O “ESPÍRITO” (DO TEMPO) E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XXXIX—
O “ESPÍRITO” (DO TEMPO) E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XXXIX—
Os deuses Ets também gostavam de uma sacanagem. Eles também são um mix híbrido de espírito e corpo com uma quantidade exorbitante de vivências e informações de quem viveu mil vidas conscientes, de dentro do olho do furacão astral de memórias que não se apagam, nem ficam relegadas a um padrão de inconsciência entre uma e outra existências.
A diferença entre deuses e humanos talvez esteja no fato de que eles sejam provenientes de sistemas solares que se desenvolveram milhões de anos mais antigamente do que o sistema solar da Terra. E sejam provenientes de galáxias bem mais antigas. Existentes em multiversos anteriores em milhares ou milhões de anos a mais que a Via Láctea.
O Olimpo era um lugar cheio de teorias das conspirações. Os deuses estavam sempre a querer puxar o tapete de debaixo dos pés dos demais concorrentes. Zeus Et queria comer tudo o que tinha rabo, fosse homem ou mulher. Zeus/Júpiter não dispensava um tira-bota com mulheres e até com outros homens. Leda, esposa do rei Tíndaro, protegida por ele de um ataque de águia, quando despertou do susto, estava sem as vestimentas de debaixo e se surpreendeu penetrada por um cisne bem-dotado. Luxúria era com ele mesmo.
Noutra ocasião Hebe, filha de Zeus Et e Hera, copeira das bacanais no Olimpo, estava meio grogue por ter ingerido mais vinho do que seu figueiredo pode aturar. Derrubou o cântaro em que estava o néctar de ambrosia, que serviria aos deuses. Zeus Et, irritado, a destituiu do serviço e Hera desconfiou que ele queria substitui-la por uma de suas muitas amantes. Ao observar os humanos, Zeus descobriu um sujeito bem apessoado chamado Ganimedes, príncipe de Troia, chegado ao pastoreio de carneiros e tocador de Lira.
O espírito do Zeus Et acionou sua águia terrorista de estimação, ordenando que ela descesse à Terra e sequestrasse num confisco relâmpago, o príncipe troiano Ganimedes, levando-o ao Olimpo. O belo mancebo, filho de Treo (daí o nome Troia) impressionou os demais deuses com sua beleza física, despertou a vocação libertina do rei do Olimpo, começando nele seu particular lupanar também homossexual.
Zeus havia estuprado o corpo da irmã Hera, depois com ela se casou. Para grimpar a princesa Europa, ele, ágil transformista, fez-se passar por um touro branco e a fez parir três filhos. Hércules, filho bastardo do adultério entre Zeus e a mortal Alcmena, era tido e havido exemplo maior da masculinidade entre os gregos. Esse semideus, Hércules, teria descabaçado 50 virgens numa só noite. Não satisfeito buscou transar, no mesmo embalo, depois de ingerir uma gororoba tipo Red-Bull, ainda teve gás para faturar 14 amantes masculinos. Esses, pelo dito, não eram tão masculinos assim. E seus bagos, diz o folclore, ficaram tipo gangorras laterais, batendo asas pra cima e pra baixo. Querendo mais.
O espírito desses deuses gays tarados e insaciáveis submetia os humanos às suas taras desumanas. Naquela época, na Grécia, não havia o conceito de gay. Ou seja, a teoria da conspiração gay não existia, mas a prática gay sim. Os homens na Grécia tinham relações sexuais, por obrigação social eram casados e tinham filhos. Tal como vemos acontecer hoje em todos os países da Terra.
O espírito de Jesus Cristo se fez homem e habitou entre os seres, dito humanos, da sociedade de há dois mil anos. Nos domínios de Roma e países do Oriente Médio, Cristo ensinou que os tempos eram outros. Os deuses supremacistas do Olimpo fodiam os seres fulanos, sicranos e beltranos. E ainda ficavam querendo mais. Havia mais de seiscentas divindades, das quais, as principais eram doze e reinavam sobre a Terra do Monte Olimpo (que na real, era uma nave espacial).
Baco/Dionísio, foi o último deus aceito no Olimpo. O espírito das bacanais por ele promovidas se repete nos dias de hoje por ocasião dos carnavais: festa do corpo a corpo físico que excita, ainda mais, os espíritos. A Covid-19 freou o ímpeto dos blocos carnavalescos na Sapucaí e demais desfiles nas capitais baianas de todo o país. Eu gostaria de saber dos padres católicos e bispos evangélicos, o que há de cristão nessas festas em que a população do país, a sociedade tropicalista, solta os bichos. E as bichas. A realidade é que o Brasil, não só o Brasil, é muito pouco cristão!!!