O amor de Cristo é de graça, mas nos dá responsabilidades.
Na verdade, na verdade te digo que, quando eras mais moço, te cingias a ti mesmo e andavas por onde querias: mas, quando já fores velho, estenderás as mãos, e outro te cingirá e te levará para onde tu não queiras. (João 21:18). Este versículo finda a passagem onde Jesus faz a Pedro a tríplice pergunta e lhe dá o tríplice dever de ser um Pastor.
Em outro estudo nós já estudamos sobre a tríplice pergunta e sobre o tríplice dever de ser um Pastor. Aqui estudaremos sobre ser um líder na igreja. Jesus dá a Pedro uma tarefa que parafraseada fica assim: "Se me amas", disse Jesus, "entrega tua vida a apascentar as ovelhas e os cordeiros de meu rebanho". Ou seja, põe de lado o seu eu egoísta e cuide do meu povo.
Essa era a grande prova e a grande missão de Pedro. Cuidar e zelar do bem-estar do povo de Cristo. Pois só podemos demonstrar que amamos a Jesus amando a outros. O amor é o maior privilégio do mundo, mas também conduz a maiores responsabilidades. Pois amar o próximo da boca pra fora é fácil, mas amar é entender os defeitos alheios e sempre estar pronto para ajudar, eis o que se faz difícil.
No versículo seguinte vemos ser dito: Isso falou Jesus, significando o tipo de morte com a qual Pedro iria glorificar a Deus. E assim que terminou de proferir essas palavras, acrescentou: “Segue-me!”. (João 21:19). Houve um tempo que Pedro foi até a cruz por vontade própria, mas haverá um tempo em Roma que ele será levado a cruz pelas mãos de outros.
O amor sempre implica responsabilidades e sacrifícios. A verdade é essa, não amamos a Cristo de verdade a menos que estejamos dispostos a negar a si mesmo enfrentar a nossa tarefa, e a carregar a cruz. É claro que nós não daremos a nossa vida bios como aconteceu com Pedro, mas devemos dar a nossa vida psique, ou seja, deixar de lado os nossos eitos, preceitos e preconceitos para promover vida as vidas que nos cercam.
E mais, podemos não ser capazes de pensar como João nem podermos viajar por longas distancias como Paulo, mas cada um de nós pode ajudar o próximo com atitudes e ações generosas, e o aconselhar para que evite mau caminho. E cada um de nós pode nutrir os cordeiros de Cristo com o alimento da palavra de Deus limpa e exegeticamente livres de vícios.
O Cristão não gasta seu capital de vida se preocupando com o próximo, mas sim ele se ocupa com o bem-estar do próximo. Que o amor de Cristo Jesus seja sempre o árbitro de nossos corações.
(Molivars).