A perigosa religião do eu.
O perigo da religião do eu, a besta de dois chifres.
Aqui está a sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Esse número é seiscentos e sessenta e seis.(Apo 13:18). Deste versículo sugiram muitas literaturas, crendices e superstições.
Mas quando estudamos com a mente livre dos eitos, conceitos e preconceito tortuosos e unilateral. Vemos que nos idiomas originais não se diz o nome de uma pessoa ou ser.
Pois, ánthropou (ἄνθρωπου), do grego, tanto como adam (אָדָם,) do hebraico se refere a ser humano, e aqui se trata da parte da tendência para o mal (: יֵצֶר הַרַע, yetzer hara), da besta de dois chifres que é a dualidade da pobre dicotomia ocidental.
Ou seja, não é o número 666, até porque o versículo pede para calcular, nem tão pouco o nome de uma pessoa, e sim a soma de toda a materialidade e do egoísmo que há no Interior do ser humano.
E hoje em dia vemos isso acontecer nas mídias, e nos ensinos que primam pelo eu egoísta. Onde todos primam pelo si mesmo, onde o eu tenho, o eu quero, o eu sou mais importante que o próximo e o interesse egoísta vem em primeiro lugar, ou seja, a religião do eu é pregada em todos os lugares.
E isso não coaduna com o que Jesus O Cristo, nos ensinou, pois Jesus nos ensinou a servir e, a amar o próximo e a negar o si mesmo, em prol das vidas que nos cerca. Ou seja, o oposto da religião do eu.
Que cada um medite sobre isso, e entenda onde está a besta que trará a destruição, até porque toda a destruição nasce da maldade que alimentamos em nosso interior, e satanás só usa o mal das nossas desmedidas ambições egoístas.
(Molivars)