TEOLOGIA: estudo do nada, fundado em nada
TEOLOGIA: estudo do nada, fundado em nada
"O que não entra pela porta (Escrituras Sagradas), do aprisco das ovelhas, mas sobe por outra parte (filosofia e teologia), esse é LADRÃO, e salteador... As ovelhas reconhecem a voz do seu Pastor, e o seguem, entretanto, de modo nenhum seguirão a estranho, pois não reconhecem a voz do estranho, e fogem dele " (João 10).
Siga ao mestre que ensina como o Bom Pastor (Jesus), com palavras vindas e contidas só na Bíblia, "Está escrito!". Não siga ao falso mestre, que no fundo de sua alma é ladrão, salteador, pois usa de Teologia e Filosofia (outra parte do aprisco), para vos enganar.
Nestas duas ciências mundanas o falso mestre aprendeu a deturpar a Palavra, através da sutileza e da mentira (Cl 2:8), (1Tm 6:20,21), (2Co 10:4,5).
A Teologia, vinda da Grécia, em 186 a.C., começou a sua dominação sobre o judaísmo, em Israel, dividindo-os em partidos e seitas, das quais os fariseus e saduceus eram as principais.
No ano 167 a.C., Jerusalém tornou-se uma colônia militar helenística, e o rei seleucida Antíoco IV ergue um altar a Zeus, em cima do grande altar do Templo de Jerusalém.
Antíoco IV persegue, prende e mata os judeus fiéis a Torá (Escrituras Sagradas), e institui em Israel os jogos, a religião e conceitos gregos de pensamento e viver.
Nos dias de Jesus entre nós, os sacerdotes e escribas judeus eram, na prática, quase todos teólogos; a ponto de o povo já não mais entende-los, e não aceitar a sua autoridade na pregação da Palavra de Deus.
Jesus, e depois os apóstolos, baseavam-se somente no que está escrito na Bíblia, e ensinavam com autoridade, sem rodeios, falsidades e sutilezas, como é próprio dos escribas (teólogos).
E o povo se maravilhava de sua doutrina (Mt 7:28,29).
No princípio do cristianismo, muitos salteadores (gnósticos, teólogos) tentaram pastorear as ovelhas de Cristo, e alguns até tiveram exito, como foi o caso de Simão, o mágico (At 8:9-25), que partindo da Cesareia, fundou um falso cristianismo em Roma, no qual, ele se intitulava o Cristo.
Este falso cristianismo e o mitraismo são os pilares da Igreja Romana.
A pouco mais de quatro décadas atrás, a Teologia tinha um lugar de destaque nos templos evangélicos pentecostais... o latão do lixo.
Hoje, estes novos salteadores pós-gnósticos, que com empáfia e arrogância, se intitulam de teólogos, tomaram de assalto esses templos sagrados pentecostais; e desgraçam a vida da maioria dos crentes, tornando-os miseráveis de espírito... um povo que, devido a estes lobos devoradores, caminha a esmo, sem rumo, a procura do verdadeiro Pastor.
Lamentável que as grandes denominações evangélicas pentecostais, no intuito de sanear suas finanças, também aderiram a Teologia, e fundaram as suas Faculdades de Teologia.
A Teologia, como a Filosofia é um falso tratado de paz entre a Mentira e a Verdade... entre as trevas e a luz. E esta paz (a do mundo) é contrária a paz que Jesus nos dá.
"Que é a Verdade?" perguntou Pilatos, sarcasticamente, a Cristo Jesus (João 18:38).
A verdade, segundo este mundo, é aquela que queremos e impomos pela força ou pela sabedoria humana.
Pilatos, impunha pela força da espada romana. Já, teólogos e filósofos impõe pela última.
"Em verdade, em verdade" só existe a Verdade de Deus ... "Está escrito!" ... na Bíblia.
PROFETAS
No princípio do cristianismo, o dom mais proeminente, depois dos apóstolos, era o de profeta (Ef 4:11),(1Co 12:28).
As quatro filhas do evangelista Filipe, profetizavam (Atos 21:8,9).
Por volta do Quinto século, o dom da profecia foi incorporado ao dom de pastor, por artifícios teológicos da Igreja Romana, visando o empoderamento de seus líderes.
Suprimiram o dom de profecias, e criaram uma função específica maior, a de Papa. Só a ele coube interpretar as palavras bíblicas. Ele não só interpretou, como criou e suprimiu o que bem lhe aprouve.
Entre 440-461, o bispo de Roma (papa Leão I) reivindica a autoridade sobre toda a Igreja, baseado na falsidade teológica de destacar Pedro, e não Cristo, como o cabeça da Igreja.
Amparados na diabólica teologia, elegeram Pedro como o primeiro papa, para justificarem as sucessões papais posteriores.
Papa significa "pai dos pais". Jesus foi claro quanto a isso:
"A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus" (Mt 23:9).
Evidente que Jesus está se referindo a "pai espiritual", não a pai biológico.
O bispo de Roma, Leão I, também inicia e justifica teologicamente a veneração a Maria como a mãe de Deus, no sínodo de Éfeso no ano 431; e em 449, também em Éfeso, foi aceito esta falsidade, no afamigerado "sínodo de latrão".
A tradução de latrão, no latim, é ladrão mesmo. E quem deu este título pejorativo a tal sínodo foi o povo romano, ao constatar que aquele sínodo abrigava uma quantidade enorme de vigaristas, de corruptos, travestidos de teólagos e filósofos.
Em 451, foi ratificado esta falsidade, veneração de Maria, no sínodo de Calcedônia.
Maria, a abençoada, é a mãe do homem Jesus, gerado no tempo determinado.
Nesta condição, de também homem, Jesus se intitula de "filho do homem", ou seja: "nascido de mulher".
Jesus, como Deus, não tem mãe, pois foi gerado na eternidade do Pai, exclusivamente.
No sétimo concílio de Niceia, em 787, através da diabólica teologia, foi aceita e justificada a veneração de ícones e estátuas.
Alberto Magno, dominicano, e João Boaventura, franciscano, promoveram e desenvolveram teologicamente, a veneração e adoração a Maria, entre os anos 1200 a 1280.
Adoração e veneração é a mesma coisa, porém, teologicamente se conseguiu dar dois sentidos a uma mesma coisa, e assim burlar a Lei (Êx 20:3).
Veneração, entre os etruscos e latinos, era o ato de adorar ao planeta Vênus (Venera).
A teologia Romana, não só anulou o dom de profecias, dado pelo Espírito Santo aos crentes, como, através de falsidades, introduziram na Igreja inúmeras heresias anti-bíblicas.
As Reformas Religiosas, feitas por Lutero, Calvino e outros, aboliram boa parte destas heresias, mas, não reativaram o dom de profecias dado aos crentes. E, portanto, o dom de profeta, o mais importante depois do dom de apóstolo (1Co 12:28,29) caiu no esquecimento.
Além disto, criaram a Teologia Protestante, que é uma aberração, tanto quanto é a Teologia Romana, ou qualquer outra teologia que visa, em suma, se aprofundar na intimidade de Deus, que não nos é permitido (Dt 29:29), e foi condenado pelo apóstolo Paulo:
"Cuidado que ninguém vos venha a enredar com sua filosofia e vã sutilezas" (Cl 2:8).
"E tu, ó Timóteo, guarda o que te foi confiado, evitando os falatórios inúteis e profanos (contrário a fé), e as contradições do saber (filosofia e teologia), como falsamente lhe chamam, pois alguns, professando-os, se desviaram da fé" (1Tm 6:20,21).
Desta forma, com a Teologia, enterraram o dom de profecias, e consequentemente os milagres produzidos pelo PODER da Palavra, pois, com a racionalidade teológica não se pode ter os sinais da Palavra (Mc 16:15-18), porque falta poder no racionalismo e sobra "blá, blá".
Os sinais são atributos da Palavra, pelo crer nela, e não de racionalismo e sabedoria humana.
"Não me envergonho do evangelho (da sua simplicidade), porque é PODER de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Rm 1:16).
Geralmente o teólogo não se contenta com esta simplicidade, precisam de mais, das "contradições do saber", para inflar o seu ego, e acabam se desviando da fé (1Tm 6:20,21).
Teologia é arma mais sutil do diabo para detonar com a simplicidade da fé e o crer em Jesus:
"Deixai vir a mim os pequenino, não os embaraceis de vir a mim (Mt 19:14)... Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele" (Mc 10:14,15).
A criança não questiona o "papai do céu" que lhe é ensinado por seus pais... simplesmente tem fé e crê. Assim também deve ser o crer de todo o cristão, simplesmente ter fé e crer no que está escrito na Bíblia... só na Bíblia!
PROFETAS e PROFECIAS
"Não havendo profecia, o povo se corrompe; mas o que guarda a lei, esse é feliz" (Pv 29:18).
Não havendo quem discirna a lei, ou seja: os fatos passados que deram origem a esta lei; o uso presente desta lei; e a proteção desta lei para precaver-se de más ações futuras, previstos nesta lei, não é possível ser feliz.
"Destes dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas" (Mt 22:40).
Vemos ai, que tendo por base estes dois mandamentos de Deus, o amor a Deus e ao seu próximo, se criou todas as leis judaicas.
E quem estudou, escreveu e ensinou estas leis, maiores ou ordinárias, ao povo israelita?
- Não foram sacerdotes, escribas ou pastores, mas, profetas instruídos por Deus (Jr 44:4).
"Porque todos os profetas e a lei profetizaram até João Batista" (Mt 11:13).
Moisés, além de pastor e juiz, foi profeta.
E nesta condição de profeta, Moisés profetizou que viria depois dele, outro profeta semelhante a ele; que foi Jesus (Dt 18:15).
PROFETAS DO APOCALIPSE
"E tomei o livrinho da mão do Anjo e o comi (li)... E ele disse-me: Importa que profetizes outra vez a muitos povos, nações, línguas e reis" (Ap 10:10,11 - SBB 1955 - Bíblia King James).
"importa que profetizes outra vez" ... João não tinha feito nenhuma outra profecia a respeito do fim dos tempos, como a fez, com tantos detalhes, no livro da "Revelação" (Apocalipse), portanto, Jesus está dizendo que esta "Revelação" é uma profecia final, por isso, a necessidade de João profetizar outra vez.
Como João, já idoso, com mais de 100 anos, desterrado na ilha de Patmos, poderia profetizar a muitos povos e nações, e ensinar-lhes o que está contido no livrinho (livro do Apocalipse) até a vinda de Jesus, neste fim dos tempos?
- Somente através de outros profetas que viriam após ele, com o dom de discernimento da Palavra, pois, muitos povos e nações surgiram depois da morte de João.
Portanto, há e haverá profetas ate a vinda de Jesus, ainda que isto melindre os teólogos e ultraje a sua sabedoria mundana.
Somente alguns dos sábios (profetas) entre os sábios do povo de Deus, no tempo determinado, ou seja: no tempo do fim, terão discernimento para ensinar o povo de Deus, sobre o que está contido naquele livrinho (Dn 11:35 e 12:10).
João viu o fim, mas, os profetas de agora, vivenciarão este fim. E graças ao Espírito Consolador, que é a origem do que vê e do que vivencia, teremos um perfeito discernimento do todo.
Portanto, ainda que a tola teologia diga aos "pastores" do nosso tempo que eles também são profetas, ao ensinarem-lhes que Deus e sua Palavra podem ser discernidas com erudição e a dialética grega (sabedoria humana), tão somente os verdadeiros profetas, que se orientam exclusivamente pelo Espírito da Bíblia, tem genuinamente a condição de interpretar o que está contido no livro do Apocalipse e no livro de Daniel.
DONS DA IGREJA
A graça foi concedida a cada um segundo a proporção do dom de Cristo.
Os dons são diversos e também há diversidades nos serviços (1Co 12:4,5).
Os encargos ou funções na Igreja, nos dias de Paulo (até o ano 67) tem esta sequência em importância:
primeiro: Apóstolos,
segundo: profetas,
terceiro: mestres (pastores),
depois: operadores de milagres, dons de curar, socorros, governos, variedade de línguas,
(1Co 12:28).
"E ele mesmo (Jesus) concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas (diáconos *At 6:3,5 e 21:8), e outros para pastores e mestres" (Ef 4:11),
O dom de profecias é superior ao dom de pastor e mestre.
O dom da profecia se espelha única e especificamente nas palavras contidas na Bíblia.
O profeta tem, por isso, um elevado conhecimento bíblico.
Esta concessão de dons de Cristo, ainda hoje é concedida e, no devido tempos são formados pastores, evangelistas e profetas.
Já apóstolo, é aquele que recebe as revelações e ensinos diretamente de Cristo. O último foi Paulo (Gl 1:12), (2Co 12:11,12).
Pastores que são formados em teologia, geralmente usam de intricado saber humano e de ostentada linguagem (falas apuradas e difíceis), que mais dão sono do que despertam a fé em seus ouvintes.
É um tal de "blá, blá", de encenações estudadas, que não acabam mais.
Tais pregações "mecânicas" nada diferem de um curso de oratória ou de vendas.
Produzem sim, vazio existencial, depressão e suicídio em alguns daqueles que teimam em usar a Teologia e Filosofia em suas pregações.
Tais pregações não provém do poder de Deus (1Co 2)e não produzem sinais (Mc 16:15-18).
"a nossa suficiência (no pregar) vem de Deus, o qual nos habilitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da letra (como fazem os teólogos e filósofos), mas do Espírito; porque a letra (a erudição) mata (acaba com a espontaneidade que o poder de Deus produz em nós), mas o Espírito (que há na nossa fé, e na simplicidade ao falar) vivifica (dá vida a pregação)" (2º Co 3:5,6).
Toda a palavra dita produz consequências: tanto naquele que a emite, quanto naqueles que a ouvem e concordam com ela. Por isto é dito:
"Mas eu vos digo que de toda a palavra ociosa que os homens disserem hão de dar conta no dia do juízo. Porque por tuas palavras serás justificado, e por tuas palavras serás condenado" (Mt 12:36,37 - Bíblia King James), (João 12:47-50).
Jesus não estava se referindo a nossa conversa cotidiana, corriqueira do dia a dia, pois, se assim fosse, teríamos que fechar a boca com um esparadrapo.
Jesus estava se referindo sobre as discussões em torno da fé cristã.
Existe algo mais ocioso e inutel do que a discussão e a divagação teológica, filosófica?
Evita os falatórios inúteis e profanos (contrário a fé), disse o apóstolo Paulo (1Tm 6:20).
"Os sábios entre o povo ensinarão a muitos... Alguns dos sábios cairão para serem provados, purificados e embranquecidos, até ao tempo do fim, porque se dará ainda no tempo determinado" (Dn 11:33,35).
"Vai Daniel, porque estas palavras estão encerradas e seladas até o tempo do fim. Muitos serão purificados, embranquecidos e provados; mas os perversos (Igreja Romana e suas afiliadas) procederão perversamente, e nenhum deles entenderá, mas os sábios entenderão" (Dn 12:9,10).
Perverso é o que corrompe, muda o sentido do que é dito, ou anula-o por completo.
"E acontecerá nos últimos dias, diz o SENHOR, que derramarei do meu Espírito sobre toda a carne; vossos filhos e filhas profetizarão; vossos jovens terão visões, e sonharão vossos velhos" (At 2:17).
FALSOS PROFETAS
O falso não pode estar fora, mas, dentro do que é ensinado. E, o que se ensina ou é verdadeiro ou é falso.
Não pode haver duas ou mais verdades, como quer a Teologia e Filosofia.
A principal fonte das heresias e, portanto, falsidades, não é a ignorância de certos pregadores caipiras, porque é perceptível o seu erro, quando erram, mas é a falsidade dos eruditos (teólogos), que com elaborados raciocínios e eloquência pervertem a Palavra.
VIGA, VIGÁRIO e VIGARICE
O diabo não seria tão tolo a ponto de se declarar abertamente Cristo entre nós, ou através de um seguidor seu. Seria ridicularizado, ele ou a pessoa que o representa, se assim o fizesse.
Portanto, o diabo fez e continuará fazendo isso de modo sutil.
E é através de mentira e sutilezas que o diabo, ou quem o representa, se apresenta como Cristo entre nós.
Há um que se diz "vigário de Cristo na terra". E este é o Papa, e por conseguinte, todos os papas.
Viga é a peça de sustentação horizontal numa construção. Vigário, ao tempo de sua criação na Idade Média, vem de viga, significando que ele é a peça central de sustentação da Igreja. E tamanha foi a vigarice naquela época, que vigário passou a ser sinônimo de vigarice.
Os papas tem tomado para sí mesmos títulos tais como "Santíssimo Senhor" , "Sua Santidade", "Soberano Pontífice", "A boca de Jesus Cristo", "Vigário de Cristo" e outros.
Também, os papas se declaram infalíveis, e isso é um dogma na Igreja Romana.
O único infalível é Deus, é Cristo.
Disse o papa Leão XIII em 20.06.1894:
"Ocupamos na terra o lugar de Deus Todo-Poderoso".
Isto deveria levar-nos a refletir sobre o que Paulo disse a respeito daquele que se assenta no santuário de Deus (o coração dos cristãos romanos) e se proclama o próprio Deus (2Ts 2:4).
Durante o Concílio Vaticano I, em 09.01.1870 foi proclamado:
"O Papa é Cristo em ofício, Cristo em jurisdição e poder... inclinamo-nos diante de tua voz, oh Pio, como diante da voz de Cristo, o Deus da verdade. Unindo-nos a ti, unimo-nos a Cristo".
Há alguma dúvida de quem é o falso Cristo, ou falsos cristos?
"E então, se algum homem vos disser: Eis que o Cristo está aqui! ou: Ele está ali! Não o acrediteis. Porque se levantarão falsos cristos e falsos profetas, e farão sinais e maravilhas, para seduzir, se possível fora, até os eleitos" (Mc 13:6;21,22 - Bíblia King James).
Não haveria um só anti-Cristo, mas vários. Entretanto, não pode haver vários anti-cristos ao mesmo tempo, pois se assim fosse "o reino estaria dividido contra si mesmo" (Mt 12:25) . Tais anti-cristos agirão em sequência, um após outro, a começar pelo primeiro Papa, no ano 254, até o último, quando então, será destruído, pouco antes da vinda de Cristo (Ap 18).
FALSOS CRISTOS
A sequência de papas equivale a sequência de anti-Cristos ou falsos Cristos.
O papado foi instituído paulatinamente: Inicia-se com o bispo Estevão de Roma, entre os anos 254-257, que reivindicou para si mesmo o poder sobre toda a Igreja Romana, e exigiu a obediência a ele, de todos os demais bispos no Império Romano. Dali por diante, houve a sequência conhecida de papas que perdurará até a vinda de Cristo Jesus. (História da Teologia, Bengt Hagglund, Concórdia Editora, 1999, páginas 91 e 92).
O anti-Cristo (papas) é também chamado de Falso Profeta, no livro do Apocalipse.
Falsos profetas, primeiramente, entre os cristão, é um termo que se usa para todos os anti-Cristos (papas)que houveram.
Depois disto, se usa também para qualquer pessoa que se dizendo cristão se atreve a contestar a Bíblia nos seus pontos capitais, ou fale mal, ou põe em dúvida a veracidade da Palavra de Deus.
Ficar chamando um irmão de falso profeta, sem ter provas cabais de que ele é um falso profeta, ou, em caso de dúvida, não dar ao acusado a oportunidade de se defender (Mt 18:15-18), é semelhante ao que fizeram os fariseus com Jesus, acusando-o de ter demônio. Tal acusação contra um irmão é passível de perdão, mas se este acusador andar de mãos dadas com a calunia, ele estará muito próximo da blasfêmia (Mt 12:24,32).
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"Quando profeta ou sonhador se levantar no meio de ti e te anunciar um sinal (milagre) ou prodígio (algo nunca visto ou imaginado) e suceder o tal sinal ou prodígio de que te houver falado, e disser:
Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirva-mo-los, não ouviras as palavras desse profeta ou sonhador; porquanto o SENHOR, vosso Deus, vos prova, para saber se amais o SENHOR, vosso Deus, de todo o vosso coração e de toda a vossa alma..." (Dt 13).
O principal destes deuses hoje é a Ciência, o deus das fortalezas, um deus que os patriarcas judeus não conheceram, ou seja: não lhe deram créditos. (Dn 11:36-39).
Quando as informações científicas nos fazem duvidar de Deus, é o momento certo de mandar esta ciência pro inferno.
Por isso Paulo nos diz que é melhor ser estulto (tolo), quanto as ciência humanas, do que ser louco diante de Deus (1Co 3:18,19).
A Ciência tem que andar a reboque da Bíblia, não o contrário. Se a Ciência nos ajuda vez por outra a clarear alguns pontos obscuros do relato histórico da Bíblia, ótimo! mas, ao primeiro sinal de divergência... ela que vá pro inferno com as suas teses diabólicas.
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"... porque o Espírito a todas as cousas perscruta, até mesmo as profundezas de Deus... Assim, também as cousas de Deus, ninguém as conhece, senão o Espírito de Deus" (1Co 2:10-16).
"Quem, pois, conheceu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro?" (Rm 11:34).
"As cousas encobertas, pertence ao Senhor nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem, a nós e a nossos filhos, para sempre..." (Dt 29:29).
A MENSAGEM DA CRUZ
"Certamente, a palavra da CRUZ é loucura para os que se perdem, mas para nós, que somos salvos, PODER de Deus.
Pois está escrito:
Destruirei a sabedoria dos sábios e aniquilarei a inteligência dos instruídos. Onde está o sábio? Onde, o escriba? Onde, o inquiridor deste século? Porventura, não tornou Deus LOUCA a sabedoria do mundo?... " (1Co 1:18-20).
"Ninguém se engane a si mesmo; se alguém entre vós se tem por sábio neste século, faça-se estulto (tolo em relação ao que lhe foi ensinado - Paulo está se referindo a Teologia e Filosofia) para se tornar sábio.. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus... " (1Co 3:18,19).
Certamente Paulo não estava se referindo a abandonar todas as ciências humanas, porque, então, ele teria que abandonar a sua profissão de construtor de barracas, que é fruto da tecnologia humana (At 18:3).
Paulo, especificamente, estava instruindo os cristãos a abandonar ao ensino da Teologia e Filosofia, porque isto é abominável ao Senhor Deus (1Co 1:18-20).
O CARÁTER DA PREGAÇÃO DE PAULO
"Eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não o fiz com OSTENTAÇÃO de linguagem (filosofia) ou de sabedoria humana (teologia).
Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado.
E foi em fraqueza, temor e grande tremor que eu estive entre vós.
A minha palavra e a minha pregação não consistiram em linguagem PERSUASIVA de sabedoria, mas em demonstração do Espírito e de PODER, para que a vossa fé NÃO se apoiasse em SABEDORIA HUMANA (teologia) e sim no PODER de Deus" (1Co 2:1-5).
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ENTRE OS PRIMEIROS CRISTÃOS NÃO SE CONHECIA CLARAMENTE, A DIFERENÇA SUTIL, ENTRE FILOSOFIA E TEOLOGIA.
Nos versículos abaixo, Paulo combate a filosofia, e denuncia a artimanha dos filósofos que se diziam cristãos, que alegavam não estar filosofando, mas que, através da contradição do saber (Teologia) estavam evangelizando (1Tm 6:20,21).
Estes tais "estudos" eram deturpados, aqui e ali, por dialética e raciocínios próprios. Estes "estudos" era o que se chama na filosofia de "teologia":
"Evita os falatórios inúteis e profanos e as contradições do saber, como falsamente lhe chamam, pois alguns, professando-o (teologia) se desviaram da fé" (1Tm 6:20,21).
Teologia e Filosofia é a mesma coisa, como veremos abaixo, entretanto a Teologia, com o seu "blá , blá" inutil pretende examinar as coisas de Deus, e a Filosofia, com a sua também inutilidade, pretende examinar as coisas do homem.
"Cuidado que ninguém vos venha a enredar com a sua filosofia e vãs sutilezas..." (Cl 2:8).
Paulo, profundo conhecedor das Escrituras, bem como da filosofia, acusa os que questionam o saber bíblico, de falsos, porque na realidade eles estavam teologisando.
A Teologia, ramo primeiro da Filosofia, foi combatida pelo apóstolo Paulo (na sua luta contra os gnósticos) e pela maioria dos patriarcas da Igreja Cristã primitiva, como Tertuliano entre outros.
Hoje, ainda muitos cristãos não percebem quando um pregador está teologisando (falseando) ou pregando corretamente a Palavra.
E não conhecem porque não estudam as Escrituras Sagradas.
Jesus é bem claro a respeito disto:
"o que não entra pela porta (Escrituras Sagradas) no aprisco das ovelhas, mas sobre por outra parte (Filosofia,Teologia), esse é ladrão e salteador... mas de modo nenhum seguirão o estranho; antes, fugirão dele, porque não conhecem a voz do estranho... não lhes deram ouvido" (João 10:1,5,8).
SUICÍDIO DE PASTORES
A teologia é um dos fatores que levam muitos pastores e darem cabo de suas vidas. Eles são enredados em suas próprias torpezas, ao perverterem a Palavra de de Deus (1Co 3:19).
Na ânsia de ganharem status diante dos homens, se aprofundam nas cousas do diabo, entre elas a teologia.
De tanto distorcer a Palavra de Deus, através da teologia, eles acabam perdendo a fé, e criando um vazio em suas almas, e perdendo a esperança em Cristo. E a dor é insuportável. E se tornam os mais infelizes dos homens (1Co 15:19).
E acabam como alguns filósofos gregos, se suicidando.
"Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós? - Se alguém destruir o santuário de Deus, Deus o destruirá; porque o santuário de Deus, que sois vós, é sagrado" (1Co 3:16,17).
Os que se deixam ludibriar pela "lábia" dos teólogos deveriam refletir sobre o que é ser seguidor de Jezabel:
"Eis que há prostro de cama (depressão), bem como em grande tribulação, os que com ela adulteram, caso não se arrependam das obras que ela incita. Matarei os seus filhos (todo aquele que seguem os seus maus ensinos), e todas as igrejas conhecerão que eu sou aquele que sonda mente e corações, e vos darei a cada um segundo as vossas obras.
Digo, todavia, a vós outros, os demais de Tiatira, a tantos quantos não têm essa doutrina e que não conhecem, como eles dizem, as cousas profundas de Satanás..." (Ap 2:18-24).
TERTULIANO
Tertuliano, um dos patriarcas da Igreja Cristã primitiva, nascido em Cartago e que exerceu a advocacia em Roma por algum tempo, escreveu entre os anos 195-220, após se converter ao cristianismo e diz, na sua oposição aos gnósticos:
"Os filósofos e os hereges discutem os mesmos assuntos, e empregam os mesmos argumentos complexos.
Pobre Aristóteles! Foi você quem lhes ensinou dialética, para se tornarem hábeis em construir e derrubar.
Eles são tão sutis em suas teorias, formais em suas inferências, tão seguros sobre suas provas, tão solenes em seus debates, que se tornam fatigantes em virtude do fato que tratam de tudo de tal modo que, em última análise, não se tratou de nada.
Que tem Atenas a ver com Jerusalém?
Que tem a Academia a ver com a Igreja?
Que tem os hereges a ver com os cristãos?
Nossa doutrina flui da sala de pilares de Salomão, que aprendera que é preciso buscar ao Senhor com inocência de coração...
Se temos fé, não desejamos qualquer coisa além da fé.
Pois este é o primeiro princípio de nossa fé:
Nada há além desta fé em que precisamos crer...
Se alguém deseja algo além da fé, revela assim o fato que realmente não tem fé.
Tal homem, em vez disso, tem fé naquilo que procura”.
* Quem procura estudar Teologia, tem fé na Teologia. Se tem fé na Palavra de Deus, então, se contenta em estudar a Bíblia, tão somente.
ESTUDO DO NADA
Thomas Paine escreveu em seu trabalho THE AGE OF REASON:
"O estudo da teologia, como está nas igrejas cristãs, é o estudo do nada, é fundado em nada, não se baseia em princípios, não procede de nenhuma autoridade, não possui dados, não pode demonstrar nada, e não admite conclusão.
Nem qualquer coisa pode ser estudada como ciência, sem que possamos possuir os princípios sobre o qual se fundou, e como este é o caso da teologia cristã, é, portanto, o estudo do nada".
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Teologia, estudo metafisico ou "filosofia primeira"
É o estudo crítico da natureza do divino, seus atributos e sua relação com os homens. Em sentido estrito, limita-se ao Cristianismo, mas em sentido amplo, aplica-se a qualquer religião.
É ensinada como uma disciplina acadêmica, tipicamente em universidades, seminários e escolas de teologia.
A incorporação do termo "teologia" pelo cristianismo teve lugar entre os séculos IV e V da nossa era, com o significado de conhecimento e saber cristão acerca de Deus.
A origem do termo "teologia" nos remete à Hélade - a Grécia Antiga.
O termo "teologia" aparece em Platão, mas o conceito já existia nos pré-socráticos.
Platão o aplica aos mitos interpretando-os à luz crítica da filosofia considerando seu valor para a educação política.
Nessa passagem do mito (lenda) ao logos (pseudo estudo científico), trata-se de descobrir a verdade oculta nos mitos.
Este "mito" iniciaram-se 2200/1400 anos antes de Cristo, quando os planetas Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno se aproximaram muito entre eles e também da terra, e promoveram violentas batalhas nos céus.
Tais batalhas se tornaram mitos para estes petulantes gregos. Só depois de centenas de anos do fato consumado, é que o fato, visto por todos os povos da terra, se tornou lenda para estes imbecis gregos.
Hoje se sabe que os astros não são imutáveis na sua trajetória: que de tempos em tempos se aproximam entre eles
Aristóteles, por sua vez, chama de "teólogos" os criadores dos mitos (Hesíodo, Homero, poetas que narraram os feitos dos deuses e heróis, suas origens, suas virtudes e também seus vícios e erros), e de "teologia" o estudo metafísico do ente em seu ser (considerando a metafísica ou "filosofia primeira", a mais elevada de todas as ciências).
O termo "teologia" foi usado pela primeira vez por Platão, no diálogo "A República", para referir-se à compreensão da natureza divina de forma racional, em oposição à compreensão literária própria da poesia, tal como era conduzida pelos seus conterrâneos.
Mais tarde, Aristóteles empregou o termo em numerosas ocasiões, com dois significados:
Teologia como o ramo fundamental da filosofia, também chamada "filosofia primeira" ou "ciência dos primeiros princípios", mais tarde chamada de metafísica por seus seguidores;
Teologia como denominação do pensamento mitológico imediatamente anterior à filosofia, com uma conotação pejorativa e, sobretudo, utilizada para referir-se aos pensadores antigos não filósofos (como Hesíodo e Ferécides de Siro).
QUE DIZ A BÍBLIA
Estas batalhas no cosmo (céus) não eram desconhecidas da Bíblia, pois ela descreve, ainda que superficialmente, o surgimento de novos deuses entre os gentios (Juízes 5:4-8 , Salmo 68:1-25 , Deuteronômios 32:16-22).
Há mitos na Bíblia a ser estudado? - Não!
Só tem mitos (lendas) criados na podridão da mente de Aristotales, Platão e outros gregos petulantes, repugnantes, e agora, dos teólogos cristãos, que não passam de lobos travestidos em pele de cordeiro.
"A ira de Deus se revela do céu (COSMO) contra toda a impiedade e perversão (distorcer, corromper) do homem que detêm a verdade pela injustiça, porquanto o que de Deus SE pode conhecer é manifesto entre eles, porque Deus manifestou.
Porque o princípio do os atributos INVISÍVEIS de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das cousas que foram criadas.
Tais homens são, por isso, indesculpáveis; porquanto, tendo conhecimento de Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato.
Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos". (Rm 1:18-22).
"Ninguém se engane a si mesmo: se alguém dentre vós se tem por sábio neste século, faça-se estulto para se tornar sábio. Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus..." (1Co 3:18,19).
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TEOLOGIA: ramo primeiro da Filosofia, domina hoje a doutrina cristã.
A maioria dos pastores evangélicos ensinam a Bíblia, hoje, tendo como base uma visão teológica/filosófica, relativisando ou dando outras interpretações (que sai da podridão de suas cabeças) a textos mais controversos ou aparentemente obscuros da Bíblia.
A teologia e filosofia, através da "hermenêutica" relativiza o sentido literal das palavras, possibilitando diversos sentidos para uma palavra (tantos quantos forem as mentes doentias que interpretam esta palavra).
Com a filosofia se justifica tudo... até as más ações do diabo e de seus seguidores... e é contraria a forma RETA do pensamento bíblico e de sua interpretação.
Alguns pregadores, e suas igrejas, ditas evangélicas, partidários da "vitimização" acham, e justificam teologicamente, que o diabo e os seus seguidores, depois de um período de grande sofrimento serão libertos do sofrimento e do "lago de fogo".
É uma teologia semelhante a teologia romana do "purgatório".
Jesus se contrapondo ao juramento falso diz:
"que seja o teu sim, sim; e o teu não, não; tudo o que passa dai provém do mal" (Mt 5:37).
E uma das formas de se falsear com a verdade é teologisar ou FILOSOFAR.
TEOLOGIA, O MAIS ANTIGO BRAÇO DA FILOSOFIA
“Mas a serpente (diabo)... disse à mulher (Eva):
É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim ? ...
Então a serpente (contra-argumentou com Eva) disse à mulher:
É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dela comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus sereis conhecedores do bem e do mal...” (Gn 3).
Vê-se aí que o diabo usou pela primeira vez, bem antes dos gregos, a hermenêutica, distorcendo uma ordem "literal" de Deus, relativizando-a, e com isso enganou a Eva.
Isto é TEOLOGIA, o mais antigo braço da Filosofia.
Esse diálogo entre o diabo e Eva ocorreu em 4096 a.C., 96 anos após a criação de Adão e Eva, em 4107 a.C.
Até então, o homem não questionava nada... e por isso era feliz,como as crianças o são.
Jesus diz:
Quem não receber o reino de Deus como uma criança de maneira nenhuma entrará nele (Mc 10:15).
A criança de modo nenhum questiona a existência de Deus. Apenas crê no Papai do céu.
Os gregos se ufanam de serem os pais da filosofia, ledo engano... pois, 3.700 anos antes de Platão, Aristótales, Sócrates, etc., o diabo já filosofava com muita astúcia, falsidade e desprendimento.
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Teologia e Filosofia são essencialmente a faculdade de se criar tantas verdades quantos são aqueles que as criam: Tudo é verdade, tudo é falsidade, tudo é relativo, tudo está sujeito a contestações, inclusive a moral, os bons costumes, o raciocínio... e Deus.
E nenhuma destas falsas criações tem fundamento, pois são calcadas nos desejos e concepções humanas.
Logo, o sentido correto de teologia, no que concerne ao pensamento, deveria ser chamado de "humanologia".
Nela, reuniríamos todos os tolos e suas teses, que a raça humana produziu.
Platão, Aristótales, entre outros, chamam de "mitos" a fatos cosmológicos acontecidos mil anos antes deles.
Que fontes verídicas se apresentam, para eles tecerem opiniões? - Que ciência de ponta, como temos hoje na "astronomia", tinham eles para formar opiniões definitivas, sobre o deslocamento de astros, de suas órbitas? E a luta aparente entre os astros? - Em nenhuma de suas obras demonstraram que as tinham.
Se o povo grego da Antiguidade, chamavam de deuses, aos astros que se combatiam no cosmo, deveriam tais tolos intelectuais, se concentrar na natureza e no porque do combate, e não em analisar a tolice do povo, que tinham tais astros por deuses.
Pior fizeram ainda, estes dementes intelectuais, amantes do seu umbigo (ego): baseando-se nesta crença tola, do visível, do racional, se animaram a formar conceitos sobre Deus, invisível e sobrenatural.
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o livro FIM DOS TEMPOS: O ENCOBERTO DESCOBERTO
várias páginas deste livro podem lidas no site abaixo:
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contatos por celular: 51.984358252 (Tim)
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