A viva evolução na ciclicidade da vida.
Evoluindo com bom ânimo na ciclicidade dos ciclos das aflições.
E ele me disse: A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. Por isso, de boa vontade, antes me gloriarei nas minhas fraquezas, a fim de que repouse sobre mim o poder de Cristo. (2 Cor 12:9).
Aqui vemos Paulo dizer algo sobre a resposta a suas orações, sobre o espinho que o Pai lhe havia posto em sua carne. Muitos estudiosos se detém no espinho, quando na realidade o importante aqui é o que e o porquê do espinho.
Paulo havia recebido um ensinamento profundo que ia além do entendimento humano, e que podia levá-lo a se ensoberbecer. Então o Senhor colocou nele uma limitação para que ele se aperfeiçoasse no entendimento das coisas de Deus.
Lembremos que Saul teve uma sina semelhante, ( 1Sm 16:14-23), mas por motivos diferentes. Paulo para evoluir na ciclicidade do tempo, onde o ensinamento eleva e religa a alma ao espírito. Já Saul para cumprir o ciclo comum da vida, onde um rei passa o seu reinado.
E o que aprendemos aqui? Aprendemos que quanto maior é o que aprendemos, maior é a responsabilidade de se aperfeiçoar aos moldes de Cristo. E Paulo entende isso, e segue se aperfeiçoando no conhecimento e no poder do amor em Cristo Jesus. Como veremos nos versículos seguintes.
Eis um dos significados de erguer a própria cruz e do negar a si mesmo. Pois a vida eterna se fundamenta num constante evoluir na ciclicidade da eternidade da vida. É para isso que fomos criados e chamados por Cristo Jesus.
Que o amor de Cristo Jesus seja sempre o árbitro de nossos corações.
(Molivars)