A paz advinda do amor.
Paz além da calmaria do mundo comum.
Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; eu não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize. (João 14:27). A paz aqui mencionada é algo muito além de não se ter dificuldades ou aflições, é a viva serenidade de espírito.
No grego (εἰρήνη/eirene), no hebraico (שְׁלוֹמִי/Shelomy), a minha paz, a paz advinda de Deus, um estado de serenidade que excede a todo o entendimento humano. É a capacidade de enfrentar as dificuldades e aflições sem praguejar.
É a paz que nos capacita a enxergar com amor e compreensão o que erra. É a paz que a dor não nos tira, que a maldade não invade. Pois é a paz advinda da fonte das águas do amor. É a paz que refrigera a nossa alma.
Mas para termos esta paz, precisamos praticar o amor, devemos guardar os mandamentos de Deus. Pois quando estamos ao lado de Deus, entendemos o que é dito no salmo vinte e três.
E a morte já não nos faz mal, porque caminhamos para a vida além da vida. E os nossos inimigos já não podem nos tirar está paz, Porque a bondade e a misericórdia é a viva meta de nosso viver.
Cabe a cada um a viva escolha de caminhar com Cristo e em Cristo. Que o amor de Cristo Jesus seja sempre o árbitro de nossos corações.
(Molivars)