA FOI NEM JAMAIS SERÁ SÍMBOLO DE UM CAMELÔ. UM CAMELÔ QUE PASSOU A VIDA A JUSTIFICAR O TRABALHO DE ENRIQUECIMENTO E EXPLORAÇÃO

DE SEUS SEMELHANTES. DE SEUS INGÊNUOS E VELHACOS SEMELHANTES DE AUDITÓRIO.

DECIO GOODNEWS
Enviado por DECIO GOODNEWS em 19/08/2024
Reeditado em 23/08/2024
Código do texto: T8132581
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