Um Deus de amor e graça.
Um Deus de amor na graça da expansão.
Em muitas mitologias uns veem deus;
No raio, no leão, num trono, num palácio explorando os seus.
Noutras crenças ele é visto como um ser severo sem compaixão.
Onde ele pede reverência, sendo peso pra criação.
Noutras ele é representado por um clérigo rude e desalmado.
Com leis de tradição dum jugo impossível de ser carregado.
Outros o veem, nas entidades que consome a alma.
Nas castas de uma pseudo evolução da desalma.
Mas em Cristo vemos um Deus que expressou a graça do amor.
Que no amor tudo criou, formou e construiu a nosso favor.
Um Deus da visão do cego, do andar do paralítico.
Da cobrança dos fanáticos e dos gananciosos políticos.
Um Deus que tocou nos pobres intocáveis do preconceito.
Que sentou com os desprezados e, a limpeza d’alma é seu eito.
Um Deus que ensinou a verdade e o caminho para eternidade.
Um Deus que serviu , lavou os pés, e partiu o pão da caridade.
Um Deus que abraçou, que andou em meio aos pequeninos.
Que viu a realeza e a nobreza do amor nos olhos dos ninos.
Um Deus cuja a sua divina glória estava na obra da rude cruz.
Onde a salvação foi e, é presente para aqueles que não viam a luz.
E tudo fez pela graça do seu vivo atributo que é o amor.
Para que entendêssemos que o amor é o sentimento de valor.
Pois tudo foi criado, formado e construído para ser a viva expressão;
No universo, que tudo se transforma por amor na graça da expansão.
(Molivars)