O engano do pecado
"Ninguém vos engane com palavras persuasivas, porque por essas coisas (as coisas citadas nos versículos anteriores) vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência." (Efe. 5.6).
O pecador é inteligente para pecar, ele sempre arranja um jeitinho de provar para si mesmo que o seus atos não são maus, e que aquilo que desejam fazer não é tão grave.
O pecador é um filósofo da iniquidade, ele tudo faz para conseguir minimizar o grau de perigo que corre diante de um possível julgamento de Deus. Usa, inclusive, o argumento do amor, como se Deus amasse sem ser justo e avassaladoramente santo. Ele diz: "Deus há de nos perdoar; ele é bom; ele nos ama." Mas se esquecem que para todo pecado deliberado há uma medida da ira divina sobre ele.
O pecador, além de ser persuasivo a si mesmo, procura, ainda, levar consigo outros para o mesmo caminho do abismo, arrebanhando em torno de sua desobediência almas sedentas de prazeres ilícitos.