Uma escolha pela vida.

A viva reverência ao amor numa vida diferente, dê.

Ora, se invocar como Pai aquele que julga imparcialmente as obras de cada pessoa, procedei com sincero temor reverente durante a vossa jornada terrena. (1Pe 1:17). Este versículo faz parte da passagem que compreende os versículos (1Pe 1:13-25), onde Pedro descreve a vida daqueles que, conhecendo o amor do Pai em Cristo Jesus, atende o chamado para ser diferentes.

Num tempo o Pai escolheu um povo para ser a nação sacerdotal (Exô 19:6). Ou seja, uma nação para ser um exemplo do seu amor para outras nações ( אהבת אלוהים/ Ahavat Elohim), mas está nação se deixou levar pelo egoísmo e se desviou da viva missão.

Então o Pai em seu sempiterno amor, num tempo certo envia seu filho para em amor quitar a dívida apresentada pelo acusador (שָׂטָן/ satanás).

E Jesus enquanto ser humano completo sofreu o que era para nós sofrermos. Porque lá atrás um ser humano criado por Deus errou, neste tempo outro ser humano concebido por Deus quitaria o débito, de nós seres humanos.

E agora o amor ( Αγάπη του Θεού/Agápi tou Theoú), se faz vívido e vivido na vida e nos ensinamentos de Jesus O Cristo, para que nós entendessemos que o reino de Deus, se compõe daquele que serve em amor e verdade. É que a justiça de Deus, não busca punir, e sim salvar, cuidar, zelar e avivar as vidas que foram criadas por Ele.

E todo aquele que se arrepender (μετανιώνω/metanióno: חֲרָטָה/ Haratha), que significa mudar de mente e atitude e direção. Ou seja, aceitar e seguir os ensinamentos de Cristo, de forma viva e verdadeiro, irá habitar em seu reino de amor.

A parousia está próxima, cabe o ser humano escolher vida eterna que a vida plena de Deus, ou seguir saciando o seu egoísmo, onde a vingança, o ódio, o orgulho, ou seja, seguimos a correnteza do mundo comum, indo em direção do lago de fogo.

Porque a maldade tem que ter um fim, seja pela destruição no lago de fogo. Ou pela escolha em livre arbítrio de se viver em amor e verdade na eternidade.

Que cada um opte pelo que achar melhor para si, sempre tendo o amor de Cristo Jesus como árbitro de seu coração.

(Molivars).