Meu Deus!!! Jesus é doido?
Mudei com a minha família para cidade de Volta Redonda RJ em 1988.
Era eu a minha esposa: Maria Aparecida, e meus 3 filhos: Luiz Henrique, Lauane Cristina e Luan Felipe.
Um certo dia fomos todos juntos para uma viagem até ao centro do Rio de Janeiro para resolvermos um certo problema, junto a uma empresa de cartões de crédito, que me fazia uma cobrança indevida.
No retorno, conduzindo o meu veículo pela Avenida Brasil no horário das 19:00 horas, percebi de longe que o fluxo de carro estavam parando devido algum contratempo na pista de rodagem mais adiante.
Para me prevenir de uma freiada brusca decidi diminuir a velocidade e pisei levemente no freio, e me surpreendi ao perceber que o meu carro estava sem freios naquele momento, com o veículo a quase 160 km por hora.
Dei dezenas de bombadas no pedal, mas nada de retornar o freio.
A avenida Brasil possui mais ou menos 6 faíxas de ida e 6 faíxas de volta, separadas por uma parede de concreto de mais ou menos 1.80 1 metro e oitenta de altura por mais ou menos 0.80 de espessura, e com enormes postes de iluminações por toda a avenida.
O meu veículo encontrava-se nesta ultima faixa próxima deste muro de concreto e aos postes.
Procurando me safar de um acidente fatal, pensei cortar asperamente as demais faixas que me separavam do acostamento, o que se tornou impossível devido o grande fluxo de carros que não paravam de passar.
Pensei em outra alternativa que seria o de entrar pela contra mão, caso eu encontrasse algum trecho sem estes muros ou paredes de concreto e os postes de luz, procurei por uma brecha, mas não encontrei nenhuma.
Mais uma vez fui vencido.
Pensei comigo: estamos todos mortos eu a minha esposa e os meus três filhos.
Com a intenção de me despedir da minha esposa e dos meus três filhos, olhei nos olhos da minha esposa ao meu lado.
Olhei para traz e olhei nos olhos do Luiz Henrique, meu primogênito de 14 anos de idade.
Olhei nos olhos da Lauane Cristina, minha menina de 10 anos de idade, e eles também trocaram os seus olhares comigo em silêncio.
Nesse momento creiam, eu paro de escrever por que encontro-me em lágrima ao voltar no passado para o ano de 1995.
Olhei para o Luan Felipe de 4 ano de idade, o meu filho caçula, mas que pena, ele estava dormindo neste momento e nada viu.
Mas quantos aos demais a tudo presenciaram como testemunhas dos fatos aqui descritos.
Dei-me por despedido de todos e pronto para morrermos a 160 km hora.
Subtamente o teto do meu carro sumiu.
Olhei para cima em direção ao ceu.
Ví uma luz transpassar o ceu.
Sair de dentro do céu para fora.
Aquela luz era uma luz muito diferente das luzes que eu já conhecia por toda a minha vida.
Era uma luz muito mais forte do que o sol.
Aquela luz desceu numa velocidade muito rápda em direção do meu carro.
Mais rápido do que a velocidade do relâmpago ou do abrir e fechar dos olhos.
Numa velocidade impercepitível.
Desceu sobre o lugar aonde a minha esposa estava assentada no bando de carona.
Essa luz pousou no colo da minha esposa que com certeza orava e clamava por nos naquele momento.
Virei o rosto para onde a minha esposa estava assentada, e no colo dela eu vi um ser com vestes brancas.
Os seu rosto brilhava mais que o sol.
Estava vestido com uma única peça de roupa que seria semelhante a um enorme vestido muitíssimo branco, que ia até aos seus pés que eram reluzentes.
Este vestido tinha uma orla que vinha até as suas mãos e eram bem grandes ou largas.
Uma vestementa fora do comum, mas muito linda.
Eu sentir uma paz tremenda naquele momento com a sua presença, em nosso meio.
Sentimento de alívio sem nenhum medo.
Este ser não expressou nenhuma palavra,
ELE saiu do colo da minha esposa e sentou-se em meu colo.
Eu via tudo e sentia tudo, o corpo Dele em cima do meu corpo.
Ele pisou nos pedais sobre os meus pés.
Segurou o volante, colocando justamente as suas mãos em cima das minhas.
Eu sentia as suas mãos em cima das minhas.
Volto a chorar e paro novamente de escrever.
Tive um grande temor acompanhado de um sentimento de nojo pelo meu estado de pecador em relação com a santidade Dele.
Decididamente e sem pensar em mais nada, eu tirei as minhas mãos do volante e os meus pés dos pedais deixando ELE ser o piloto ou motorista.
Rapidamente Ele jogou o carro em cima deste muro de concreto, ouvi um barulho neste momento e gritei em pensamento "meu Deus Jesus é doido".
Isso por que eu já sabia deste paredão ser muitíssimo resistente e contínuo, alem dos vários postes de iluminações:
Meu Deus!!!Jesus é doido? Ele quer nos matar?
O motivo da minha expressão infeliz é que eu sabia que Ele jogou o carro neste paredão de concreto enorme e bem alicerçado com ferragens.
Pasmem este paredão inclinou a 45 graus e os postes desapareceram e este ser com a uma roda dianteira e a outra traseira subiu com o veículo em cima deste paredão enquanto a outra permanecia ainda no pouco espaço de pista que havia para nos passarmos com segurança.
Com o veículo neste lugar ultrapassamos dezenas e mais dezenas de carros, onde os ultrapassados levavam as mãos á boca entre abertas, abismado em ver nitidamente onde o carro passava.
Todos os carros permaneceram parados enquanto o nosso ainda estava em movimento sobre este paredão de concreto e sem a presença dos postes, fazendo as nossas ultrapassagens por um lugar impossível de si fazer.
Bem mais adiante dos carros parados, havia um único espaço entre um carro e outro.
Neste ponto este ser desceu e estacionou o carro, e sumiu, simplesmente desapareceu sem dar uma só palavra.
Maravilhados permanecemos um bom tempo ali parado.
Tão logo o trânsito começaram fluir, prudentemente sendo auxiliado por terceiros que mantiveram os carros ainda parados, gesticulando através da mãos para que eu pudesse conduzir o veículo sem freios para o acostamento.
Agora em um lugar seguro, levantei o capô do carro e verifiquei tudo atentamente.
Deitei debaixo do carro procurando os prováveis motivos de ter levado o carro a não ter mais os freios, sendo que eu havia realizado uma revisão geral no dia anterior.
De repente parou um outro carro no acostamento e o motorista veio até ao meu carro e perguntou-me: "O senhor é dublê? Vocês estão fazendo algumas filmagens por aqui?" e ele olhava para o alto, perguntando e ao mesmo tempo procurando alguma coisa nos ares.
Dando a entender que procurava por algum helicópitero fazendo algumas filmagens.
Vocês estão fazendo um filme? Sem entender nada, eu disse que não e perguntei porque?
Ele me disse então o senhor deve ser um louco, um dóido. "O Senhor viu a onde o senhor andou? Como o senhor conseguiu fazer aquilo?" Eu disse a ele que o carro havia perdido os freios.
Ele então me disse que ele era mecânico e que iria dar uma olhada em meu carro, para verificar as razões. O mecânico olhou e não achou nenhum defeito e automaticamente, sem merchermos em nada, os freios voltaram para eu prosseguir a minha volta tranquila para casa.
Aquele mecânico me disse que o meu carro esbarrou em seu retrovisor do lado do motorista, (foi o tal barulho que eu havia ouvido, quando aquele ser apareceu e deu um golpe blusco no volante, para sair da trazeira deste veículo, que estava á minha frente) esbarrou, mais só tirou de sua regulagem e o foco de seu retrovisor, o mesmo acontecendo com o meu retrovisor que foi o mesmo que havia esbarrado no carro dele. Não houve nenhum arranhão ou danos a ninguém.
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