O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —I—

O “ESPÍRITO” E A TECNOLOGIA DA CRIAÇÃO —I—

Os textos ditos sagrados mencionam o Espírito, mas nunca dizem nada sobre a tecnologia da Criação dele, Espírito. Na Bíblia, dita sagrada, de como foi inserido no corpo de Adão e Eva??? Na ontologia ou metafísica da natureza (realidade e existência dos entes) ele, Espírito, é concebido como tendo uma natureza comum, inerente a todos os seres objetos de seu estudo. Mas, como definir o Fato Ontológico, a realidade do ser e a incorporação nele, do Espírito???

Você, caro leitor, quer indagar e saber??? Então você precisa pensar e aprender a pensar mais profunda mente. Não se pode fazer indagações filosóficas e literárias, se no caminho das respostas você precisa vencer a preguiça mental, característica do caráter nacional, e investigar realmente: fazer a mente sair dos comentários apressados, das simplificações emotivas de textos sem nenhuma base científica.

Ao investigarmos a origem do mundo humano, temos de adentrar ao “Factum” ou fato ontológico, particípio do verbo “facere” derivado do latim “fazer”. Fazer essa investiga ação das categorias nas quais as coisas estão no mundo e quais as associações dessas coisas entre si do ponto de vista ontológico (das coisas que existem) e do ponto de vista epistemológico (do que se conhece delas).

Os Espíritos somos nós. O corpo não dorme, não sonha nem desperta sem ele. Se olharmos para o mundo em volta, logo veremos que estamos sendo habitados por espíritos ignorantes ricos, ilusionistas e imundos (veja a política do Palácio do Planalto e de seus congressistas do Centrão). JC tinha o poder de fazê-los adentrar em animais irracionais e lançá-los no abismo. Em Mateus (8:28), Lucas (8:26) e Marcos (5:1) podemos conhecer JC a expulsar espíritos imundos, demônios, de dois habitantes da “terra dos garasenos” ou “país dos gadarenos”.

A pedido dos próprios demônios JC permitiu que adentrassem em porcos. Qual a intenção deles ao querer entrar em porcos e serem lançados ao abismo??? Todos sabemos o quanto o povo judeu gosta de multiplicar seus bens materiais e usufruir de lucros (note o ministro da Economia do governo Bozo, com seus US$ 9,55 milhões de dólares em empresas offshore a render lucros nas Ilhas Virgens Britânicas). Lucros acima de tudo: o povo judeu “topa tudo por dinheiro”, dizem seus detratores do “tratoraço”.

JC nunca foi aceito pelos sacerdotes do Templo, cabia a eles criar motivações para denegrir, infamar e desacreditá-Lo perante o povo judeu. Afinal ele não pregava o lucro pelo lucro, o poder pelo poder, a corrupção para enriquecimento ilícito. JC não poderia nunca ser um parlamentar do Centrão bozonarista. Então, por que aqueles possessos por espíritos maquiavélicos pediram para entrar em porcos??? Ora, o possesso ao responder quem era, disse: — “somos legião”. Uma legião do exército romano tinha seis mil soldados. Se o peso líquido de um porco de cem quilos ao preço de R$ 4,37 por quilo, cada animal comercializado renderia R$ 437,00. 6000 mil porcos valeriam a preço de mercado, R$ 2.622. 000,00.

Os ricos criadores de porcos não poderiam jamais aceitar o prejuízo. E JC seria responsabilizado por eles pelo empobrecimento da comunidade judia. Nos dias atuais no Brasil, vejam as malas artes dos congressistas do Centrão e membros da oposição, liderando a votação da PEC dos precatórios visando viabilizar o Auxílio Brasil, criando um rombo no teto de gastos do governo a jogar recursos na campanha de reeleição do Bozo em 2022. O Bozo do ministro do STF “terrivelmente evangélico”.

“Terrivelmente evangélico” quer dizer o “perverso, o malvado preferido” do Bozo??? Pode alguém ser evangélico e ao mesmo tempo terrível??? Esta é uma contradição que não pode ser conciliada à ideia de “justiça social, defesa dos mais pobres e só pode ser definida enquanto comparada à aprovação dos precatórios, como uma tese de governo afeita à “corrupção, clientelismo grosseiro, erros administrativos graves, desvios de verba, calotes, quebra de contratos e abalos ao arcabouço institucional, como bem definiu a fala do candidato Ciro Gomes. Não há “espírito evangélico” na frase terrivelmente equivocada do presidente do país também conhecido por “Capitão Cloroquina”.