Pirula e João Paulo e o debate pela Técnica de Ensino
É só o que está faltando no debate dos dois: A Técnica de Ensino.
Principalmente quanto ao gráfico da evolução da "Eva mitocondrial e Adão Cromossomo", citado por Pirula. Basta inclinar tal gráfico em 45 graus, para melhor compreensão do leitor. De modo que o Adão cromossomo (y) tenda a 68,5 graus e a Eva mitrocondial (x), a 22,5 graus.
Daí dá para ir explicando paulatinamente a evolução de ambos.
Vale salientar que o Adão cromossomo é o responsável pelo crescimento evolutivo racional e lógico; e a Eva mitocondrial, pelo evolutivo intuitivo e metafórico.
E que ambos tendem, nessa evolução, a se coadunarem aos 45 graus. Hoje conhecido como LGBT+...
Dessa maneira podem, ambos, sustentarem uma narrativa bíblica; não somente racional, mas também lógica.
Vamos lá!
Há 600 milhões de anos um Planeta Menor, mais maluco do que eu, resolveu tirar um fininho na nossa Terra. Cuspindo, com isso, parte da massa da Terra, conhecida, hoje, por Lua; dentre outros acontecimentos, como a quebra da Pangeia em Continentes. É quando nosso planeta, perdendo parte de sua massa, sofre uma inclinação de 23,5 graus.
Com a inclinação da Terra passa haver a Deriva dos Continentes e a evolução biológica começa a mudar de rumo. Antes era contada praticamente por "ano cósmico" (250 mil anos terrestres) onde prevalecia o Adão cromossomo. Por conseguinte, o "crescimento corporal" prevalecia sobre o "crescimento mental". Depois passa a ser contada também por "ano terrestre" (364 dias), onde passa a prevalecer o "crescimento da mente em detrimento do crescimento do corpo. Antes a evolução - das espécies, por exemplo - se dava no âmbito latitudinal. Numa relação entre a Linha do Equador e os Polos. Todavia depois da inclinação passou a ser também no sentido longitudinal: Oriente, Ocidente.
É exatamente aí, a 600 milhões anos que acontece o Dilúvio Universal - o gargalo. Quando então, a partir do pequeno mussaranho, a Eva mitocondrial dá o “pontapé” inicial nesse novo modelo de evolução.