A MAÇÃ E A MAÇÃNARIA

AINDA HOJE me lembro do dia em que trouxeram a “Árvore da Vida” a este planeta, a esta Terra. Era um dia de alinhamento entre muitos planetas. Um dia festivo, solar, em que as tribos de seres pré-adâmicos, muitos de raças pré-primitivas, entre as quais eu arrisco a dizer que existiam já algumas tribos exemplares do Homo Habilis e do Pithecanthropus Erectus. Talvez de outras raças que não sabemos nem saberemos.

MINHAS MEMÓRIAS de trânsito aleatório muito, muito antigas, também chamadas memórias de acesso randômico, permitem-se à leitura de paisagens e realidades antigas, antiguíssimas, do mundo primário de sistemas orgânicos no tempo das primeiras fêmeas hominídeas, cujos nomes significavam, ironicamente, para seus criadores Ets: “senhoras, soberanas, videntes” mais tarde, muito mais tarde chamadas Myriam.

ESSA MEMÓRIA (RAM) mencionada no parágrafo acima, é componente essencial dos cérebros dito humanos, ou computadores pessoais internalizados, criados no mais ancião dos passados inacessíveis à membros habituais da espécie Homo sapiens. Nessa memória são armazenados os programas operacionais básicos do sistema nervoso central dito humano. O cérebro humano é o HDD ou “Hard Disk Drive” que armazena todos os arquivos de sistema com três funções gerais:

A PRIMEIRA recebe informações sensitivas das estruturas cranianas que controlam os músculos da cabeça. A segunda transmite através de seus circuitos nervosos, as informações da medula espinhal às outras regiões encefálicas em direção contrária, do encéfalo em sentido à medula espinhal. A terceira função institui a atenção mediata pela formação reticular: a agregação de neurônios de tipos e tamanhos diversos, separados por rede de fibras nervosas que envolvem a parte central do tronco encefálico.

O SIMBOLISMO bíblico da Criação Et de Adão e Eva nos quer dizer: todos os seus descendentes foram contaminados pelas mesmas projeções contidas no DNA da espécie Homo sapiens. A primeira mulher, mãe de todas as mulheres e de toda a espécie dita humana, nasceu para ser enganada pela serpente e, consequentemente, enganar a todos os que, nascidos dela, traídos, iludidos serão sempre.

TRAÍDA E iludida pela própria Criação Et, os membros da espécie HS serão sempre e para todos os efeitos teológicos e históricos, atores contaminados pela “radiação anímica” neles inserida pela serpente. O simbolismo da serpente não está em conflito com a teoria da evolução darwinista. Pelo contrário: a serpente iniciou os questionamentos todos provenientes e consequentes da Criação e de seus desdobramentos.

QUEM HOJE pode negar que há uma contaminação universal da essência que anima os seres, ditos humanos, e os conduz em direção ao nivelamento por baixo de sua cultura??? Se você duvida dessa afirmação, veja qualquer canal de Tv e a consequente visão debochada que têm e comunicam deles mesmos na maioria do palco de suas programações. Há uma desvalorização cultural de suas próprias conquistas, uma terrível libertina e depravada avaliação de seus próprios compromissos com cultura e a civilização em franca decadência que promovem. E sorriem dela.

A RADIAÇÃO gayzista penetrou nos corações e mentes contaminadas pela serpente. Gays têm as portas abertas em todos os modelos de empresas públicas e privadas: As emissoras de rádio e Tv dispõem, assim como editoras de revistas e jornais, de mecanismos de aceitação e divulgação de suas opiniões e trejeitos culturais. A contaminação da sociedade globalizada pela “alma do mundo gay” é uma realidade que salta aos olhos até de quem não vê.

ARGUMENTA-SE QUE a Maçãnaria é organização fraterna que se reporta às antigas fraternidades de habitantes do Paraíso Perdido do século I, a contar da Criação de Adão e Eva. Mas, todos os que pensam a simbologia da Criação sabem que a fraternidade entre os contaminados pela radiação anímica da “serpente do Paraíso” é uma irmandade gayzista de benevolências.

BENEVOLÊNCIAS QUE exigem de seus fraternos irmãos, o distanciamento de suas próprias convicções do que significa ser homem e agir a partir dessa consciência: a de que a diferença de constituição física e mental entre ele, homem, e a Eva serpente, deve ser respeitada. E que a cultura daí decorrente, também merece distinção. Essa cultura sem educação formal, sem saúde mental, não pode nem deve ser de disseminação de safadezas, patifarias, corrupção institucional e programação de Tv dedicada ao nivelamento da mentalidade de um povo, por baixo. Por muito baixo.