Ternura Divina: Relacionamentos Familiares no Amor de Cristo.
Como o cristão deve se relacionar com alguns familiares que ainda não aceitaram a Graça de Deus e optam por ter uma vida sem a doutrina cristã ?
Como cristãos, somos chamados a viver em amor e compaixão, mesmo quando nossos familiares não compartilham da mesma fé que temos. É importante lembrar que cada pessoa tem seu próprio caminho espiritual e que, embora possamos desejar que todos aceitem a graça de Deus, a decisão de seguir a doutrina cristã é individual.
Nossos relacionamentos familiares devem ser pautados no amor incondicional, na compreensão e no respeito mútuo. Isso significa que devemos ser pacientes e compassivos com aqueles que ainda não abraçaram a fé cristã, em vez de julgá-los ou tentar forçar nossas crenças sobre eles.
Devemos estar dispostos a ouvir e entender as perspectivas de nossos familiares, mesmo que sejam diferentes das nossas. Isso não significa que devemos comprometer nossos próprios valores e convicções, mas sim demonstrar amor e aceitação genuínos, independentemente das escolhas espirituais dos outros.
Além disso, podemos mostrar o amor de Cristo por meio de nossas ações e atitudes. Isso inclui ser um exemplo de bondade, generosidade, perdão e humildade em nossos relacionamentos familiares. Ao vivermos de acordo com os ensinamentos de Jesus, podemos inspirar e impactar positivamente aqueles ao nosso redor, mesmo que não compartilhem nossa fé.
Em vez de nos afastarmos ou nos isolarmos daqueles que têm visões diferentes, devemos buscar oportunidades para construir pontes, promover o diálogo e demonstrar o amor transformador de Cristo em nossas vidas. Por meio de nossas palavras e ações amorosas, podemos ser instrumentos de Deus para tocar os corações e as vidas daqueles que ainda não conhecem a graça salvadora de Cristo.
O que Diz a Bíblia?
Algumas passagens bíblicas que confirmam as afirmações feitas no texto acima incluem:
1 Pedro 3:15: “Antes, santifiquem Cristo como Senhor em seu coração. Estejam sempre preparados para responder a qualquer pessoa que pedir a razão da esperança que há em vocês.”
Mateus 5:16: “Assim brilhe também a luz de vocês diante dos outros, para que vejam as boas obras de vocês e glorifiquem o Pai de vocês, que está nos céus.”
Romanos 12:18: “Façam todo o possível para viver em paz com todos.”
1 Coríntios 13:4-7: “O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.”
Essas passagens destacam a importância do amor, da paciência, da compaixão e da busca pela paz nos relacionamentos interpessoais, especialmente com aqueles que têm visões espirituais diferentes. Elas nos incentivam a viver de maneira que reflita os ensinamentos de Jesus Cristo, sendo exemplos de amor e bondade para o mundo ao nosso redor.
Amar a todos sem distinção de credo e religião
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