O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XII—
O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —XII—
Há espíritos de porcos que semeiam armas e não cansam de suscitar hostilidades. Há espíritos de rosas que semeiam Rosários e não cansam de multiplicar possibilidades de belezas inconfundíveis. Há espíritos para todos os tipos de realidades. Há corpos que as próprias configurações sugerem harmonia de pensares e movimentos solares. Aqueles seres de luz que em outros multiversos os criaram, sabiam os limites para os quais foram restringidos. O povo Maia, quem sabe ao certo quem os trouxe a essa Terra???
O certo é que eles estiveram aqui, os Maias, com uma principal finalidade. Sua profecia de fim do mundo se concretizou em 21.12.2012. O mundo nessa data realmente acabou. Não como aqueles intérpretes apressados queriam que tivesse acabado. Acabou sim. Cumpriram-se todos os sinais. O fim do ciclo de cinco mil cento e vinte e seis anos, na longa contagem de seu calendário. Cronograma de efemérides a esse povo confiado e revelado resumidamente na Estela 6, registro no Totem do antigo Estado de Tabasco, sul do México.
De que modo foi trazido a essa Terra o povo Maia??? De que multiverso de galáxia estranha e naves bizarras interplanetárias??? Sua contagem de Tempo astrológico não é superada nem pelos relógios de tecnologia mais avançada a serviço da Nasa. A Estela 6 e a Estela 1 de Cobá, em Quintana Roo são os locais indicativos da revelação profética do fim do mundo que já se realizou.
As muitas cosmogonias das principais religiões com sede na Palestina (cristãos, judeus e muçulmanos) têm, por sua vez, seus profetas e suas profecias. Por que a profecia do fim do mundo dos Maias não teria uma relevância complementar às profecias desses outros povos palestinos??? No livro de Karen Armstrong, “Jerusalém: Uma Cidade Três Religiões”, a autora se propõe revelar a geografia “sagrada” jerosolimita ou hierosolimita. Ou seja: relativa à cidade de Jerusalém.
A cultura e a civilização ocidental/oriental foram construídas sobre aquelas mitologias: suas histórias, seus deuses e profetas. Não há mais tempo para seus mentores continuarem a ignorar, ou superficialmente valorizar as demais cosmogonias que proliferaram ao redor dos continentes desse planeta: seus povos e mitologias outras. As divindades e seus mistérios precisam que o Homo sapiens saia da saia justa do obscurantismo da matéria ou do pó de que foi gerado. O espírito dos povos é uma realidade coletiva, planetária.
Judeus, cristãos, muçulmanos, maias são habitantes da mesma camisa de força dos corpos dito humanos. Suas culturas, civilizações e profecias estão inseridas na mesma realidade fantástica com origem no macrocosmo sobrecarregado de universos, cosmos, multiversos. A realidade Et não mais tem condições de permanecer escondida nos porões subterrâneos dos laboratórios e cidades secretas, nas quais militares pagos com o dinheiro do contribuinte americano, russo, chinês, indiano, investigam a ciência contida nas pesquisas de reengenharia de naves interplanetárias caídas, algumas propositalmente, em território de seus países.
Os governantes precisam parar de mentir e enganar seus respectivos povos, como se esses povos tivessem tido uma criação ou uma descendência diferente da urna ou do ventre das mulheres que os pariu, advindos da mesma linha de montagem: esperma/óvulos. A cultura e a civilização ditas humanas estão preparadas para encontrar, face a face, com seus deuses astronautas. O tempo chegou. A profecia Maia e as demais profecias já se realizaram. E esses povos geridos por hipócritas e fariseus continuam a enganar e a mentir sobre as origens da espécie dita humana.
Essa humanidade se desenvolveu tecnologicamente. Mas, moralmente, continua na idade da pedra lascada. Suas imperfeições e pensamentos covardes sobre suas proveniências, eles escondem como escondem brinquedos de Natal que prometem que é o Papai Noel que traz. Como se seus filhos fossem filhos de idiotas. Ou suas festas natalinas fossem regidas por mentiras rituais. Assim como sua política, economia, filosofia, educação para a bocarra do cação. Numa sociedade estruturada na fraude, na impostura. Numa fabulação pedagógica de botequim da esquina. Ou de entretenimento Tv. Visivo.