O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XIII—
O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XIII—
FEEDBACK: a Estela 6, a “Estela Do Fim De Uma Era”, fim do Ciclo Baktún 13 4 Ahau 3 Kankin, equivale ao dia 21.12.2012. A Estela 1 Cobá, ao norte de Quintana Roo, México, traz em si a gravação de quatro referências ao Calendário de Contagem que menciona aquele dia profético letal: 21.12.2012. Cobá já havia sido uma das mais prósperas cidades Maia. A profecia começou a se popularizar nos anos setenta, data impulsionada pelo surgente movimento da Nova Era, pelas descobertas arqueológicas nos sítios Maias de Yucatán na Riviera Maia.
Há sessenta e seis milhões de anos o mítico asteroide de 15 km de diâmetro explodiu na península de Yucatán. O impacto “exonerou” os dinossauros da superfície do planeta. Criou dessa forma a possibilidade de outras espécies prosperarem em território terrestre. Esse desastre natural pode ter sido provocado por uma civilização proveniente de um multiverso criado há milhares ou milhões de anos anteriores ao surgimento da Via Láctea??? Perguntar, como diz o dito ditado, não ofende. Os planos a muito longo prazo para este planeta colonizado desde há milhões de anos, por civilização Et, são para habitantes hominídeos e primatas sapiens, nós, uma incógnita.
A verdade é que 66 milhões de anos é tempo muito extenso para que nossa mente e seus recursos limitados à percepção do tempo atual, possa sequer imaginar o porquê uma explosão que extinguiu uma espécie, poderia ter sido causada por um asteroide deliberadamente dirigido — (panspermia dirigida) — habitado por microorganismos e/ou moléculas orgânicas que visavam iniciar uma nova colonização biológica no universo físico desta Terra, promovendo o desenvolvimento de biosferas e ecossistemas.
Componentes orgânicos chegaram ao nosso planeta ao mesmo tempo que dizimaram quase que completamente os dinossauros. Toda essa matéria-prima oriunda do espaço sideral, chegou até esta Terra de Ninguém, a este planeta, também via meteoritos, cometas e asteroides. A história deste sistema solar não difere da história de outros milhares, milhões de sistemas solares com planetas que giram ao redor de um sol que lhes concede a possibilidade de gerar vida nos três reinos da natureza:
A vida de outras formas de vida chega a este planeta de maneira natural ou artificial. A panspermia dirigida se afirma uma possibilidade científica real. Consideremos que o asteroide de quinze quilômetros que arrasou a península de Yucatán ao criar uma cratera de 200 km de extensão, tivesse sido lançado sobre ela propositalmente. Aqueles seres de luz, invisíveis aos nossos olhos e aos olhos tecnológicos da Astronomia, estivessem criando vida bacteriológica, propagando e dispersando-a num contexto de colonização planetária cósmico.
Os espíritos criados por essa civilização de seres inomináveis, só poderiam migrar para este planeta se houvesse corpos nos quais habitar. Como trazer a essa Terra esses corpos, se ela não houvesse sido colonizada para recebê-los e mantê-los vivos??? A migração de espécies de primatas hominídeos, Australopitecos e quejandos, se desenvolveria nesse orbe terrestre, por iniciativa daqueles Ets os quais, por milênios, foram confundidos por deuses e Deus, apresentados a esse mundo pelas cosmogonias e teogonias dos mais diversificados povos:
Dentre esses povos, os gregos, o povo grego. A genealogia, hierarquia de heróis da mitologia grega. A mitologia existe para legitimar aqueles Ets que iniciaram a construção das possibilidades de vida, dita inteligente, nesse planeta de animais hostis entre si. Ela nos faz ver como se originou a vida Homo sapiens nesse planeta, seus costumes, leis (o Código de Hamurabi), o regramento jurídico, político, social enquanto ferramenta ideológica para a instalação e manutenção do poder de um grupo social sobre outros grupos menos privilegiados.
A criação de uma aristocracia de covardes na Grécia pré-democracia e pós-democratas. O Estado grego originou os Estados modernos, fundou a realidade que conhecemos via funcionamento de instituições de Estado ditas democráticas. Instituições geridas por autoridades de um autoritarismo personalista, a exemplo da autoridade psicótica que preside um país governado por um supremacista maluco, amiguinho do ex-presidente Trumpqueiro que liderou a invasão e depredação do Congresso americano. Eleito presidente dos EUA graças à intervenção de um Putin nas redes sociais americanas, através da influência do Facebook, principalmente.