O SUPOSTO MANICÔMIO NÔMADE NO DESERTO
O SUPOSTO MANICÔMIO NÔMADE NO DESERTO
QUEM SE lembra das gerações anteriores??? Civilizações existiram sempre, desde que a Terra foi formatada para habitação de hominídeos. Os judeus tinham um conhecimento subterrâneo, secreto, próprio dos livros conhecidos por sacerdotes, charlatões e embusteiros que habitavam as fidalguias religiosas das diferentes raças com as quais conviviam e trocavam impressões sobre acontecimentos e eventos que lhes pareciam estranhos e faziam parte do “Who's Who” itinerante que, por quatro décadas vagava pelo deserto do Sinai.
O “WHO´S Who” se unia e reunia para a troca de novidades entre os principais membros das comunidades de proxenetas, rufiões de vermes, alcoviteiras, sob o luar de prata do paganismo ancestral que reluzia e alumiava os grupos de andarilhos do deserto do Sinai. O comércio de bugigangas entre eles, a troca de afetos afetados, a gratidão medrosa pelo suposto deus Alien invisível que os provia de maná e codornas, a esperança da chegada à terra prometida de Canaã, a Priscila, rainha do deserto do Sinai, envelhecida ao chegar na Terra Prometida, deu, de graça, um espetáculo de dança???
RABINOS AFIRMAM que foi e continua sendo a mais influente narrativa da história e da política, quando os impérios queriam, através de guerras de conquista, prevalecer uns sobre os outros. Os exércitos de povos e seus deuses se combatiam em busca da expansão de seus domínios, mas o deus Alien do povo judeu estava do lado do mais fraco, estava a defender a liberdade da gentalha, do povaréu, da arraia-miúda escravizada, naquele momento histórico, pelo Faraó Ramsés II.
NA BÍBLIA está escrito com todas as letras, que Moisés, seu povo, passaram quarenta anos (quatro décadas) a vagar no deserto da Priscila do Sinai. Mas, as pesquisas arqueológicas não encontraram o mínimo sinal desse povo, naquela área, aproximadamente em 1300 antes de Cristo. O Êxodo simplesmente inexistiu, segundo as pesquisas dos arqueólogos e da arqueologia egípcia. Não há comprovação da vivência hebreia no Êxodo do Egito.
ESSA SERIA a história do nascimento de um povo. Uma história imaginada. Uma história que não encontra suporte ou sustentação na pesquisa da ciência, na Arqueologia. O ponto mais alto dessa jornada de Priscila, rainha do deserto, seria o recebimento da Torá por Moisés, no Monte Sinai, marco narrativo da suposta criação do povo de Israel. Durante esses quarenta anos os israelitas teriam acampado em quarenta e dois lugares diferentes. Mas, entre arqueólogos e egiptólogos há consenso de que não aconteceu o Êxodo bíblico, assim como da existência de Moisés, segundo a Arqueologia e a História.
SE REALMENTE não aconteceu o Êxodo bíblico, a Arca da Aliança também não existiu. A narrativa bíblica (Êxodo 25) diz: 1 — O Senhor disse a Moisés: 2— Diga aos israelitas que me tragam uma oferta. Receba-a de todo aquele que estiver disposto a dar de coração. A narrativa indica os de talhes de como deveria ser construída a Arca: “farão um santuário para mim, e eu habitarei em meio a eles. Façam tudo que Eu lhes mostrar, conforme o modelo do tabernáculo e de cada utensílio”. O Alien mandou, o povo hebreu obedeceu.
SEGUNDO A ciência da Arqueologia e da História, nada disto teria existido. Então pergunto eu: todas essas coisas teriam existido apenas no universo paralelo da imaginação dos israelitas??? Teriam existido para que os judeus pudessem enganar as gerações futuras com a história de que a espécie Alien que promoveu as condições para que o Êxodo acontecesse, não aconteceu na realidade histórica e arqueológica??? Verdade é que há uma impossibilidade total de que 2 ,5 milhões de pessoas tenham borboleteado por quarenta anos no deserto do Sinai.
O ANTIGO Testamento não seria mais do que um engodo destinado a enganar os tolos que reverenciariam o povo hebreu e seus descendentes judeus??? Que daria aos judeus uma vantagem narrativa sobre os outros povos??? A realidade é que nenhum outro povo na Terra teria deambulado, vagueado, vadiado, borboleteado durante quarenta anos seguidos. Se o povo judeu tivesse realmente acontecido nestes termos, teria, em realidade, uma grande vantagem sobre os demais povos da Terra.
O EXERCÍCIO físico proporciona aos que os fazem, uma disposição psicofísica acima daqueles que não os praticam. A prática do caminhar durante tanto tempo (40 anos) teria estimulado o hormônio da endorfina, substância produzida pelo organismo ao movimentar o corpo nas atividades aeróbicas. A sensação de recompensa e motivação acontece. Outros neurotransmissores (dopamina, serotonina, norepinefrina) são associados à recompensa e à motivação.
SE REALMENTE não aconteceu o Êxodo e a Arca da Aliança foi apenas uma criação da imaginação israelita, como se explica que os nazistas, tanto tempo depois, tenham se empenhado tão intensamente na busca do artefato bélico considerado mágico, nas poderosas disputas bélicas pelas conquistas de terras entre povos do Oriente Médio??? As vitórias dos israelitas creditadas à atuação da Arca, não seriam mais que ficção???
VIVEMOS NUM mundo de incertezas, mas, a inveja, as lutas internas entre a diplomacia de países, as guerras por conquista de terras e supremacia de influências e interesses, não cessam entre eles, principalmente no Oriente Médio. A avidez e a ganância revelam que as hostilidades entre religiões não param de acontecer. Israel está a massacrar civis na Faixa de Gaza, os países muçulmanos se sentem mal com a proximidade do povo judeu que não cansa de querer intimidar e ampliar suas conquistas e influência neles.
DENTRE AS armas de conquista, o sexo sempre foi usado enquanto força poderosa para dominar inimigos e conseguir vantagens no mundo das hostilidades e traições de alcova. O rei Salomão foi emocionalmente subjugado, seduzido, por mulheres de várias etnias pagãs. As cidades israelitas do Vale de Sidim (Sodoma, Gomorra...) confirmam a prática de sodomia entre seus habitantes. Não poucos críticos do judaísmo afirmam que a sodomia é uma poderosa arma de dominação das populações de países pela Nova Ordem Mundial. A Torá proíbe relações sexuais entre homens, assim como o judaísmo ortodoxo. A abominação registrada em Levíticos 18:22, parece não estar a surtir efeito atualmente nos países do Oriente Médio.