Marrocos: Conceito do sagrado entre perigo do extremismo e paz espiritual

Introdução

O mundo não só necessita de paz material e espiritual, mas sim de viver dentro de uma sociedade em paz com seu semlhante, protegendo a sua crença espiritual, mas a questão é a que custo?

Se há aspecto da civilização humana que serve mais que os outros para acentuar o contraste com a cultura de ódio e violência, existe por outro lado a paz espiritual que se propaga mais rápido que qualquer nova orientação sob controle da dogrma religiosa.

A religião cívica dos antigos, tal como existia na época das cidades-estados, a qual desapareceu quase. Porque a maioria dos intelectuais, já explicaram o seu lugar, ocupado pela filosofia do estoicismo, epicurismo e ceticismo.

Os menos inclinados à filosofia voltaram-se para a adoção da fortuna ou tornando-se como adeptos do ateísmo dogmático dos reis e sacerdotes.

Tal assunto nos levar a tratar da famosa doutrina que ensina tudo sobre os deuses, origem dos monarcas, conquistadores, heróis ou de qualquer outro tipo de homens notáveis.

1-Desdobramentos religiosos

Nenhuma outra cultura religiosa dos antigos tempos parece ter prefigurado tão claramente o espírito da época moderna, quando a imposição entre as massas, a tendência do homem é para adotar as religiões emocionais de origem oriental, nitidamente como um tipo de manifesto no subconsciente dos adeptos.

Trata-se do caso dos mistérios órficos e elusinos, aqueles que atraem mais os devotos do que nunca. Lembra-se do exemplo da adoração da deusa-mãe egípcia Ísis, em certa época, quase tem atingido as proporções da religião mundial.

Do mesmo modo a religião astral produto principal – a asrologia – recebido com entusiasmo fanático por todos aqueles denominados fracos espiritualmente.

Tudo isso porque entre a religião e a prática de violência envolve o subnatural, gracias a uma atitude de certa influência, decorrente do eclipse da ciência e da razão, derivando do zoroastrismo, particularmente oriental, assemelhando-se entre si as promessas de salvação extraterrena, bem como ao mitraísmo e gnosticismo, além da metodologia de maior significado ético, do desprezo mais entranhado deste mundo, cuja definição mais clara foi da doutrina de violência e da salvação por um redentor personificado.

2- Evolução das ideias

As ideias religiosas inspiradas na filosofia, vão compartilhar os anseios emocionais do vulgo, convencido como está vã da inanidade desta vida, disposto ao engodo das promessas extravagantes de melhor coisas no mundo porvindouro. Se tudo que é lícito é julgado pelas condições atuais, então qual é o papel do monarca, cujas doutrinas desses cultos devem ter exercido sua influência também sobre membros das classes mais altas.

O misticismo e a crença no além não se limitam aos humildes, uma vez que em alguns casos, a mais aguda desilusão desta vida e os mais profundos anseios místicos são encontrados entre aqueles que têm os bolsos recheados.

Finalmente um fator de positiva importância sobre a evolução religiosa da época antiga foi a dispersão dos judeus, em consequência da conquista da Palestina por Alexandre, em 322 a.C. e da conquista romana, aproximadamente tres seculos depois, muitos judeus emigraram para várias partes do mundo mediterraneo.

Tal fato é explicado como início de uma fase do sionismo, transformando conceitos religiosos na propagação da violência racial, cujos muitos judeus helenizados se converteram ao cristianismo, levando um certo poder de propagação contra a violência fora e dentro da Palestina.

3- Sagrado versus proteção e estabilidade

A questão do sagrado “podemos vincular a circulação do conceito de segurança espiritual no Marrocos ligado com os fatos terroristas na cidade de Casablanca, maio de 2003, os quais não só desestabilizaram a estabilidade espiritual dos componentes do sociedade marroquina, muçulmana e judia, mas também provocaram uma desordem política do Estado como um todo, levando o Comandante dos Fiéis como líder supremo a tomar uma decisão.

Como autoridade política e religiosa do Reino, decidiu focar neste conceito através de um conjunto de cartas e discursos reais.

Tal instituição do líder dos Crentes ficou na mera entre os perigos do extremismo religioso e a segurança espiritual, abordando diferentes temas sob título a “unificação do discurso religioso”, “reestruturação dos conselhos científicos” e “ controle do espaço devocional”, concluindo que a instituição dos Fiéis, distinguida no Reino de Marrocos de outros países árabes e islâmicos, por unir a ideológica e doutrinariamente a nação, bem como poupar a tentação de sectarismo e extremismo religioso em suas várias formas, tornando-a como um modelo que pode ser transferido e beneficiar de seu impacto externamente.

4- Conceito do consagrado

Vinculando a circulação do conceito de segurança espiritual no Marrocos, tem sido capaz de desviar do impacto dos eventos terroristas na cidade de Casablanca em 2003, surgindo este conceito do sagrado contra extremismo, levando a desestabilização da crença, do fator espiritual dos componentes da sociedade marroquina, perante o Comandante dos Fiéis, e diante da mais alta autoridade política e religiosa do Reino, capaz de encontrar ponto de equilíbrio por meio de atribuições e orientação.

O discurso do 2004 incluiu as seguintes mensagens, sendo desde que o rei foi entronizado, líder dos crentes, comprometido pelo sagrado a proteger a religião e o religioso, dando à questão religiosa a máxima importância, bem como as instituições que cumprem plenamente suas funções, cuidando das condições daqueles que suportam e seguem o caminho certo dos ancestrais. Aqueles abençoados procurando preservar a segurança espiritual e unidade da seita Maliki do reino do Marrocos.

Outras mensagens reais e régias enfatizaram também este conceito, junto aos membros do Conselho Científico Supremo e do Conselho Científico Regional, cuja fé, fator mantenedor da unidade sectária, das constantes da crença e fundamento no reino.

Daí os esforços do Rei, como Comandante dos Fiéis, de acordo com o Capítulo 41 da Constituição de 1 de julho de 2011, considerando o Rei, Comandante dos Fiéis, Protetor da Fé e da Religião, mantendo a Proteção da Prática dos Assuntos Religiosos, além do foco da reabilitação do campo religioso, da unificação do discurso religioso, centralizado sobre os dispositivos científicos e e do campo devocional.

5- Unificação do discurso religioso

O rei do Marrocos, Mohammed VI, ocupa-se com o poder no sentido de restabelecer o controle sobre o campo religioso.

Ao contrário dos antecessores, que não tiveram nenhuma preocupação da obsessão religiosa, o início dos anos oitenta do século passado, foram orientados os esforços na revitalização dos conselhos científicos e monitoramento das mesquitas, criando um elite do pensamento islâmico dentro das universidades, face as correntes intelectuais seculares e integrando algumas organizações islâmicas no cenário político, apesar das questões de fé, adoração e liberdade de crença suscitando uma certa assedia ao resto das outras organizações as mais rigorosas.

O monarca tem adotado uma estratégia religiosa, para restaurar o controle sobre o campo religioso. Talvez fato foi principalmente devido aos desafios do início do governo do falecido rei Hassan II, objeto de uma oposição de esquerda com orientações ideológicas seculares ou salafistas em nível interno, face às forças externas regionais com nacionalistas e tendências republicanas, representando principalmente a maré nasserista e baathista.

O rei Mohammed VI tem mostrado habilidade e capacidade para enfrentar outros desafios consubstanciados, principalmente nos perigos representados os movimentos religiosos extremistas, seja externamente através do envolvimento do regime, após os acontecimento de 11 de setembro de 2001, a guerra dos Estados Unidos contra o terrorismo fundamentalista liderado por células e organizações da Al-Qaeda, ou ainda internamente pelo choque psicológico e político causado pelas explosões de 16 de maio de 2003 em Casablanca.

Tudo isso tem podido afetar os pilares do regime, provocando uma política de segurança baseada em ataques preventivos contra todos os antros de extremismo, dos efeitos da inteligência internacional sobre as construções aleatórias e confessionais .

Além disso, o regime desenvolveu uma política religiosa capaz de enfrentar o afrouxamento intelectual e ideológico deste extremismo. Via uma política de pensamento wahhabi que possa resistir ao xiismo iraniano, fortalecido após o sucesso da revolução khomeini, e do surgimento de imãs e pregadores com orientações intelectuais e religiosas, contradizendo as constantes do discurso religioso oficial. Tudo isso visa a afastar as ideias extremistas dos jovens das comunidades marroquinas no estrangeiro, assegurando o monopólio do campo religioso e dos poderes como Comandante dos Fiéis.

Tal discurso religioso unificador, tem sido muito eficaz principalmente após a emissão de fatwas, contra qualquer orientação religiosa ao encontro do oficial Estado. Tratando do foco da missão fatwa pelo Conselho Supremo de Eruditos, sob as diretrizes do monarca marroquino como Comandante dos Fiéis, tal corpo científico encarregado pelas fatwas, constituído por 15 membros, cuja missão estabelecer fatwas sobre questões religiosas por autoridades religiosas, (como a fatwa do xeque Yusuf al-Qaradawi sobre empréstimos de usura), sobre o alvoroço jornalístico e midiática sobre a fatwa do Magrawi, objeto do casamento de uma menina de nove anos em comparação com o casamento do Profeta com Aisha, sem a idade da puberdade.

Talvez as respostas do Conselho Científico a este respeito preludium sobre a mensagem real, proferida diante de um grupo de membros dos conselhos científicos do Reino na Mesquita Mohammed VI em Tetouan, 27 de setembro de 2008, coincidindo com a Noite do Poder, final do mês de jejum.

Tal atmosfera objeto dos rituais, acerca desta mensagem tem um caráter espiritual e santificador em relação ao rei como Comandante dos Fiéis e dos membros dos conselhos científicos. Um simbolismo fortalecedor do campo religioso no Marrocos, a título do orientador e dirigente na única pessoa do rei, como Comandante dos Fiéis.

Trata-se da mensagem que traça as linhas amplas do discurso religioso e contra a desordem, como disse o rei: “Estamos determinados a avançar, frente à questão religiosa ... as reformas conduzidas, entre as quais se destaca a segurança espiritual e a preservação da identidade religiosa islâmica.

6- Marrocos versus comandante dos fiéis

O que se distingue ao aderir a Sunnah, prática profética, junto à comunidade, à moderação e a abertura sobre caminho de Deus, da sabedoria e da boa exortação pelos princípios tolerantes do Islã.

Tal estratégia instruída pelo monarca marroquino, Comandante dos Fiéis foi no sentido que os conselhos científicos possam ser fiéis aos ensinamentos das fatwas nas situações das calamidades de emergência, como tarefa urgente e difícil no espírito coletivo, objeto do consenso de parecer antes de ser dirigida ao Conselho Científico Superior.

Uma vez que a essência da mensagem espiritual necessita de constante artefatos, preocupados a difundir a tranquilidade, estabilidade religiosa e paz, face ao extremismo, ao isolamento e a violência, que desviam dos melhores valores religiosos, imunizando o país das pragas abomináveis do extremismo e do fanatismo.

No mesmo contexto, o Rei chama para a activação do plano da Carta dos Eruditos, reabilitando os imames das mesquitas, seja no campo, nas cidades, segundo um programa supervisionado pelo Conselho Supremo dos Eruditos e em coordenação com o Ministério de Doações e Assuntos Islâmicos, educando e orientando o público em geral no combate e refutação dos enganos do extremismo.

7- Reestruturar os conselhos científicos

Desde a sua entronização, o monarca marroquino trabalhou no sentido de elevar o número de conselhos científicos regionais e locais. Cujo número foi para 19 conselhos regionais, além dos cinco novos conselhos científicos, das cidades de Kenitra, Beni Mellal, Settat, Al Hoceima e Guelmim.

Em 2004, o Rei aumentou estes concelhos, chegando a 30 concelhos locais. Continuando a engajar a autoridade para capacitar no sentido de manter um certo controle sobre esta esfera religiosa.

O rei Mohammed VI, continuou a revisão do mapa desses conselhos científicos; ao aumentar o número de 30 conselhos científicos para 70 conselhos. De acordo com este novo mapa, o conselho científico, formado dentro de cada prefeitura e região; enquadrando o papel do religioso, nos moldes da fé, reflectindo a tendência oficial em dedicar a centralização do Estado ao seu campo religioso e controlar as suas várias componentes, face aos curadores religiosos ligado à instituição régia, bem como do rol da Fundação Mohammed VI no trabalho social.

Tais conselhos têm também outras atribuídas que são:

- Enquadramento religioso dos cidadãos, conforme a orientação do Comandante dos Fiéis:

<<… Queremos que nossos conselhos científicos sejam um campo amplo que permita aos estudiosos cumprir sua missão religiosa e nacional, começando por enquadrar cidadãos e cidadãs onde quer que estejam, fortalecendo a sua fé, protegendo o seu pensamento e iluminando nas suas mentes e corações, ódio, violência e extremismo, tornando-os crentes comprometedores da sua religião e santidade, sem ameaçar os correntes de distorção e desaprovação.

Isso é possível ao expandir o escopo da pregação, de orientação e lições diretivas, e participar ativamente no processo de erradicação do analfabetismo pelo qual fomos defrontados, obrigado a abrir mesquitas e perseverar a organização de cursos de formação e educar os curadores religiosos em coordenação com o Ministério de Doações e Assuntos Islâmicos, cuja necessidade envolver a atenção das mulheres nas áreas vitais e dignas para a contribuição neste campo religiosos..

Tal tarefa não se limitou, portanto, ao campo religioso interno, mas sim às questões que preocupam as comunidades marroquinas no exterior, sendo o Rei nomeado neste contexto o Sr. Tahar Al-Tijkani, como chefe do Conselho Científico dos marroquinos residentes na Europa, atribuindo-lhe a tarefa de enquadramento religioso, conter eventuais rupturas sectárias ou ideológicas nas suas fileiras.

Assim, a autoridade lançou as bases básicas para centralizar sua esfera religiosa no exterior, trabalhando para controlar os componentes esquerdistas e radicais,uma ameaça à sua radiância religiosa e estabilidade ideológica.

Talvez o envio do Ministério de Awqaf de um grupo de pregadores às várias comunidades marroquinas na Europa tenha sido um passo para sensibilizar para o trabalho no terreno.

Preservar a unidade da doutrina oficial do Estado

O rei de Marrocos emprega na África, um grupo que apegou da doutrina régia, da fé legítima e do método de comportamento sunita, cujo propósito é de endireitar as almas e purificar as consciências, no sentido da unidade e da tranquilidade nos países instáveis.

Os estudiosos, representantes do Comandante dos Fiéis transmitem as regras da Sharia ( lei islâmica) ao longo das décadas, visando a vanguarda dos construtores da nação, guardiões da entidade e defensores das santidades, bem como dos servos do trono, garantidores da continuidade da segurança e estabilidade.

Além de promover o papel dos protetores da pátria e da religião, símbolos de legitimidade e soberania.

8- Ajustando o espaço devocional

O falecido rei Hassan II, em sua tentativa de controlar o campo de culto nas mesquitas, tem adotado anteriormente uma abordagem baseada nos seguintes alicerces:

- Formar uma liderança para supervisionar os assuntos e movimentos religiosos dentro da mesquita.

- Monitorar constantemente por parte dos agentes da autoridade sobre os fatos dentro das mesquitas.

- Encerrar as mesquitas uma vez que as cinco orações diárias forem terminadas.

Tal abordagem de segurança não impediu os grupos fundamentalistas de explorar esse espaço e o empregar politicamente, seus ideias destrutivas via movimentos, e espaços fora e dentro das << mesquitas oficiais >> ou através da construção de mesquitas por alguns <<voluntários e benfeitores>>.

A decisão não tem sido fácil, porque perde parte da credibilidade religiosa, tendo em vista que a mesquita sempre foi considerada um espaço de liberdade de culto, de santidade e oração.

Além desta abordagem dirigida nos sentido da segurança, da autoridade, adotando pelo rei Mohammed VI outra abordagem, consistindo em reduzir a atividade de pregação da oposição fundamentalista, preenchendo o espaço da mesquita e controlando seu espaço. segundo os quatro memorandos do Ministério de Awqaf e Assuntos Islâmicos, nos memorandos nº 16 e nº 18.

Sendo o memorando nº 16 estipula que as mesquitas serão abertas <<começando da oração da manhã e uma hora depois da oração da noite, permanecendo abertas o tempo todo>>, mantendo um quadro-negro em cada mesquita que organiza as aulas de alfabetização nas mesquitas. Conforme o Ministério do Awqaf, responsável das pessoas designadas para tal tarefa.

O primeiro objetivo visado é os aspectos negativos da segurança, fechar a mesquita face às críticas resultantes, da credibilidade da autoridade, contradizendo o princípio corânico baseado no fato de que <<mesquitas são para Deus…>>

O segundo objetivo é de tentar chamar contra as cotas de alfabetização nos intervalos das orações, muitas vezes usados para propagar ideias fundamentalistas.

Quanto ao terceiro objetivo, é de competir para com a oposição fundamentalista no seu próprio estádio, despojando-a do slogan que se escondia da advocacia e da polarização, transformando-o num slogan religioso ainda mais laico, para combater o analfabetismo em todas as suas formas, uma vez que limita o lado negro pelo aspecto religioso.

- Quanto ao Memorando nº 18, ele estipula “abrir mesquitas para mulheres pregadoras, convocando eruditas qualificadas, das associações de mulheres ou outras”, facilitando o trabalho da fé, em termos da pregação, do aconselhamento ou alfabetização >>.

Além do perigo provenientes das ativistas fundamentalistas da oposição no campo da pregação e orientação dentro da mesquita, deve fortalecer em termos de:

- Supervisionar o processo de pregação e orientação religiosa, controlar a convocação de acadêmicas e professoras especializadas em jurisprudência e religião.

- Obstruir o processo de recrutamento de mulheres como ativistas da oposição fundamentalista através de lições de pregação e orientação.

- Melhorar a imagem da autoridade por meio de sua liderança no movimento de abertura religiosa e envolvimento do elemento feminista.

Em geral, se a instituição reais dos Fiéis, distingue-se o Reino de Marrocos de outros países árabes e islâmicos, unificando a nação no plano doutrinal e religioso, bloqueando as tentações do sectarismo e extremismo religioso nas suas diversas formas, tornando o modelo religioso uma tentativa de se beneficiar da paz e estabilidade.

Tal esplendor religioso do Reino, sobretudo no nível africano, árabe e mesmo ocidental, tem refletido na visita do Papa a Marrocos, uma característica pacífica, cuja lealdade e fidelidade dos xeques das ordens sufis, africanos, prestado e juramentado junto ao Comandante dos Fiéis, trás a coexistência inter-religiosa.

Conclusão

Os ideais religiosos do governo são, apesar de tudo limitados, dado o rol da soberania da lei, da consideração da dignidade e do valor do indivíduo contando-se entre as grandes influências formadoras, plasmando o desenvolvimento da moderna democracia.

Trata-se de ideias, universalmente admitidas, hoje, as tradições religiosas não contribuem a não ser menos que a influência da fé e da filosofia estóica, promovendo o reconhecimento dos direitos do homem e o desenvolvimento da sociedade livre, bem como da experiência da instituição real visando a administrar junto com o conselho religioso, as ameaças e desafios do extremismo e radicalismo religioso em suas novas formas e visões.

Referências bibliográficas

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6. Livro - Antropologia Social - Observando o Isla- o Desenvolvimento Religioso no Marrocos e Indonesia

Lahcen EL MOUTAQI

Professor universitário-Marrocos

ELMOUTAQI
Enviado por ELMOUTAQI em 20/04/2022
Reeditado em 20/04/2022
Código do texto: T7498827
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