Em poucas palavras A CRUZ DE CRISTO

Ao falar da cruz de Cristo é necessário explicar o que aconteceu anteriormente, para a necessidade dela. Nós cristãos nos referimos à Cruz de Cristo e à sua necessidade, por que Deus ao criar o primeiro homem e a primeira mulher, criando-os justos, santos e puros, conectados com Deus, vendo-o e falando com ele todos os dias, pecaram o pecado da desobediência, comendo do fruto da árvore que Deus mandou eles não comerem. Haviam duas árvores no meio do Jardim do Éden, a árvore do bem e do mal, que eles comeram do fruto e seus olhos foram abertos - para terem a malicia, o pecado - e a árvore da eternidade. Como eles eram os primeiros pais, o pecado passou a toda a humanidade. O pecado é como um vírus, uma doença mortal, um veneno dentro do nosso sangue espiritual, no nosso dna espiritual, na nossa alma, na nossa consciência, no nosso coração que é a nossa mente. Quando o homem pecou o pecado original ele foi sequestrado, roubado, transferido à marra, na força, retirado do reino de Deus, para o reino das trevas. O homem estava cativo, sequestrado, prisioneiro do pecado, saira de um reino bom e fora levado como escravo a um reino maligno. O pecado é uma lei espiritual (Romanos 6), não é uma decisão e não é com força de vontade que se para de desejar o pecado.

A igreja católica usa a imagem de um Cristo crucificado, ensanguentado, morto na cruz; naquele que é o pior momento da vida de Jesus. Para eles, Cristo está eternamente morto na cruz, não observando que dos vinte e sete livros do Novo Testamento, quatro são os evangelhos que mostram o evento, o momento da cruz e os restantes vinte e três livros são para mostrar os efeitos da ressurreição. Cruz sem ressurreição é praticamente nada. Se tivesse tudo acabado na crucificação, só demonstraria que Deus não se agradou do ser-humao criado por ele e agora na cruz, Deus vinha de vez destruir a raça humana.

A cruz como simbolo de morte é fenomenal. Cem por cento de todas as pessoas que subiram na cruz morreram, até mesmo o próprio Cristo Jesus. Ja foi falado que existem outros tipos de morte, mas nenhum é tão eficiente como a cruz. A cruz tem cem por cento de eficiência. Então nesse símbolo tão forte de morte, que representa todas as mortes, Deus houvera de o escolher para mostrar o seu poder e a sua mensagem que queria passar ao mundo.

Quando Jesus Cristo foi crucificado ele não apenas morreu “pelos” pecadores, dando-lhes a chance da vida eterna com Deus, mas ele também morreu “com” os pecadores. Se a cruz fosse apenas no aspecto substitutivo para que os pecadores tivessem a vida eterna e fossem salvos da perdição, a maneira da salvação de Deus seria incompleta, por que uma pessoa que é salva por crer em Jesus Cristo ainda vive no mundo e ainda existem muitas tentações. Cremos que Jesus morreu pelos pecadores, mas precisamos experimentar isso, compreendendo que Cristo morreu com os pecadores.

Apesar de haver recebido a salvação, não estamos livres do poder do pecado. Não temos o poder para vencer o pecado. Quando Cristo morreu pelos pecadores na cruz ele libertou o homem da punição do pecado, da ira de Deus. E quando Cristo morreu com os pecadores na cruz, ele libertou o homem do poder do pecado: O velho homem morreu, e a pessoa não é mais escrava do pecado.O pecado não vem de fora, mas de dentro de nós. Se o pecado viesse de fora, então ele não teria muito poder sobre nós. O pecado habita em nós. Portanto ele é mortal para nós. O pecado habita em nós. Uma vez que todos são descendentes de Adão, todos têm essa natureza adâmica. É uma natureza maligna, antiga, velha, corrupta e abominável. É uma natureza pecaminosa. Desde que esse veneno está dentro de nós, no nosso dna espiritual, somos tentados tanto do lado de dentro, como do lado de fora da nossa pessoa.

Esse velho homem é verdadeiramente indigno, irreparável, imutável, incorrigível e incurável. A maneira de Deus lidar com o velho homem é crucifica-lo, matá-lo. Deus quer nos dar algo novo. O velho homem deve morrer. A palavra de Deus lava todos os nosso pecados pelo sangue de Cristo. “O sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado.” O sangue lava os pecados e não o velho homem. O velho homem precisa ser crucificado, precisa morrer.

MORTE SUBSTITUTIVA E PARTICIPATIVA

Deus realiza tudo por meio de Jesus. Deus precisa punir os pecadores, mas aprouve punir Jesus, que se manifestou para esse ministério de salvação. E, morreu, em prol, a favor dos pecadores. Deus quer que o velho homem morra, mas em vez disso fez com que o Senhor Jesus Cristo morresse na cruz no nosso lugar, assuminfo ele o lugar de nosso velho homem. Fazendo assim, ele levou todos os pecadores junto com Jesus para a cruz. Primeiro há uma morte substitutiva, depois uma morte participativa. Jesus Cristo é o que “morreu por todos; logo, todos morreram”.

“14 Pois o amor de Cristo nos constrange, porque estamos convencidos de que um morreu por todos; logo, todos morreram. 15 E ele morreu por todos para que aqueles que vivem já não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou.” (2 Corintios 5.14-15)

A crucificação não é uma atividade independente, separada do Senhor Jesus, mas algo feito em união com o Senhor. Quando o Senhor morreu, o nosso velho homem morreu juntamente com ele e nele. O que explica o fracasso de muitos crentes, que exercitam a sua própria força para crucificar seu velho homem. Entretanto, descobrem seguidamente que o velho homem ainda está vivo. O velho homem vive ressuscitando. Tentam, por si mesmo, por suas forças, crucificar o velho homem, indendentes de Jesus e há os que colocam julgo nos outros para que eles sejam libertos pelo jugo, pelo peso, por obrigação, religiosidade, naquilo que nem ele consegue, porque isso é impossível ao homem, se auto-crucificar. Eu não me crucifico, eu sou crucificado. Vamos pensar que se eu me crucificasse, literalmente, isso seria suicidio, o que é condenável perante a Bíblia e leva a pessoa diretamente ao inferno.

Isso nunca vai ocorrer. A não ser que alguém morra “com” o Senhor, “nele”, não há crucificação do velho homem. O velho homem é crucificado junto com Jesus. Quando Jesus morreu, morremos com ele. "Foi crucificado com ele", segundo o original, é um verbo de ação contínua; ele está no pretérito perfeito, o que indica que a crucificação do nosso velho homem com o Senhor Jesus é um ato realizado uma vez por todas, quando o Senhor morreu.

“Foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o pecado como escravos" (Rm 6:6).

Paulo usa um termo estranho para nós: o corpo do pecado. O que é o corpo do pecado? É o velho homem, a velha natureza caída. Então foi crucificado o nosso velho homem, para que o corpo do pecado fosse crucificado (Paulo deveria estar pensando num corpo, o nosso homem interior, pecador, o impostor dentro de nós, sendo crucificado na cruz; é um eu, dentro de mim, maligno), para que não sirvamos mais o pecado como escravos. (Romanos 6.6) Não podemos nos crucificar a nós mesmo, com a religiosidade, com as imposições que podemos colocar em nós, ou pior em outros, de santidade, de restrições, de roupa, tipo não faça, não toque, não coma, pois não morreremos. A nossa boa vontade não tem absolutamente forças para isso.

ESPOSAS E MARIDOS

O que me lembra Efésios 5.24: “as mulheres em tudo sejam sujeitas a seus maridos”, o que implica que as mulheres tem uma animosidade, uma deficiência, em ser sujeitas aos maridos. Mas o que é ser sujeita, obediente, aqui, nesse texto? É ser co-ajudadora do lar, da vida. É dividir a vida com o marido, ajudar em tudo que compoe o casamento, a criação dos filhos. A maneira escrita fala de uma mulher cristã, do primeiro século, da primeira igreja, uma crente, “crente”, que tinha dificuldade me obedecer, ser ajudadora, estar lado a lado com o marido. Mas parece que o homem também tem uma dificuldade, que é em amar sua esposa. Efésios 5.25: “maridos, amais vossas mulheres”. Mas é preciso lembrar, que num caso ou noutro, estamos falando de cristãos praticantes da igreja primitiva, onde seus pregadores e pastores eram os apóstolos originais e a palavra era pura, original. Como eles pregavam, igual Paulo escrevendo Romanos.. Concluimos que é impossível as mulheres serem obedientes e os maridos amarem, sem o Espírito Santo. O que dai concluimos que é impossivel qualquer imposição bíblica, sem o Espírito Santo.

Quando o Senhor nos salva ele não leva o nosso corpo à morte, matando o pecado em nós, conosco, mas antes ele num ato substitutivo, nos faz ter uma morte participativa, crucificando o nosso velho homem com ele na cruz. A alma que pecar, essa morrerá. (Ezequiel 18.20)

O homem original tinha algumas qualidades, andava com Deus, estava conectado com Deus, via Deus face a face, era puro. Esse homem puro não existe mais e nunca mais vai existir. Veio o segundo homem, o velho homem pecador, com o pecado nas veias, na alma, no coração, escravo do pecado, sequestrado pelo pecado, pelos demônios, e esse precisava morrer, para que viesse o terceiro homem, o novo homem, o novo Adão. O homem puro do Jardim não existe mais. O homem do pecado, o velho homem foi levado à cruz, para que nascesse uma nova raça de homem: o novo homem, no novo nascimento. O novo homem não consegue vencer o pecado, a velha natureza, deixando ressuscitar o velho homem, se não viesse com a ressurreição novas capacidades, ou capacitações de Deus para vencer o velho homem, para mantê-lo crucificado. O novo homem é o melhor dos três homens.

O primeiro não sabia do pecado em si. O segundo é o pecador que veio da Revolta no Céu. O terceiro é de uma nova ordem, pois sabe do primeiro, passou a prova de ser o segundo, já sabe na prática o que é, e a grandiosidade do perdão e da salvação em mudar o impossível: a natureza humana. O novo homem, que é a igreja, é escatológica, além de ser chamada a vencer o pecado e servir de exemplo que é possível, é convocada para a eternidade com Deus.

Atos 2 não é Batismo do Cristão, ou o inicio da carreira cristã, como querem dizer alguns, mas é o inicio da igreja, inicio do ministério do Espírito. Agora o Espírito chegou e com ele chegou uma nova era. O sinal do batismo (palavra que significa inicio) da igreja é o Espírito Santo entre nós. No Antigo Testamento tinhamos a manifestação de Deus, nos evangleho tinhamos Cristo e no Novo Testamento temos o Espírito Santo. Nesse período não é possível vencer sem o Espírito Santo. Algumas igrejas com suas imposições, tenta se crucificar, na religiosidade, mas isso é impossível. Não é não deixando de comer algo, ou não vestindo tal roupa, ou indo todo dia a igreja que vamos ser crucificados, isso só pode ocorrer com a assistência do Espírito Santo.

O BATISMO DO CRISTÃO NO CORPO

Os cristãos foram batizados, ou seja iniciaram a carreira cristã não em Atos 2, ali foi o derramar do Espírito, chegou o Ministério do Espírito, é o que quer dizer, nós fomos batizados em 1 Coríntios 12.13-19:

13 Pois todos nós fomos batizados em um Espírito, formando um corpo, quer judeus, quer gregos, quer servos, quer livres, e todos temos bebido de um Espírito.

14 Porque também o corpo não é um só membro, mas muitos.

15 Se o pé disser: Porque não sou mão, não sou do corpo; não será por isso do corpo?

16 E se a orelha disser: Porque não sou olho não sou do corpo; não será por isso do corpo?

17 Se todo o corpo fosse olho, onde estaria o ouvido? Se todo fosse ouvido, onde estaria o olfato?

18 Mas agora Deus colocou os membros no corpo, cada um deles como quis.

19 E, se todos fossem um só membro, onde estaria o corpo?

20 Assim, pois, há muitos membros, mas um corpo.

Nós fomos feitos igreja. Mas como fomos feito igreja? Como ocorre a nossa conversão?

O pastor Ed Kivitz numa de suas pregações no Youtube, nos falou que a sua família era metade macumbeira e metade evangélica pentecostal. A sua avó a levava para a igreja, que ia, desde pequeno, sem saber o que eles faziam lá, pois não entendia a igreja. Disse que cresceu adolescente na igreja e não era convertido, o que aliás nem sabia o que era conversão, pra ele era normal ir à igreja. Mas um dia, lá pelos seus dezenove anos dormiu um homem natural e acordou um homem espiritual. Em algum momento ele despertou para a fé e a partir dali era um homem espiritual. A nossa conversão é assim mesmo, nós vamos ouvindo a palavra, vamos ouvindo e cantando hinos, indo para a igreja e um dia nós acordamos com o nosso espírito reconectado ao Espírito de Deus.

OS MINISTROS PRECISAM SER CONSAGRADOS

Porém é bom dizer, que os hinos tem que ser hinos que nos levem à presença de Deus, hinos voltados para Deus, com cantores e músicos que toquem e cantem na presença de Deus. Os músicos tem que ser gente de palavra, oração e consagração, para haver essa transferência do Espírito Santo neles, para a sua plateia. Se o musico estiver vazio de Deus, ele não trasmite nada.

Vamos à igreja, mas essa escolha não pode ser de qualquer igreja, precisa ser uma igreja bíblica, que ensine a palavra, a Bíblia, pautada na Teologia Sistemática, teológica, cristôcentrica, com vistas a doutrinar os membros, converter as pessoas a Cristo. Detectamos uma anormalidade absurda, a maioria dos pregadores do nosso tempo nunca leu a Bíblia inteira nenhuma vez.

NO MOVER DE DEUS

Sinal de uma igreja equivocada no seu chamado, portanto ruim, é uma igreja que depende de pregadores de fora para pregar, pois não tem pregador, não ensinou seus membros a pregar. Outro sinal de uma igreja ruim é um evangelho estranho, com ritos estranhos, palavra estranha e umas profecias esquisitas, que não se cumprem. É necessário compreender que podemos estar numa igreja que vai matar o nosso ministério, afundando-o. E pra afundar, não estou dizendo que vão ter pessoas que não vão te deixar exercer o ministério, mas sim que estar numa igreja que não esteja alinhada como o mover de Deus, não avance conforme o Espírito avança, é uma igreja estagnada, fora do plano. E podemos dizer que a maioria gritante das igrejas estão estagnadas, fora do mover, com pregações nada a ver, desalinhadas.

A respeito disso - andar no mover - a maioria das nossas pregações são tão desalinhadas com o mover de Deus, que algumas nem podemos contar como pregações. Um pregador alinhado com Deus não se fia em si mesmo, mas ora e ora muito, estuda e estuda muito, para pregar aquilo que o Espírito Santo lhe manda estudar e pregar. Um pregador alinhado com Deus, pregando o que Deus quer, pode fazer a diferença no mundo, sua palavra é profecia. Por exemplo, o pastor Peter Wagner ensinou o mundo inteiro sobre Batalha Espiritual. Você pode até não concordar, mas os cristãos são outros, com outra percepção após seus livros, que vendem até hoje. O pastor Luciano Subirá numa de suas ministrações fez uns cálculos e disse que já fez mais de cem estudos sobre a Graça. Ele está se tornando um especialista sobre o assunto. Ao ouvi-lo percebemos que ele recebeu revelações de Deus que outros não têm. Deus pode nos confiar revelações da palavra que ninguém teve até hoje. Nós caminhamos rumo a escatologia, o final de todas as coisas e o estabelecimento de novas coisas, precisamos delas. Santo Agostinho falou sobre o tempo, baseado na Bíblia, de tal forma, que Einstein ao elaborar a Teoria da Relatividade, teve que ler o livro Confissões – eu tenho um exemplar. Karl Barth mudou o rumo que a igreja estava tomando, com a autocrítica, ao escrever o seu comentário: Carta aos Romanos. Voltamos a interpretar a Bíblia de novo. Martim Lutero revolucionou tudo com a Reforma Protestante. Estudamos a Reforma até hoje. Spurgeon foi um dos maiores pregadores da história. Lembramos ainda do movimento de uma igreja na Rua Azuza, que durou apenas três anos, mas trouxe de volta a manifestação do Espírito Santo.

Eu tive o privilégio de pregar coisas que eu disse a Deus que não entendia por que estava sendo levado pelo Espírito a pregar certas verdades. Não era pra mim, não era para a minha igreja local, era pra quem? Deus tem um plano para a igreja e o está exercendo, podemos estar nele, ou não. Deus está levando a sua igreja, a igreja que vai passar pela Tribulação vencedora e vai ser arrebatada, para um lugar, mas quando a gente “prega” testemunho do que aconteceu na vida do infeliz desavisado, naquela semana, a gente está fora do plano. Da mesma maneira não estamos cumprindo as metas, quando na hora da pregação, se gasta tempo com avisos locais, cantando na hora da pregação, ou fazendo piadinhas. A nossa igreja pode estar no mover, ou fora dele; a maioria está fora.

A GRAÇA

13 Quando alguém for tentado, jamais deverá dizer: "Estou sendo tentado por Deus". Pois Deus não pode ser tentado pelo mal, e a ninguém tenta. 14 Cada um, porém, é tentado pela própria cobiça, sendo por esta arrastado e seduzido. 15 Então a cobiça, tendo engravidado, dá à luz o pecado; e o pecado, após ter-se consumado, gera a morte.

Tiago 1.13-15

O pecado está em nós. Temos uma natureza pecadora. Tiago nos ensina sobre nós. Quando somos tentados, somos tentados por aquilo que temos a tendência de pecar. Lembramos que o rei mostrou todos os pratos a Daniel, numa simbologia que os demônios vão mostrar vários tipos de pecado a nós, mas naquilo que não temos tendência jamais vamos cair, mas caímos, naquilo que temos a tendência.

Me lembro que uma irmã casada começou a ser usada por Deus, na musica, na pregação e começou a se achar melhor que os outros. Foi tentada em algo que achava que nem tinha a tendência e engravidou de alguém, ainda casada e na igreja. Deus permitiu que o seu pecado viesse a luz, pecado que ela nem sabia que era capaz de fazer. Deus deu um recado a ela e a nós: não se ache melhor que ninguém, pois não é. Devemos agradecer quando Deus não permite que venha, pois somos seres pecadores e dentro de nós está o pior dessa terra. Não pense que você é melhor que ninguém, pois não é. Cristo veio nos libertar dos nossos pecados. (Mateus 1.21) E se são os nossos, não são de outro, mas os nossos, o meu, o seu pecado. Você é chamado para ser liberto do seu pecado e eu do meu. A Graça é o meio que Deus usa para nos salvar de nós mesmos. Com o pecado Deus manda a Graça. O cristão é capacitado para ter vitória contra o pecado. Porém a maioria de nós já desanimamos com o pecado e acha que é isso mesmo e que nunca vai ser santo, como a Bíblia o manda ser. Com o pecado Deus manda a Graça. Temos sim capacitações para não pecar. A maioria peca e depois se arrepende, mas a ideia é nem chegar a pecar, é a Graça antes do pecado. O Pai Nosso (Mateus 6 ) que é uma oração modelo para outras, fala: Não nos deixe cair em tentação, que é antes de pecar. A Graça da condições para nem cair no pecado. Devemos orar para não entrar naquela rua, conhecer aquela pessoa, ir naquele ambiente, ser desviado do mal.

A CRUZ DE CRISTO

A Cruz de Cristo dividiu a eternidade. Tem a eternidade antes da Cruz e tem agora a eternidade a partir da Cruz.

Uma consciência culpada é uma grande bênção, mas apenas se nos levar a voltar para casa. – John Stott

Foi pela sua morte que ele desejou acima de tudo ser lembrado. Não há, portanto, cristianismo sem cruz. Se a cruz não é central para a nossa religião, a nossa não é a religião de Jesus. – John Stott

João está nos dizendo nada menos do que que, de uma eternidade do passado para uma eternidade do futuro, o centro do palco é ocupado pelo Cordeiro de Deus que foi morto. – John Stott

Amém

Fique na paz

pslarios
Enviado por pslarios em 07/05/2024
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