Nós nos julgamos com a nossa escolha de vida.

Não é tanto Deus que nos julgará, e sim a nossa escolha de vida.

Quem crê nele não é julgado; mas quem não crê, já está julgado; porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus. (João 3:18).

Aqui é ensinado que Deus no dia do juízo não fará um interrogatório, e sim nos direcionará para o lugar que escolhemos durante a nossa vida terrena.

A palavra, crê é, (πιστεύω/pistévo) no grego e no hebraico é (הֶאֱמִין/heëmin), que vem de Emunâh, nos dois idiomas tem a conotação de praticar um ensinamento e de cumprir mandamentos, ou seja, crer em Cristo não está ligado a uma crença piegas.

Uma crença cheia de superstições ou de ritos, e sim num vivo praticar do seu amor. Amor que não julga, não cobra, não faz acepção de quem é servido, amor que não nutre ódio mesmo que o ódio seja justificável.

Amor que sempre está disposto a compreender e a perdoar a falha aheia, amor que sempre põe o bem estar do próximo a frente do próprio, isso é fé enquanto confiança.

Abraão o pai da fé praticou isso, e Jesus O Cristo viveu isso, para que entendessemos o que é fazer a vontade do Pai. Cabe a nós escolhermos viver de acordo com o nosso, eu egoísta e irmos para o lago de fogo, ou crer em Cristo e irmos para a vida eterna.

Sendo assim, nós nos julgamos ao escolhermos o nosso modo de viver. Que o amor de Cristo Jesus seja o árbitro de nossos corações.

(Molivars)

Molivars
Enviado por Molivars em 10/02/2024
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